HIFLOXAN

HALEX ISTAR INDÚSTRIA FARMACÊUTICA SA - 01571702000198 BULA DO MÉDICO

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BULA PROFISSIONAL DE SAUDE

HIFLOXAN®

BOLSA SOLUFLEX® HALEXISTAR SOLU<;AO PARA INFUSA.O

2 mg/mL Hifloxan® ciprofloxacino

HALEXISTAR

Fcn!C\'v�iJ: co S/i•.

APRESENTA(:OES:

Solu91Io para infusllo de ciprofloxacino 2 mg/mL. Caixa contendo 60 bolsas plasticas de 100 mL.

Solu91Io para infusllo de ciprofloxacino 2 mg/mL. Caixa contendo 36 bolsas plasticas de 200 mL.

VIA DE ADMINISTRA(:AO: INTRAVENOSA SISTEMA FECHADO - SOLUFLEX® USO ADULTO

COMPOSI<;AO:

Cada mL contem:

ciprofloxacino (D.CB.: 02137) . . . . . . . . 2 mg (0,2%) Excipientes: acido lactico, acido cloridrico, hidr6xido de s6dio, cloreto de s6dio e agua para injetaveis.

Conteudo eletrolitico s6dio (Na+) . . . . . . . . 154 mEq/L cloreto (Cl\") . . . . . . . . 154 mEq/L Osmolaridade: . . . . . . . . 321 mOsm/L

INFORMA(:OES TECNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAUDE

1. INDICA<;OES As indica95es de Hifloxan® silo as seguintes:

Adultos Para o tratamento de infec95es complicadas e nllo complicadas causadas por microrganismos sensiveis ao ciprofloxacino:

- do trato respirat6rio. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao Ciprofloxacino. A maioria dos casos de pneumonia que nllo necessitam de tratamento hospitalar e causada por Streptococcus pneumoniae. Nesses casos, Hifloxan® nllo e o medicamento de primeira escolha;

- do ouvido medio (otite media) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus;

- dos olhos;

- dos rins e/ou do trato urinario eferente;

- dos 6rgllos reprodutores, inclusive inflama9llo dos ovarios e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infec,;5es da pr6stata (prostatite);

- da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritonio);

- da pele e de tecidos moles;

- dos ossos e articula95es.

Infec91Io generalizada (septicemia).

Infec95es ou risco de infec91Io (profilaxia) em pacientes com sistema imunol6gico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imuno16gicas naturais do organismo ou pacientes com numero reduzido de gl6bulos brancos do sangue.

Descontamina91Io intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.

Hifloxan® nllo e eficaz contra Treponema pallidum (causador da sifilis).

Crian\\:aS e adolescentes entre 5 e 17 anos Para infec9llo aguda na fibrose cistica (disturbio metab6lico hereditario que aumenta a produ91Io e a viscosidade das secre,;5es nos bronquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se nllo houver possibilidade de outros tratamentos injetaveis mais eficazes. Nllo se recomenda Hifloxan® para outras indica95es.

Antraz por inalarlio (apos exposi\\:liO) em adultos e crian\\:as Para terapia imediata e para tratamento de antraz ap6s inala,;ao de bacilos de antraz (Bacillus anthracis).

2. RESULTADOS DE EFICA.OA

0 ciprofloxacino e uma fluoroquinolona com um amplo espectro de a,;llo contra bacterias Gram-positivas e Gram-negativas, indicado para uma variedade de infec,;5es. Este farmaco nllo tern intera,;ao com penicilinas, cefalosporinas e aminoglicosideos, sendo que os micro­ organismos resistentes a estes antibi6ticos geralmente nao silo resistentes ao ciprofloxacino (AIR & COX, 1989; DOMINGUEZ ET AL, 1989).

Em um estudo realizado por AIR & COX (1989) homens com infec9ao do trato urinario foram randomizados para receber 30 mg de ciprofloxacino ou 1 g de cefotaxima, ambos via intravenosa. Nao houve evidencia de infec9ao bacteriana ap6s a cirurgia em 94% dos pacientes utilizando ciprofloxacino e em 92% dos pacientes utilizando cefotaxima.

Recem-nascidos com infec9ao por Pseudomonas aeruginosa foram tratados com ciprofloxacino via intravenosa e a infec91Io bacteriana foi erradicada em 93,4% dos recem-nascidos. Nao houve anoràalidades laboratoriais relacionadas ao uso do ciprofloxacino neste estudo (BELET; HACIOMEROGLU; KU�UKODUK, 2004).

Pacientes hospitalizados com sepse (bacilos Gram-negativos) foram tratados com 300mg de ciprofloxacino via intravenosa a cada 12 h e a taxa de cura foi de 88,9%. 0 registro de eventos adversos foi minimo (BROWN E SMITH, 1989).

Dezoito criar19as com febre tifoide foram tratadas com ciprofloxacino via intravenosa (10 mg/kg/dia) e a taxa foi observada em 94,4% dos pacientes (DUTTA ET AL, 1993).

0 ciprofloxacino (200 mg 1.V. a cada 12 h) ou a ceftazidima (0,5 a 2 g, I.V. a cada 12h) foram administrados em pacientes com infeci,oes diversas e a erradica91io das bacterias foi atingida por 70,8% dos pacientes recebendo ciprofloxacino e por 72,4% dos pacientes recebendo ceftazidima. A resolu91io clinica foi observada em 91 ,7% dos pacientes recebendo ciprofloxacino e por 89,7% dos pacientes recebendo ceftazidima (GALLIS ET AL, 1989).

0 ciprofloxacino (200mg I.V. a cada 12h por 12 dias) foi utilizado no tratamento de vinte pacientes com meningite grave. Os principais micro-organismos isolados foram E. coli, P.mirabillis, K.pneumoniae, P. aeruginosa, Enterobacter cloacae e Acinetobacter calcoaceticus0 A taxa de cura foi de 90% (SCHONWALD et al, 1989).

Em estudo de segurani,a realizado por Arcieri e colaboradores (1989) o ciprofloxacino por via intravenosa foi administrado em 1869 pacientes devido a diversos tipos de infeci,oes. Na maioria das vezes o ciprofloxacino foi utilizado nas doses de 200mg (68% dos pacientes) ou 300m g (28% dos pacientes) a cada 12 horas, com infusao por 30 minutos. Os eventos adversos relatados por 15,8% dos pacientes.

Portanto, baseando-se nos estudos realizados, podemos afiràar que a solu91io injetavel contendo 2mg/ml (0,2%) de ciprofloxacino em solu91io de cloreto de s6dio a 0,9% e eficaz e segura no tratamento de infeci,oes complicadas e nao complicadas causadas por micro­ organismos sensiveis ao ciprofloxacino.

3. CARACTERISTICAS FARMACOLOGICAS

Propriedades farmacodinlimicas 0 Hifloxan® e um agente antibacteriano quinolonico sintetico, de amplo espectro (c6digo ATC J01MA02).

Mecanismo de Aflio 0 Hifloxan® tern atividade in vitro contra uma ampla gama de microrganismos gram-negativos e gram-positivos. A a91io bactericida do Hifloxan® resulta da inibi91io da topoisomerase bacteriana do tipo II (DNA girase) e topoisomerase IV, necessarias para a replica91io, transcri91io, reparo e recombina91io do DNA bacteriano.

Mecanismo de Resistencia A resistencia in vitro ao Hifloxan® e frequente por mutai,oes das topoisomerases bacterianas e se desenvolve lentamente em varias etapas.

A resistencia ao Hifloxan® devida a mutai,oes espontlineas ocorre com uma frequencia entre

A imperàeabilidade bacteriana e/ou express1io das bombas de efluxo podem afetar a sensibilidade ao Hifloxan® . Esta relatada resistencia mediada por plasmideos e codificada por gene qnr. Os mecanismos de resistencia que inativam as penicilinas, as cefalosporinas, os aminoglicosideos, os macrolideos e as tetraciclinas podem nao interferir na atividade antibacteriana do ciprofloxacino e nao se conhece nenhuma resistencia cruzada entre o Hifloxan® e outros grupos antimicrobianos. Os microrganismos resistentes a esses medicamentos podem ser sensiveis ao Hifloxan®.

A concentra91io bactericida minima (CBM) geralmente n1io excede a concentray1io inibit6ria minima (CIM) em mais que o dobro.

Sensibilidade in vitro ao ciprofloxacino A prevalencia da resistencia adquirida pode variar segundo a regi1io geografica e o tempo para deteràinadas especies, e e desejavel dispor de inforàa91io local de resistencia, principalmente quando se tratar de infeci,oes graves. Quando necessario, deve-se solicitar o conselho de um especialista se a prevalencia local da resistencia e tal que seja questionada a utilidade do preparado, pelo menos frente a deteràinados tipos de infec91io.

0 Hifloxan® tern mostrado atividade in vitro contra cepas sensiveis dos seguintes microrganismos:

Microrganismos gram-positivos aerobios: Bacillus anthracis, Enterococcus faeca/is (muitas cepas s1io somente moderadamente sensiveis), Staphylococcus aureus (isolados sensiveis a meticilina), Staphylococcus saprophyticus e Streptococcus pneumoniae.

Microrganismos gram-negativos aerobios:

Burkholderia cevacia Campylobacter spp.

Citrobacter {reudii Enterobacter aerol!enes Enterobacter cloacae Escherichia coli Haemophil/us inf/uenzae Klebsiella vneumoniae Klebsiella oxvtoca Moraxella catarrhalis Morl!anella morl!anii Neisseria �onorrhoeae Proteus mirabilis Proteus vul

Pseudomonas aeru?;inosa Pseudomonas f/uorescens Serratia marcescens Shi!!ella svv.

Os seguintes microrganismos mostram um grau variavel de sensibilidade ao Hifloxan® : Burkholderia cepacia, Campylobacter spp., Enterococcus faecalis, Morganella morganii, Neisseria gonorrhoeae, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas fluorescens, Serratia marcescens. Os seguintes microrganismos sao considerados intrinsecamente resistentes ao Hifloxan® :

Staphylococcus aureus (resistente a meticilina) e Stenotrophomonas maltophilia.

0 ciprofloxacino mostra atividade contra Bacillus anthracis tanto in vitro, como quando se medem os valores sericos coma marcador sucedlineo.

Propriedades farmacocineticas A faràacocinetica do Hifloxan® foi avaliada em diferentes populai,oes humanas. A concentra91io serica maxima media no estado de equilibrio obtida em humanos adultos tratados com 500 mg par via oral de 12 em 12 horas e de 2,97 mcg/mL, sendo de 4,56 mcg/mL ap6s administra91io intravenosa de 400 mg de 12 em 12 horas. A concentra91io serica minima media no estado de equilibrio em ambos os esquemas e 0,2 mcg/mL. Em um estudo de 10 pacientes pediatricos de 6 a 16 anos, a concentra91io plasmatica maxima media alcani,ada foi de 8,3 mcg/mL e a concentra91io minima variou de 0,09 a 0,26 mcg/mL ap6s administra91io de duas infusoes intravenosas de 30 minutos de 10 mg/kg, com intervalo de 12 horas. Ap6s a segunda infusao intravenosa, os pacientes passaram a receber 15 mg/kg par via oral de 12 em 12 horas, tendo-se atingido a concentra91io maxima media de 3,6 mcg/mL ap6s a primeira dose oral. Os dados de segurani,a de longo prazo com administra91io de ciprofloxacino a pacientes pediatricos, incluindo os efeitos na cartilagem, s1io limitados (Ver em \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU(:OES\").

Absor\'šiio As concentra;foes sericas maximas medias ap6s infusilo intravenosa de Hifloxan® siio atingidas ao final da infusilo. A farmacocinetica do Hifloxan® e linear dentro do intervalo posol6gico, ate 400 mg por via intravenosa.

Distribui\'šiio A liga;fiio proteica do Hifloxan® e baixa (20- 30%) e a substancia no plasma encontra-se fundrÏentalmente sob a forma nilo ionizada. 0 Hifloxan® pode difundir-se livremente para o espa;fo extravascular. 0 grande volume de distribui;fao no estado de equilibrio, de 2-3 L/kg de peso corp6reo, mostra que o Hifloxan® penetra nos tecidos e atinge concentra;foes que clarrÏente excedem os valores sericos correspondentes.

Metabolismo ForrÏ relatadas pequenas concentra;foes de 4 metab6litos, identificados como desetilenociprofloxacino (Ml), sulfociprofloxacino (M2), oxociprofloxacino (M3) e formilciprofloxacino (M4). Ml a M3 apresentrÏ atividade antibacteriana in vitro comparavel ou inferior A do acido nalidixico. 0 M4, o menor em quantidade, apresenta atividade antimicrobiana in vitro quase equivalente A do norfloxacino.

Elimina\'šiio 0 ciprofloxacino e rÏplrÏente excretado sob forma inalterada pelos rins e, em menor extensiio, por via extra renal.

Crian\'ŠaS Em um estudo com crian;fas, a Caå e a AUC nilo forrÏ dependentes da idade. Nenhum aumento notavel de Ca›, e AUC foi observado com doses multiplas (IO mg/kg/3 x dia). Em 10 crian;fas menores de 1 ano com septicemia grave, a Cmax foi de 6,1 mg/L (faixa de 4,6 8,3 mg/L) ap6s infusilo intravenosa de 10 mg/kg durante 1 hora; e 7,2 mg/L (faixa 4,7-11,8 mg/L) em crian;fas de 1 a 5 anos. Os valores da AUC forrÏ de 17,4 mg•h/L (faixa 11,8- 32,0 mg•h/L) e de 16,5 mg•h/L (faixa 11,0 - 23,8 mg•h/L) nas respectivas faixas etarias.

Esses valores estilo dentro da faixa relatada para adultos tratados com doses terapeuticas. Com base na analise farmacocinetica da popula;filo pediatrica com infec;foes diversas, a meia-vida media esperada em crian;fas e de aproximadamente 4 a 5 horas.

Dados Pre-Clinicos de Seguran\'Ša Toxicidade aguda A toxicidade aguda do Hifloxan® ap6s a administra;filo oral pode ser classificada como muito baixa. Oependendo da especie, a OL5u ap6s infusilo intravenosa e 125-290 mg/kg.

Toxicidade Cronica Estudos de Tolerabilidade Cronica acima de 6 meses Administra\'šiio oral: doses ate e iguais a 500 mg/kg e 30 mg/kg forrÏ toleradas sem danos por ratos e macacos, respectivrÏente. Em alguns macacos no grupo de dose maxima (90 mg/kg) forrÏ observadas altera;foes nos tubulos renais distais.

Administra\'ŠiiO parenteral: no grupo de macacos tratados com dose mais alta (20 mg/kg) forrÏ detectadas concentra;foes de ureia e creatinina levemente elevadas e altera;foes nos tubulos renais distais.

Carcinogenicidade Nos estudos de carcinogenicidade em crÏundongos (21 meses) e ratos (2 4 meses) tratados com doses de ate aproximadrÏente 1000 mg/kg de peso corporal/dia em crÏundongos e 125 mg/kg de peso corporal/dia em ratos (aumentada para 250 mg/kg de peso corporal/dia ap6s 22 semanas), nilo se evidenciou potencial carcinogenico de qualquer das doses avaliadas.

Toxicologia da reprodu\'šiio Estudos de fertilidade em ratas: o Hifloxan® nilo modificou a fertilidade, o desenvolvimento intrauterino e p6s-natal das crias, nem a fertilidade da gera;filo F1.

Estudos de embriotoxicidade: nilo se observou indicio de qualquer embriotoxicidade ou teratogenicidade do ciprofloxacino.

Desenvolvimento perinatal e pos-natal em ratas: niio se detectaram efeitos no desenvolvimento perinatal ou p6s-natal dos animais. A pesquisa histol6gica ao fim do periodo de cria;fiio nilo revelou nenhum sinal de dano articular nas crias.

Mutagenicidade ForrÏ realizados oito estudos sobre mutagenicidade in vitro com o ciprofloxacino.

Embora dois dos oito ensaios in vitro [Ensaio de muta;filo de celulas de linfoma de crÏundongos e o Ensaio de reparo de hepat6citos de ratos em cultivo primario (UDS)] tenhrÏ apresentado resultados positivos, todos os sistemas de testes in vivo que cobrirÏ todos os aspectos relevantes resultarrÏ negativos.

Estudos de tolerabilidade articular Assim como outros inibidores da girase, o ciprofloxacino causa danos nas grandes articula;foes que suportrÏ peso em animais imaturos.

0 grau da lesiio articular varia de acordo com a idade, especie e dose; a lesilo pode ser reduzida eliminando-se a carga articular. Os estudos com animais adultos (rato e cilo) niio evidenciarrÏ lesoes nas cartilagens. Em um estudo com ciies jovens Beagle, o ciprofloxacino em ahas doses (1,3 a 3,5 vezes a dose terapeutica), causou lesoes articulares ap6s duas semanas de tratrÏento, que ainda estavrÏ presentes ap6s 5 meses. Com doses terapeuticas nilo se observarrÏ esses efeitos.

4. CONTRAINDICA;vOES Hipersensibilidade ao Hifloxan® ou a outro derivado quinol6nico ou a qualquer componente da formula (Ver em, \"COMPOSI;vAO\").

A administra;fiio concomitante de Hifloxan® e tizanidina (Ver em \"6. INTERA;vOES MEDICAMENTOSAS\").

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NAO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GIUVIDAS SEM ORIENTA;vAO MEDICA OU DO CIRURGIAO-DENTISTA.

5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES

lnfec\'šiles graves e/ou infec\'Šlles por bacterias anaerobias ou gram-positivas Para o tratrÏento de infec;foes graves, infec;foes por Staphylococcus e infec;foes envolvendo bacterias anaer6bias, o Hifloxan® deve ser utilizado em associa;filo a um antibi6tico apropriado.

lnfec�oes por Streptococcus pneumoniae Hifloxan® nilo e recomendado para o tratamento de infec95es pneumoc6cicas devido a eficacia limitada contra Streptococcus pneumoniae.

Infec�oes do trato genital As infec95es do trato genital podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes a fluoroquinolona. Em infec95es do trato genital que tern ou podem ter causa ligada a Neisseria gonorrhoeae, e muito importante obter informa9\'es locais sobre a prevalencia de resistencia ao Hifloxan® e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

Disturbios card!acos Hifloxan® esta associado a casos de prolongamento de QT (Ver em, \"9. REAvuOES ADVERSAS\"). As mulheres podem ser mais sensiveis aos medicamentos que prolonguem o QTc, uma vez que tendem a ter intervalo de QTc basal mais longo em compara9ilo aos homens. Pacientes idosos tambem podem ser mais sensiveis aos efeitos associados ao medicamento sobre o intervalo QT. Deve-se ter cautela ao utilizar Hifloxan® concomitantemente com medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo QT (por exemplo, antiarritmicos de classe III ou IA, antidepressivos triciclicos, macrolideos, antipsic6ticos) (Ver em \"6. INTERAvuOES MEDICAMENTOSAS\") ou em pacientes com fatores de risco para prolongamento de QT ou \"Torsade de Pointes\" (por exemplo, sindrome congenita de QT longo, desequilibrio eletrolitico nilo corrigido assim como hipocalemia ou hipomagnesemia e doen9as cardiacas como insuficiencia cardiaca, infarto do miocardio ou bradicardia).

Hipersensibilidade Em alguns casos podem ocorrer rea9\'es alergicas e de hipersensibilidade ap6s uma (mica dose (Ver em, \"9. REAvuOES ADVERSAS\"), devendo o paciente informar ao medico imediatamente. Em casos muito raros rea95es anafilaticas/anafilactoides podem progredir para um estado de choque, com risco para a vida, em alguns casos ap6s a primeira administra9ilo (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Em tais circunstiincias, a administra9ilo de Hifloxan® deve ser interrompida e instituir-se tratamento medico adequado (por exemplo, tratamento para choque).

Sistema gastrintestinal Se ocorrer diarreia grave e persistente durante ou ap6s o tratamento, deve-se consultar um medico, ja que esse sintoma pode ocultar uma doen9a intestinal grave (colite pseudomembranosa, com risco para a vida com possivel evolu9ilo fatal), que exige tratamento adequado imediato (Ver em, \"9. REAvuOES ADVERSAS\"). Nesses casos, Hifloxan® deve ser descontinuado e deve ser iniciado tratamento terapeutico apropriado (por exemplo, vancomicina por via oral, na dose de 250 mg, quatro vezes por dia). Medicamentos que inibem o peristaltismo silo contraindicados nesta situa9ilo.

Sistema hepatobiliar Casos de necrose hepatica e insufici�ncia hepatica com risco para a vida t�m sido relatados com Hifloxan®. No caso de qualquer sinal ou sintoma de doen�a hepatica (como anorexia, icterfcia, urina escura, prurido ou abdomen inchado) o tratamento devera ser descontinuado (Ver em, \"9. REA(:OES ADVERSAS\").

Pode ocorrer um aumento temporario

Sistema musculoesqueletico Hifloxan® deve ser utilizado com cuidado em pacientes com miastenia grave, uma vez que os sintomas podem ser exacerbados.

Podem ocorrer tendinite e ruptura do tendilo (predominantemente do tendilo de Aquiles), as vezes bilateral, com Hifloxan®, mesmo dentro

Ao primeiro sinal de tendinite (por exemplo, distensilo dolorosa, inflama9ilo), deve-se consultar um medico e suspender o tratamento com o antibi6tico. Deve-se cuidar para manter em repouso a extremidade afetada e evitar exercicios fisicos inadequados (pois do contrario, aumentara o risco de ruptura de tendilo). Hifloxan® deve ser usado com cuidado em pacientes com antecedentes de disturbios de tendilo relacionados com tratamento quinolonico.

Sistema nervoso Hifloxan®, como outras fluoroquinolonas, e conhecido por desencadear convuls\'Ões ou diminuir o limiar convulsivo.

Em pacientes portadores de epilepsia ou com disturbios do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, limiar convulsivo reduzido, antecedentes de convulsilo, redu9ilo do fluxo sanguineo cerebral, lesilo cerebral ou acidente vascular cerebral), Hifloxan® deve ser administrado somente se os beneficios do tratamento forem superiores aos possiveis riscos, por eventuais efeitos indesejaveis sobre o SNC.

Casos de estados epileticos foram relatados (Ver em \"9. REAvuOES ADVERSAS\"). Se ocorrerem convuls\'Ões, Hifloxan® deve ser descontinuado. Podem ocorrer rea95es psiquiatricas ap6s a primeira administra9ilo de fluoroquinolonas, incluindo Hifloxan®. Em casos raros, podem ocorrer depressilo ou rea95es psic6ticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa ou suicidio (Ver em \"9. REAvuOES ADVERSAS\"). Caso o paciente desenvolva qualquer uma destas rea95es, Hifloxan® deve ser descontinuado e medidas apropriadas devem ser instituidas.

Tern sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensimotora, resultando em parestesias, hipoestesias, disestesias ou fraqueza em pacientes recebendo fluorquinolonas, incluindo Hifloxan®. Pacientes em tratamento com Hifloxan® devem ser orientados a informar seu medico antes de continuar o tratamento se desenvolverem sintomas de neuropatia tais como dor, queima9ilo, formigamento, dormencia ou fraqueza (Ver em, \"9. REAvuOES ADVERSAS\").

Pele e anexos 0 Hifloxan® pode induzir rea95es de fotossensibilidade na pele. Portanto, pacientes que utilizam Hifloxan® devem evitar a exposi9ilo direta e excessiva ao sol ou a luz ultravioleta. 0 tratamento deve ser descontinuado se ocorrer fotossensibiliza9ilo (por exemplo, rea95es tipo queimadura solar (Ver em, \"9. REAvuOES ADVERSAS\").

Citocromo P450 0 ciprofloxacino e conhecido como inibidor moderado

MEDICAMENTOSAS\").

Rea�lles no local da inje�iio Tem-se documentado rea95es no local da aplica91io com o uso endovenoso de Hifloxan® (Ver em, \"9. REA:}OES ADVERSAS\"), mais frequentes se o tempo de infusiio for menor ou igual a 30 minutos, que desaparecem rapidamente ao termino da infusilo. A administra91io subsequente niio e contraindicada, a niio ser que as rea90es reapare9am ou se agravem Efeitos sobre a habilidade para dirigir veiculos e operar maquinas As fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem afetar a habilidade do paciente para dirigir veiculos ou operar maquinas devido a rea95es do SNC (Ver em, \"9. REA:}OES ADVERSAS\"). Tai fato ocorre principalmente com a ingestilo concomitante de alcool.

Gravidez e lacta�iio Gravidez Os dados disponiveis do uso de ciprofloxacino em mulheres gravidas niio indicam malforàa91io nem toxicidade fetal/neonatal. Estudos em animais nilo indicaram toxicidade reprodutiva. Baseado em estudos em animais nilo se pode excluir que o medicamento possa causar danos a cartilagem articular no organismo fetal imaturo (Ver em, \"3. CARACTERISTICAS FARMACOL6GICAS\" - Dados Pre­ clinicos de Seguran�a), portanto, o uso de Hifloxan® niio e recomendado durante a gravidez.

Estudos feitos com animais niio evidenciaram efeitos teratogenicos (malforàa95es) imaturos. (Ver em,\"3.CARACTERISTICAS FARMACOLOGICAS - Dados Pre-Clinicos de Seguran�a\").

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NAO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRAVIDAS SEM ORIENTA:}AO MEDICA OU DO CIRURGIAO-DENTISTA.

0 ciprofloxacino e excretado no leite materno. Devido ao potencial risco de dano articular, o uso de Hifloxan® niio e recomendado durante a amamenta�iio (Ver em, \"3.CARACTERiSTICAS FARMACOLOGICAS\" - Dados Pre-Clinicos de seguran�a\").

Uso em idosos (Ver em, \"8. POSOLOGIA E MODO DE USAR\" - Idosos.) Aumento do risco de aneurisma e dissec�iio da aorta Estudos epidemiol6gicos relatam um aumento do risco de aneurisma e dissec91io da aorta ap6s a ingestilo de fluoroquinolonas, particularmente na popula91io idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devem ser usadas apenas ap6s avalia91io cuidadosa do beneficio-risco e ap6s considera91io de outras op95es terapeuticas em pacientes com hist6ria familiar positiva de aneurisma, ou em pacientes diagnosticados com aneurisma a6rtico pre-existente e/ou dissec9iio a6rtica, ou na presen9a de outros fatores de risco ou condi95es predisponentes para aneurisma e dissec91io da aorta (por exemplo, sindrome de Marfan, sindrome de Ehlers-Danlos vascular, arterite de Takayasu, arterite de celulas gigantes, doen9a de Behcet, hipertensiio, aterosclerose conhecida). Em caso de dor subita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um medico.

Uso em crian�as e adolescentes Como outras drogas de sua classe, o ciprofloxacino demonstrou ser causa de artropatia em articula95es que suportam peso em animais imaturos. A analise dos dados de seguranr;a disponiveis a respeito do uso do ciprofloxacino em pacientes com menos de 18 anos de idade, em sua maioria portadores de fibrose cistica, nilo revelou qualquer evidencia de danos a cartilagens ou articular;Cles. Niio foi estudado o uso de ciprofloxacino em outras indicar;Cles que niio o tratamento da exacerbar;iio pulmonar aguda da fibrose cistica associada a infecr;ilo por Pseudomonas aernginosa (5 - 17 anos) e o tratamento de inalar;ilo de antraz (ap6s exposir;iio). A experiencia clinica em outras indicar;Cles e limitada.

6. INTERA:}OES MEDICAMENTOSAS

Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: Hifloxan®, como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com f:autela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarritmicos classes IA e Ill, antidepressivos triciclicos, macrolideos, antipsic6ticos) (Ver em \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU:}OES\").

probenecida: A probenecida interfere na secre91io renal do ciprofloxacino. A administra91io concomitante de medicamentos contendo probenecida e Hifloxan® aumenta a concentrar;iio serica de ciprofloxacino.

tizanidina: Em um estudo clinico com voluntarios sadios houve um aumento nas concentra9oes sericas de tizanidina (aumento de Cmax: 7 vezes, variayilo: 4 a 2 1 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, varia91io: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com ciprofloxacino. Houve potencializa9i  do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentra9oes sericas (Ver em, \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU:}OES\"). Medicamentos contendo tizanidina nilo devem ser administrados com Hifloxan® (Ver em \"4.

CONTRAINDICA:}OES\").

teofilina: A administra91io concomitante de ciprofloxacino e medicamentos contendo teofilina pode produzir aumento indesejavel das concentra95es sericas de teofilina. Isto pode causar efeitos indesejaveis induzidos pela teofilina. Em casos muito raros, esses efeitos indesejaveis podem p6r a vida em risco ou ser fatais. Quando o uso da associa91io for inevitavel, as concentra95es sericas da teofilina deveriio ser cuidadosamente monitoradas e sua dose reduzida convenientemente (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU:}OES\").

Outros derivados de xantina: Foi relatado que a administrar;iio concomitante de ciprofloxacino e medicamentos contendo cafeina ou pentoxifilina (oxpentifilina) elevou a concentra91io serica destes derivados de xantina.

fenitoina: Nivel serico alterado (diminuido ou aumentado) de fenitoina foi observado em pacientes recebendo Hifloxan® e fenitoina concomitantemente. E recomendado o monitoramento da terapia com fenitoina, incluindo medi9oes de concentrar;ilo serica de fenitoina, durante e imediatamente ap6s a coadministrar;iio de Hifloxan® e fenitolna, para evitar a perda do controle de crises associadas aos nlveis diminuidos de fenitoina e para evitar rea95es adversas relacionadas a superdose de fenitoina quando Hifloxan® e descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.

metotrexato: A administra9ao concomitante de Hifloxan® pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo potencialmente aumentar os niveis plasmaticos deste, o que pode aumentar o risco de rea95es t6xicas associadas ao metotrexato. Portanto, deve-se monitorar cuidadosamente pacientes tratados com metotrexato, se for indicada terapia simultiinea com Hifloxan®.

Anti-inflamatorios niio-esteroides (AINEs): Estudos realizados com animais demonstraram que a associa9ao de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos anti-inflamat6rios nao-esteroides (exceto o acido acetilsalicilico) pode provocar convuls5es.

ciclosporina: A administra9ao simultanea de Hifloxan® e medicamentos contendo ciclosporina aumentou transitoriamente a concentra9ao de creatinina serica. Portanto, e necessario controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentra9ao de creatinina serica nesses pacientes.

Antagonistas da vitamina K: A administra;¤ao simultiinea de Hifloxan® com antagonistas da vitamina K pode aumentar seus efeitos anticoagulantes. 0 risco pode variar conforme a infec;¤ao subjacente, idade e condi9ao geral do paciente de modo que a contribui9ao do ciprofloxacino para elevar a RN! (rela9ao normal intemacional) toma-se dificil de ser avaliada. A RN! deve ser frequentemente monitorada durante e logo ap6s a coadministra;¤ao de ciprofloxacino com antagonistas da vitamina K (por exemplo, varfarina, acenocoumarol, femprocumona ou fluindiona).

Agentes antidiabeticos orais: Foi relatada hipoglicemia quando Hifloxan® e antidiabeticos orais, principalmente sulfonilureias (por exemplo, glibenclamida, glimepirida), foram coadministradas, possivelmente por intensificar a a9ao do antidiabetico oral (Ver em \"9.

REACOES ADVERSAS\").

duloxetina: Estudos clinicos demonstraram que a administra9ao concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima CYP450 IA2, tais como a fluvoxamina, pode aumentar a AUC e Cmax da duloxetina. Embora nenhum dado clinico esteja disponivel sobre uma possivel intera9ao com ciprofloxacino, efeito similar pode ser esperado da administrayao concomitante (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU(:OES\").

ropinirol: Em um estudo clinico mostrou-se que o uso concomitante de ciprofloxacino e ropinirol, um inibidor moderado da isoenzima IA2 do citocromo P450, aumenta a Cmax e a AUC de ropinirol em 60 e 84%, respectivamente. E recomendado monitorar adequadamente os efeitos indesejaveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol durante e logo ap6s a coadministra;¤ao com Hifloxan® (Ver em, \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU(:OES\").

lidocafna: Comprovou-se em individuos sadios que o uso concomitante de medicamentos contendo lidocaina com ciprofloxacino um inibidor moderado da isoenzima IA2 do citocromo P450, reduz a depurayao da lidocaina administrada por via intravenosa em cerca de 22%. 0 tratamento com lidocaina foi bem tolerado, contudo pode ocorrer uma intera;¤ao com o ciprofloxacino se administrado concomitantemente, acompanhado de efeitos secundarios.

clozapina: A concentra9ao serica da clozapina e da N-desmetilclozapina aumentou em 29% e 3 1 %, respectivamente, ap6s administra;¤ao simultiinea de ciprofloxacino 250 mg com clozapina durante 7 dias. Recomenda-se realizar monitoramento clinico e ajuste de dose de clozapina apropriadamente durante e logo ap6s a coadministra;¤ao com Hifloxan® (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU<;OES\").

sHdenafila: Ap6s administra9ao oral de 50 mg de sildenafila concomitantemente com 500 mg de ciprofloxacino, a Caå e AUC de sildenafila foram aumentadas aproximadamente duas vezes em individuos sadios. Portanto, deve-se ter cautela ao prescrever o uso concomitante de Hifloxan® e sildenafila, considerando os riscos e beneficios.

Interar\'Òes com exames A potencia do ciprofloxacino in vitro pode interferir no teste de cultura de Mycobacterium tuberculosis pela supressao do crescimento micobacteriano, causando resultado falso negativo em especimes de pacientes que estejam fazendo uso de Hifloxan®.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Hifloxan® deve ser conservado na embalagem original, em temperatura ambiente (entre 1 5°C e 30°C), protegido da luz e umidade.

Para garantir a integridade

Hifloxan® tern prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricariio.

Ntimero de lote e datas de fabricarao e validade: vide embalagem.

Nao use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Caracterfsticas organolepticas 0 Hifloxan® e uma solu9ao para aplica9ao intravenosa limpida, levemente amarelada, isenta de particulas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianras.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Hifloxan® deve ser administrado por via intravenosa, por no minimo 60 minutos. A infusao deve ser lenta, em veia de grande calibre, para minimizar o desconforto do paciente e reduzir os riscos de irrita9ao venosa.

Utilizar apenas solu9ao limpida.

Por causa da fotossensibilidade da solu9ao, retirar a bolsa da embalagem somente no momento do uso.

Evitar armazenar a solu;¤ao sob refrigera9ao, pois pode ocorrer precipita;¤ao, embora esta se redissolva a temperatura ambiente.

POSOLOGIA

Salvo prescri9ao medica contraria, recomendam-se as seguintes doses:

Adultos Indica\'Šiles lnfec9oes do trato respirat6rio (dependendo da gravidade e do micro-organismo) Infec9oes do trato urinario:

Dose diaria para adultos de ciprofloxacino (mg) intravenoso 2 x 200 mg a 400 mg Aguda, nao complicada 2 x 100 mg Cistite em mulheres (antes da menopausa) Dose unica 100 mg Complicada 2 x 200 mg Gonorreia:

-Extragenital -Aguda, nao complicada 2 x 100 mg dose unica 100 mg Diarreia 2 X 200 mg Outras infec9oes (ver indic39oes) 2 x 200 a 400 mg Pneumonia estreptoc6cica Infec9oes graves, com risco para a vida:

Principalmente quando causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus lnfec9oes recorrentes em fibrose cistica Infec9oes 6sseas e das articul39oes 3 x 400 mg Septicemia Peritonite ldosos Os pacientes idosos devem receber doses tao reduzidas quanto possiveis, dependendo da gravidade da doen9a e da depura9ao de creatinina (Ver em, \"PACIENTES COM INSUFICIENCIA RENAL E HEPA.TICA\").

Crian\'ŠaS e adolescentes - fibrose cistica Dados clinicos e farmacocineticos dao suporte ao uso de ciprofloxacino em pacientes pediatricos com fibrose cistica (idade entre 5 e 17 anos) e exacerba9ao pulmonar aguda associada a infec9ao por Pseudomonas aeruginosa, na dose de 10 mg/kg I.V., 3 vezes por dia (dose maxima diaria de 1200 mg).

Antraz por inala\'Šiio (ap6s exposi\'ŠiiO) em Adultos e Crian\'ŠaS Adultos: Administra9ao intravenosa: 400 mg I.V. duas vezes por dia.

Crian\'Šas: Administra9ao intravenosa: 10 mg/kg, duas vezes por dia. Nao se deve exceder o teto maximo de 400 mg por dose (dose diaria maxima: 800 mg).

A administra9ao do medicamento deve come9ar o mais rapidamente possivel ap6s suspeita ou confirma9ao de exposi91io.

Dura\'ŠiiO do tratamento A dur391io do tratamento depende da gravidade da doen9a e do curso clinico e bacterio16gico. E essencial manter-se o tratamento durante pelo menos 3 dias ap6s o desaparecimento da febre e dos sintomas clinicos.

Dura9ao media do tratamento: 1 dia, nos casos de gonorreia aguda nao complicada e cistite; ate 7 dias, nos casos de infec9ao renal, trato urinario e cavidade abdominal; durante todo o periodo neutropenico, em pacientes com defesas orgiinicas debilitadas; maximo de 2 meses, nos casos de osteomielite; 7 a 14 dias, em todas as outras infec9oes.

Nas infec9oes estreptoc6cicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de complica90es posteriores.

As infec9oes causadas por Chlamydia spp. tambem devem ser tratadas durante um periodo minimo de 10 dias.

Antraz (ap6s exposi\'ŠiiO) em adultos e crian\'Šas: A dura9ao total do tratamento para exposi9ao ao antraz por inala91io (ap6s exposi9ao) com ciprofloxacino e de 60 dias.

Crian\'ŠaS e Adolescentes Nos casos de exacerba9ao pulmonar aguda de fibrose cistica, associada a infec9ao por Pseudomonas aeruginosa, em pacientes pediatricos com idade entre 5 e 17 anos, a dura9ao do tratamento deve ser de 10 a 14 dias.

Posologia na insuficiencia renal e hepatica Adultos Pacientes com insuficiencia renal Depura9ao de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1, 73 m1 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9ao de creatinina serica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Depura9ao de creatinina inferior a 30 mL/min/1, 73 m1 (insuficiencia renal grave) ou concentra91io de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL: a dose maxima diaria de Hifloxan® por via intravenosa devera ser de 400 mg/dia.

! Pacientes com insuficiencia renal em hemodialise Para pacientes com depurm;i!o de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9ao de creatinina serica entre 1,4 e 1,9 mg/I 00 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Para pacientes com depura9i!o de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal grave) ou concentra9i!o de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa devera ser de 400 mg/dia, nos dias de dialise, ap6s o procedimento.

Pacientes com insuficiencia renal e dialise peritoneal ambulatorial continua (DPAC) Acrescentar Hifloxan® solu9i!o ao dialisado (intraperitoneal): 50 mg de Hifloxan®/litro de dialisado, administrado 4 vezes por dia, a cada 6 horas.

Pacientes com insuficiencia hepatica Nilo ha necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiencia hepatica.

Pacientes com insuficiencia renal e hepatica Para pacientes com depura9i!o de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9ao de creatinina serica entre 1,4 e 1 ,9 mg/I 00 mL: a dose maxima diaria de Hifloxan® por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Para pacientes com depura9ilo de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal grave) ou concentra9ilo de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL: a dose maxima diaria de Hifloxan® por via intravenosa devera ser de 400 mg/dia.

Soluflex (Trilaminado) \\_,�n r:_ Š¡ � ConexAo do Equ,po Pequenas gotfculas entre a bolsa e a sobrebolsa podem estar presentes e e caracteristica do produto e processo produtivo. Alguma opacidade do plastico da bolsa pode ser observada devido ao processo de esterilizarlio. Isto e normal e nlio afeta a qualidade ou seguranra da solurlio. A opacidade ira diminuir gradualmente.

9. REA(:OES ADVERSAS Resumo do perfil de seguranra As rea9oes adversas relatadas com base em todos os estudos clinicos com ciprofloxacino (oral e parenteral) classificadas por categoria de frequencia segundo CIOMS III estilo listadas abaixo (fotal n= 51.621).

Lista de rearoes adversas As frequencias das rea90es adversas relatadas com Hifloxan® estilo resumidas abaixo. Dentro dos grupos de frequencia, as rea9oes adversas estilo apresentadas em ordem decrescente de gravidade. Frequencias silo definidas como:

muito comum (� 1/10) com um (� 1/100 a < 1 /10) incomum (� 1/1.000 a < 1/100) rara (� 1/10.000 a < 1/1 .000) muito rara (< 1/10.000) As rearoes adversas identificadas apenas durante a observarlio p6s-comercializarlio e, para as quais a frequencia nlio pode ser estimada, estlio listadas como \"Frequencia desconhecida\".

Infecroes e infestaroes:

Rearoes incomuns: superinfec9oes mic6ticas.

Rearoes raras: colite associada a antibi6tico (muito raramente com possivel evolu9ilo fatal).

Disturbios do sistema sanguineo e linfatico:

Rearoes incomuns: eosinofilia.

Rearoes raras: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e plaquetose.

Rearoes m uito raras: anemia hemolitica, agranulocitose, pancitopenia (com risco para a vida) e depressi!o da medula 6ssea (com risco para a vida).

Disturbios do sistema imunologico:

Rearoes raras: reai;ilo alergica e edema alergico/angioedema.

Rearoes muito raras: reai;i!o anafilatica, choque anafilatico (com risco para a vida) e rea9oes similares a doen9a do soro.

Disturbios metab61icos e nutricionais:

Rearoes incomuns: apetite e ingesti!o de alimentos diminuidos.

Rearoes raras: hiperglicemia, hipoglicemia.

Disturbios psiquiatricos:

Rea�\'Òes incomuns: hiperatividade psicomotora/agitai;ilo.

Rea�\'Òes raras: confusi!o e desorientai;i!o, reai;i!o de ansiedade, sonhos anormais, depressi!o (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicidio ou suicidio) e alucinai;oes.

Rea\'Šoes muito raras: rea9oes psic6ticas (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicidio ou suicidio).

Disttirbios do sistema nervoso:

Rea\'Šoes incomuns: cefaleia, tontura, disturbios do sono e altera9oes do paladar.

Rea\'Šoes raras: parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convulsoes (incluindo estado epiletico) e vertigem.

Rea\'Šoes muito raras: enxaqueca, transtornos da coordena9ao, altera9oes do olfato, hiperestesia e hipertensao intracraniana (pseudotumor cerebral).

Frequencia desconhecida: neuropatia periferica e polineuropatia.

Disttirbios visuais:

Rea\'Šoes raras: disturbios visuais.

Rea\'Šoes muito raras: distor9ao visual das cores.

Disttirbios da audi\'ŠiiO e labirinto:

Rea\'Šoes raras: zumbido e perda da audi9ao.

Rea\'Šoes muito raras: altera9lio da audi9ao.

Disttirbios cardiacos:

Rea\'Šoes raras: taquicardia.

Frequencia desconhecida: prolongamento do intervalo QT, arritmia ventricular, \"Torsades de Pointes\"*.

Disttirbios vasculares:

Rea\'Š\'Ões raras: vasodilata9ilo, hipotensao e sincope.

Rea\'Š\'Ões muito raras: vasculite.

Disttirbios respirat6rios, toracicos e mediastinicos:

Rea\'Šoes raras: dispneia (incluindo condi9oes asmaticas).

Disttirbios gastrintestinais:

Rea\'Š\'Ões comuns: nausea e diarreia.

Rea\'Šoes incomuns: vomito,

Rea\'Š\'Ões muito raras: pancreatite.

Disttirbios hepatobiliares:

Rea\'Šlies incomuns: aumento das transaminases e aumento da bilirrubina.

Rea\'Šoes raras: disfun9lio hepatica, ictericia e hepatite (nao infecciosa).

Rea\'Š\'Ões muito raras: necrose hepatica (muito raramente progredindo para insuficiencia hepatica com risco para a vida).

Disttirbios da pele e dos tecidos subcutaneos:

Rea\'Š\'Ões incomuns: exantema, prurido e urticaria.

Rea\'Šlies raras: rea9oes de fotossensibilidade e vesiculas.

Rea\'Š\'Ões muito raras: petequias, eritema multiforme, eritema nodoso, sindrome de Stevens-Johnson (potencialmente com risco para a vida) e necr6lise epidermica t6xica (potencialmente com risco para a vida).

Frequencia desconhecida: pustulose exantematica generalizada aguda (PEGA).

Disttirbios 6sseos e do tecido conectivo e musculoesqueletico:

Rea\'Š\'Ões incomuns: artralgia.

Rea\'Š\'Ões raras: mialgia, artrite, aumento do tonus muscular e caibras.

Rea\'Š\'Ões muito raras: fraqueza muscular, tendinite, ruptura de tendao (predominantemente do tendao de Aquiles) e exacerba9ilo dos sintomas de miastenia grave.

Disttirbios renais e urinarios:

Rea\'Š\'Ões incomuns: disfum;:lio renal .

Rea\'Š\'Ões raras: insuficiencia renal, hematuria, cristaluria e nefrite tubulo-intersticial.

Disttirbios gerais e condi\'Šoes no local da administra\'Šiio:

Rea\'Šlies comuns: rea9ao no local da inje9ao.

Rea\'Š\'Ões incomuns: dor inespecifica, mal-estar geral e febre.

Rea\'Šlies raras: edema e sudorese (hiperidrose).

Rea\'Š\'Ões muito raras: altera9ilo da marcha.

lnvestiga\'Š\'Ões:

Rea\'Š\'Ões incomuns: aumento da fosfatase alcalina no sangue.

Rea\'Š\'Ões raras: nivel anormal de protrombina e aumento da amilase.

Frequencia desconhecidas: aumento da razilo normalizada internacional (RNI) (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

*Estas rea\'Š\'Ões Coram relatadas durante o periodo de observa�lio p6s-comercializa�lio e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

As seguintes rea\'Š\'Ões adversas tiveram categoria de frequencia mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum:

I Vomito, aumento transit6rio das transaminases, rash cutaneo Incomum:

Trombocitopenia, plaquetose, confusilo e desorientayilo, alucinayiles, parestesia, disestesia, convulsilo, vertigem, disturbios visuais, perda de audiyilo, taquicardia, vasodilatayilo, hipotensilo, alterayilo hepatica transit6ria, ictericia, insuficiencia renal, edema Raras:

Pancitopenia, depressilo da medula 6ssea, choque anafilatico, reayiles psic6ticas, enxaqueca, disturbios do olfato, alterayilo da audiyilo, vasculite, pancreatite, necrose hepatica, petequias, ruptura de tendilo Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notifica�lio de Eventos Adversos a Medicamentos - VigiMed, disponivel em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigillincia Sanitaria Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE Em casos de superdose oral aguda, registrou-se ocorrencia de toxicidade renal reversivel. Alem das medidas habituais de emergencia, recomenda-se monitorar a funyilo renal, incluindo pH urinario e acidez, se necessario, para prevenir cristaluria. Os pacientes devem ser m<1ntidos bem hidratados. Antiacidos contendo calcio ou magnesia podem reduzir a abson;:ilo de ciprofloxacino na superdose. Apenas uma pequena quantidade do ciprofloxacino (menos de I 0%) e eliminada por hemodialise ou dialise peritoneal.

Em caso de intoxica\'ŠliO Iigue para 0800 722 6001, se voce precisar de mais orienta�Oes.

DIZERES LEGAIS USO RESTRITO A HOSPITAIS VENDA SOB PRESCRl(;AO MEDICA

Reg. MS n°: 1 .0311.0074 Resp. Tecnico: Caroline Fagundes do Amaral Lenza CRF-GO n° 5554 Ot!tr�t�1�r�f Br 1 53 , Km 3, Conjunto Palmares, Goiania-GO - CEP: 74775-027 C.N.P.J.: 0 l .571 .702/000 1 -98 - Insc. Estadual: 1 0.00 1 .62 1 -9 [email protected] I www.halexistar.com.br Tel.: (62) 3265 6500 - SAC: 0800 646 6500 Industria Brasileira Esta hula foi atualizada conforme Bula Padrlio aprovada pela Anvisa em 13/08/2019.

HISTORICO DE ALTERA;vAO DA BULA DO PROFISSIONAL

Dados da submisslio eletronica Data do expediente --- 29/05/2020 28/08/201 9 21/12/20 1 8 N° expediente --- 169941 5/20-9 2068035/ 1 9-0 1204126/1 8-2 Dados das altera\\:oes de bolas Dados da peti\\:liO / notifica\\:liO que altera a bula Assunto 1 0452 GENERieO Notifica,¤l—o De Altera,¤l—o de Texto de Bula RDe 60/ 12 1 0450 SIMILARNotificac;l—o de Alterac;l—o de Texto de Bula 1 0450 SIMILARNotificac;l—o de Alterac;ao de Texto de Bula 1 0450 SIMILARNotificac;ao de Alterac;ao de Texto de Bula Data do expediente --- 29/05/2020 28/08/201 9 --- N° expediente Assunto --- 1 0452 GENERleO Notifica,¤l—o De Alterac;l—o de Texto de Bula RDe 60/12 1699415/20-9 2068035/19-0 --- 1 0450 SIMILARNotificac;l—o de Alterac;l—o de Texto de Bula 1 0450 SIMILARNotifica,¤l—o de Alterac;ao de Texto de Bula --- Data de aprova\\:liO --- 29/05/2020 Itens de bula - Inclusl—o da hula do produto em holsa PEBD. Sem altcrac;l—o do conteuda da hula para as apresentar;oes em Bolsa Soluflex - Adequa,;ao no item:

eomposic;l—o - Alterac;l—o no item 8.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Versoes (VP/VPS)

VP VPS VPNPS

- Adequac;oes e correc;oes ortognificas no texto da hula 28/08/201 9 - eorrec;oes no Texto da Bula - Alterac;l—o nas Apresentac;oes - Alterac;ao do Material de Acondicionamento da Bolsa - eorrer;l—o da Osmolaridade - Alterac;l—o no item 9.

REA;vOES ADVERSAS -

Frase de alerta - Alterar;ao no item 8.

VPNPS POSOLOGIA E MODO DE

USAR - desenho da bolsa --- - Alterac;l—o do Responsavel Tecnico - Alteracl—o nos Dizeres Legais lnclusao de informa,¤l—o no item 5. ADVERTENeIAS E PREeAU;vOES, para adequac;l—o ao medicamento referencia.

VPNPS

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Atualiza;gao nos dizeres legais.

VPNPS

Adequa;gao a bula do medieamento referencia.

2 mg/ml sol inj iv ex 70 env plas bols PVC trans sist feeh x I 00 ml 2 mg/ml sol inj iv ex 45 env plas bols PVC trans sist feeh x 200 ml 27/08/2015 25/02/20 1 5 0764380/1 5-2 1 0450 SIMILARNotifiea;gao de Altera;gao de Texto de Bula 0 168694/1 5-1 1 0450 SIMILARNotifiea;gao de Altera;gao de Texto de Bula 26/08/2015 1 3/02/201 5 0760440/15-8 1 0452GENERICO Notifiea;gao de Altera;gao de Texto de Bula RDC n° 60/1 2 0141616/1 5-2 1 0452GENERICO Notifiea;gao de Altera;gao de Texto de Bula RDC n° 60/12 Inclusao de nova apresenta;gao eomereial:

- Solu;gao injetavel 2mg/mL.

Caixa com 70 Bolsa plastiea de 1 00ml 26/08/201 5 1 3/02/201 5 - Solu;gao injetavel 2mg/mL.

Caixa com 4 5 Bolsa plastica de 200ml Alterayao dos Dizeres Legais.

2 mg/ml sol inj iv ex 70 env plas bols PVC trans sist feeh x 1 00 ml

VPS VPS

2 mg/ml sol inj iv ex 45 env plas bols PVC trans sist feeh x 200 ml 2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist feeh x 1 00 ml 20/02/201 5 26/ 1 1 /201 4 0153922/1 5-1 1 0450 SIMILARNotifica;¤llo de Altera;¤ao de Texto de Bula 1 063533/14-5 1 0457SIMILARlnclusao inicial de Texto de Bula - RDC n° 60/ 1 2 1 3/02/2015 1 2/09/201 4 0141616/ 1 5-2 075753 1 149 1 0452GENERICO Notifica;¤ao de Altera;¤ao de Texto de Bula RDC n° 60/1 2 1 0459GENERICOInclusllo inicial de Texto de Bula - RDC n° 60/1 2 1 3/02/2015 Adequa;¤llo a todos os itens a RDC 47 /09 e a bula padrllo.

VPS

1 2/09/201 4 Adequa;¤llo a todos os itens a RDC 47/09 e a bula padrao.

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2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist fech x 200 ml 2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist fech x 1 00 ml 2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist fech x 200 ml 2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist fech x 1 00 ml 2 mg/ml sol inj iv env plas bols PVC trans sist fech x 200 ml

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COMPOSl;vAO:

Cada mL contem:

ciprofloxacino (D.C.B.: 02137) . . . . . . . . 2 mg (0,2%) Excipientes: acido lactico, acido cloridrico, hidr6xido de s6dio, cloreto de s6dio e agua para injetaveis.

Conteudo eletrolftico s6dio (Na+) . . . . . . . . 154 mEq/L cloreto (Cl\") . . . . . . . . 154 mEq/L Osmolaridade: . . . . . . . . 321 mOsm/L

INFORMA;vOES TECNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAUDE

I. INDICA;vOES As indicai;1ies de Hifloxan® silo as seguintes:

Adultos Para o tratamento de infeci;1ies complicadas e nilo complicadas causadas por microrganismos sensiveis ao ciprofloxacino:

- do trato respirat6rio. Muitos dos microrganismos, p. ex. Klebsiella, Entero bacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophilus, Moraxella, Legionella e Staphylococcus reagem com muita sensibilidade ao Ciprofloxacino. A maioria dos casos de pneumonia que nllo necessitam de tratamento hospitalar e causada por Streptococcus pneumoniae . Nesses casos, Hifloxan® nao e o medicamento de primeira escolha;

- do ouvido medio (otite media) e dos seios paranasais (sinusite), especialmente se causadas por Pseudomonas ou Staphylococcus;

- dos olhos;

- dos rins e/ou do trato urinario eferente;

- dos 6rgilos reprodutores, inclusive inflamai;ao dos ovarios e das tubas uterinas (anexite), gonorreia e infeci;1ies da pr6stata (prostatite);

- da cavidade abdominal (p. ex. do trato gastrintestinal, do trato biliar e do peritonio);

- da pele e de tecidos moles;

- dos ossos e articulai;1ies.

Infeci;llo generalizada (septicemia).

Infeci;1ies ou risco de infeci;ilo (profilaxia) em pacientes com sistema imunol6gico comprometido, por exemplo, pacientes em tratamento com medicamentos que inibem as defesas imunol6gicas naturais do organismo ou pacientes com numero reduzido de gl6bulos brancos do sangue.

Descontaminai;ao intestinal seletiva em pacientes sob tratamento com imunossupressores.

Hifloxan® nllo e eficaz contra Treponema pallidum (causador da sifilis).

Crian\'ŠaS e adolescentes entre 5 e 17 anos Para infeci;llo aguda na fibrose cistica (disturbio metab6lico hereditario que aumenta a produi;ao e a viscosidade das secrei;1ies nos bronquios e no trato digestivo) causada por P. aeruginosa se nllo houver possibilidade de outros tratamentos injetaveis mais eficazes. Nao se recomenda Hifloxan® para outras indicai;1ies.

Antraz por inala\'ŠAo (ap6s exposi\'ŠAo) em adultos e crian\'Šas Para terapia imediata e para tratamento de antraz ap6s inalai;ilo de bacilos de antraz (Baci llus anthracis).

2. RESULTADOS DE EFICACIA

0 ciprofloxacino e uma fluoroquinolona com um amplo espectro de ai;llo contra bacterias Gram-positivas e Gram-negativas, indicado para uma variedade de infeci;1ies. Este faràaco nao tern interai;llo com penicilinas, cefalosporinas e aminoglicosideos, sendo que os micro­ organismos resistentes a estes antibi6ticos geralmente nllo sllo resistentes ao ciprofloxacino (AIR & COX, I 989; DOMINGUEZ ET AL, 1989).

Em um estudo realizado por AIR & COX (1989) homens com infeci;llo do trato urinario foram randomizados para receber 30 mg de ciprofloxacino ou l g de cefotaxima, ambos via intravenosa. Nao houve evidencia de infeci;ao bacteriana ap6s a cirurgia em 94% dos pacientes utilizando ciprofloxacino e em 92% dos pacientes utilizando cefotaxima.

Recem-nascidos com infeci;ilo por Pseudomonas aeruginosa foram tratados com ciprofloxacino via intravenosa e a infeci;ao bacteriana foi erradicada em 93,4% dos recem-nascidos. Nao houve anoràalidades laboratoriais relacionadas ao uso do ciprofloxacino neste estudo (BELET; HACIOMEROGLU; KU;vUKODUK, 2004).

Pacientes hospitalizados com sepse (bacilos Gram-negativos) foram tratados com 300mg de ciprofloxacino via intravenosa a cada 12 h e a taxa de cura foi de 88,9%. 0 registro de eventos adversos foi minimo (BROWN E SMITH, 1989).

Dezoito crian9as com febre tifoide foram tratadas com ciprofloxacino via intravenosa (10 mg/kg/dia) e a taxa foi observada em 94,4% dos pacientes (DUTTA ET AL, 1993).

0 ciprofloxacino (200 mg I.V. a cada 12 h) ou a ceftazidima (0,5 a 2 g, I.V. a cada 12h) foram administrados em pacientes com infec95es diversas e a erradica9ao das bacterias foi atingida por 70,8% dos pacientes recebendo ciprofloxacino e por 72,4% dos pacientes recebendo ceftazidima. A resolu9ao clinica foi observada em 91,7% dos pacientes recebendo ciprofloxacino e por 89,7% dos pacientes recebendo ceftazidima (GALLIS ET AL, 1989).

0 ciprofloxacino (200mg LV. a cada 12h por 12 dias) foi utilizado no tratamento de vinte pacientes com meningite grave. Os principais micro-organismos isolados foram E. coli, P.mirabillis, K.pneumoniae, P. aeruginosa, Enterobacter cloacae e Acinetobacter calcoaceticus0 A taxa de cura foi de 90% (SCHONWALD et al, 1 989).

Em estudo de seguran9a realizado por Arcieri e colaboradores (1989) o ciprofloxacino por via intravenosa foi administrado em 1 869 pacientes devido a diversos tipos de infec95es. Na maioria das vezes o ciprofloxacino foi utilizado nas doses de 200mg (68% dos pacientes) ou 300m g (28% dos pacientes) a cada 12 horas, com infusao por 30 minutos. Os eventos adversos relatados por 1 5,8% dos pacientes.

Portanto, baseando-se nos estudos realizados, podemos afiràar que a solu9ao injetavel contendo 2mg/ml (0,2%) de ciprofloxacino em solu9ao de cloreto de s6dio a 0,9% e eficaz e segura no tratamento de infec95es complicadas e nao complicadas causadas por micro­ organismos sensiveis ao ciprofloxacino.

3. CARACTERISTICAS FARMACOL6GICAS

Propriedades farmacodinamicas 0 Hilloxan® e um agente antibacteriano quinolonico sintetico, de amplo espectro (c6digo ATC JOIMA02).

Mecanismo de Afiio 0 Hilloxan® tern atividade in vitro contra uma ampla gama de microrganismos gram-negativos e gram-positivos. A a9iio bactericida do Hilloxan® resulta da inibi9ao da topoisomerase bacteriana do tipo II (DNA girase) e topoisomerase IV, necessarias para a replica9ao, transcri9ao, reparo e recombina9ao do DNA bacteriano.

Mecanismo de Resistencia A resistencia in vitro ao Hilloxan® e frequente por muta95es das topoisomerases bacterianas e se desenvolve lentamente em varias etapas.

A resistencia ao Hilloxan® devida a muta95es espontaneas ocorre com uma frequencia entre <10·9 e 10,i. A resistencia cruzada entre as fluoroquinolonas aparece, quando a resistencia surge por muta9ao. As muta95es (micas podem reduzir a sensibilidade, em lugar de produzir resistencia clinica, mas as muta95es multiplas, em geral levam a resistencia clinica ao Hilloxan® e a resistencia cruzada entre as quinolonas.

A imperàeabilidade bacteriana e/ou expressao das bombas de efluxo podem afetar a sensibilidade ao Hilloxan® . Esta relatada resistencia mediada por plasmideos e codificada por gene qnr. Os mecanismos de resistencia que inativam as penicilinas, as cefalosporinas, os aminoglicosideos, os macrolideos e as tetraciclinas podem nao interferir na atividade antibacteriana do ciprofloxacino e nao se conhece nenhuma resistencia cruzada entre o Hilloxan® e outros grupos antimicrobianos. Os microrganismos resistentes a esses medicamentos podem ser sensiveis ao Hilloxan®.

A concentra;ao bactericida minima (CBM) geralmente nao excede a concentra9ao inibit6ria minima (CIM) em mais que o dobro.

Sensibilidade in vitro ao ciprolloxacino A prevalencia da resistencia adquirida pode variar segundo a regiilo geografica e o tempo para deteràinadas especies, e e desejavel dispor de inforàa9ilo local de resistencia, principalmente quando se tratar de infec95es graves. Quando necessario, deve-se solicitar o conselho de um especialista se a prevalencia local da resistencia e tal que seja questionada a utilidade do preparado, pelo menos frente a deteràinados tipos de infec9ao.

0 Hilloxan® tern mostrado atividade in vitro contra cepas sensiveis dos seguintes microrganismos:

Microrganismos gram-positivos aerobios: Bacillus anthracis, Enterococcus Jaecalis (muitas cepas silo somente moderadamente sensiveis), Staphylococcus aureus (isolados sensiveis a meticilina), Staphylococcus saprophyticus e Streptococcus pneumoniae.

Microrganismos aerobios:

gram-negativos Burkholderia cevacia Campylobacter spp, Citrobacter freudii Enterobacter aero,zenes Enterobacter cloacae Escherichia coli Haemoohillus influenzae Klebsiella oneumoniae Klebsiella oxvtoca Moraxella catarrhalis Morrmnella monwnii Neisseria zonorrhoeae Proteus mirabilis Proteus vul

Pseudomonas aeru,zinosa Pseudomonas fluorescens Serratia marcescens Shizella soo.

Os seguintes microrganismos mostram um grau variavel de sensibilidade ao Hifloxan® : Burkholderia cepacia, Campylobacter spp., Enterococcus faecalis, Morganella morganii, Neisseria gonorrhoeae, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas jluorescens, Serratia marcescens. Os seguintes microrganismos silo considerados intrinsecamente resistentes ao Hilloxan® :

Staphylococcus aureus (resistente a meticilina) e Stenotrophomonas maltophilia.

0 ciprofloxacino mostra atividade contra Bacillus anthracis tanto in vitro, como quando se medem os valores sericos como marcador sucedaneo.

Propriedades farmacocineticas A farmacocinetica do Hilloxan® foi avaliada em diferentes popula95es humanas. A concentra9ilo serica maxima media no estado de equilibrio obtida em humanos adultos tratados com 500 mg por via oral de 1 2 em 1 2 horas e de 2,97 mcg/mL, sendo de 4,56 mcg/mL ap6s administra9ilo intravenosa de 400 mg de 12 em 12 horas. A concentra9ilo serica minima media no estado de equilibrio em ambos os esquemas e 0,2 mcg/mL. Em um estudo de IO pacientes pediatricos de 6 a 16 anos, a concentra9ilo plasmatica maxima media alcan9ada foi de 8,3 mcg/mL e a concentra9ilo minima variou de 0,09 a 0,26 mcg/mL ap6s administra9ao de duas infus5es intravenosas de 30 minutos de 1 0 mg/kg, com intervalo de 12 horas. Ap6s a segunda infusao intravenosa, os pacientes passaram a receber 15 mg/kg por via oral de 12 em 1 2 horas, tendo-se atingido a concentra9ilo maxima media de 3,6 mcg/mL ap6s a primeira dose oral. Os dados de seguran9a de longo prazo com administra9ilo de ciprofloxacino a pacientes pediatricos, incluindo os efeitos na cartilagem, silo limitados (Ver em \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU(:OES\").

Absor\\:ilO As concentra9oes sericas maximas medias ap6s infusiio intravenosa de Hifloxan® silo atingidas ao final da infusiio. A farmacocinetica do Hifloxan® e linear dentro do intervalo poso16gico, ate 400 mg por via intravenosa.

Distribui\\:ilO A liga9iio proteica do Hifloxan® e baixa (20- 30%) e a substancia no plasma encontra-se fundamentalmente sob a forma niio ionizada. 0 Hifloxan® pode difundir-se livremente para o espai,o extravascular. 0 grande volume de distribuii,ao no estado de equilibrio, de 2-3 L/kg de peso corp6reo, mostra que o Hifloxan® penetra nos tecidos e atinge concentrai,oes que claramente excedem os valores sericos correspondentes.

Metabolismo Foram relatadas pequenas concentrai,oes de 4 metab6litos, identificados como desetilenociprofloxacino (Ml ), sulfociprofloxacino (M2), oxociprofloxacino (M3) e formilciprofloxacino (M 4). M l a M3 apresentam atividade antibacteriana in vitro comparavel ou inferior a do acido nalidixico. 0 M 4, o menor em quantidade, apresenta atividade antimicrobiana in vitro quase equivalente a do norfloxacino.

Elimina\\:l\\O 0 ciprofloxacino e amplamente excretado sob forma inalterada pelos rins e, em menor extensao, por via extra renal.

Crian\\:as Em um estudo com crian9as, a Cmax e a AUC niio foram dependentes da idade. Nenhum aumento notavel de Cmax e AUC foi observado com doses multiplas (10 mg/kg/3 x dia). Em 10 crian9as menores de l ano com septicemia grave, a Cmax foi de 6,1 mg/L (faixa de 4,6 8,3 mg/L) ap6s infusiio intravenosa de 10 mg/kg durante l hora; e 7,2 mg/L (faixa 4,7 -1 1,8 mg/L) em crian9as de l a 5 anos. Os valores da AUC foram de 17,4 mg•h/L (faixa 1 1 ,8 - 32,0 mg•h/L) e de 1 6,5 mg•h/L (faixa 1 1,0 - 23,8 mg•h/L) nas respectivas faixas etarias.

Esses valores estao dentro da faixa relatada para adultos tratados com doses terapeuticas. Com base na analise farmacocinetica da popula9iØ pediatrica com infeci,oes diversas, a meia-vida media esperada em criani,as e de aproximadamente 4 a 5 horas.

Dados Pre-Clinicos de Seguran\\:a Toxicidade aguda A toxicidade aguda do Hifloxan® ap6s a administrai,iio oral pode ser classificada como muito baixa. Dependendo da especie, a DL50 ap6s infusiio intravenosa e 125-290 mg/kg.

Toxicidade Crllnica Estudos de Tolerabilidade Cr6nica acima de 6 meses Administra\\:ilO oral: doses ate e iguais a 500 mg/kg e 30 mg/kg foram toleradas sem danos por ratos e macacos, respectivamente. Em alguns macacos no grupo de dose maxima (90 mg/kg) foram observadas altera9oes nos tubulos renais distais.

Administra\\:llo parenteral: no grupo de macacos tratados com dose mais alta (20 mg/kg) foram detectadas concentrai,oes de ureia e creatinina levemente elevadas e altera9oes nos tubulos renais distais.

Carcinogenicidade Nos estudos de carcinogenicidade em camundongos (21 meses) e ratos (2 4 meses) tratados com doses de ate aproximadamente 1000 mg/kg de peso corporal/dia em camundongos e 125 mg/kg de peso corporal/dia em ratos (aumentada para 250 mg/kg de peso corporal/dia ap6s 22 semanas), niio se evidenciou potencial carcinogenico de qualquer das doses avaliadas.

Toxicologia da reprodu\\:iiO Estudos de fertilidade em ratas: o Hifloxan® niio modificou a fertilidade, o desenvolvimento intrauterino e pos-natal das crias, nem a fertilidade da gerai,iio F l .

Estudos de embriotoxicidade: niio se observou indicio de qualquer embriotoxicidade ou teratogenicidade do ciprofloxacino.

Desenvolvimento perinatal e pos-natal em ratas: niio se detectaram efeitos no desenvolvimento perinatal ou p6s-natal dos animais. A pesquisa histol6gica ao fim do periodo de criai,iio niio revelou nenhum sinal de dano articular nas crias.

Mutagenicidade Foram realizados oito estudos sobre mutagenicidade in vitro com o ciprofloxacino.

Embora dois dos oito ensaios in vitro [Ensaio de muta9iio de celulas de linfoma de camundongos e o Ensaio de reparo de hepat6citos de ratos em cultivo primario (UDS)] tenham apresentado resultados positivos, todos os sistemas de testes in vivo que cobriam todos os aspectos relevantes resultaram negativos.

Estudos de tolerabilidade articular Assim como outros inibidores da girase, o ciprofloxacino causa danos nas grandes articulai,oes que suportam peso em animais imaturos.

0 grau da lesiio articular varia de acordo com a idade, especie e dose; a lesilo pode ser reduzida eliminando-se a carga articular. Os estudos com animais adultos (rato e ciio) niio evidenciaram lesoes nas cartilagens. Em um estudo com ciles jovens Beagle, o ciprofloxacino em altas doses (1,3 a 3,5 vezes a dose terapeutica), causou lesoes articulares ap6s duas semanas de tratamento, que ainda estavam presentes ap6s 5 meses. Com doses terapeuticas nao se observaram esses efeitos.

4. CONTRAINDICA;vOES Hipersensibilidade ao Hifloxan® ou a outro derivado quinol6nico ou a qualquer componente da formula (Ver em, \"COMPOSI;vAO\").

A administra9ilo concomitante de Hifloxan® e tizanidina (Ver em \"6. INTERA;vOES MEDICAMENTOSAS\").

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NAO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRAVIDAS SEM ORIENTA;vAO MEDICA OU DO CIRURGIAO-DENTISTA.

5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES

Infec\\:0es graves e/ou infec\\:0es por bacterias anaerobias ou gram-positivas Para o tratamento de infec9oes graves, infec9oes por Staphylococcus e infec9oes envolvendo bacterias anaer6bias, o Hifloxan® deve ser utilizado em associa9iio a um antibiotico apropriado.

Infec\'Š1ies por Streptococcus pneumoniae Hifloxan® nao e recomendado para o tratamento de infecy5es pneumoc6cicas devido a eficacia limitada contra Streptococcus pneumoniae.

Infec\'Š1ies do trato genital As infecyC>es do trato genital podem ser causadas por isolados de Neisseria gonorrhoeae resistentes a fluoroquinolona. Em infecyC>es do trato genital que tern ou podem ter causa ligada a Neisseria gonorrhoeae, e muito importante obter informay5es locais sobre a prevalencia de resistencia ao Hifloxan® e confirmar a sensibilidade por meio de exames laboratoriais.

Distiirbios cardiacos Hifloxan® esta associado a casos de prolongamento de QT (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). As mulheres podem ser mais sensfveis aos medicamentos que prolonguem o QTc, uma vez que tendem a ter intervalo de QTc basal mais longo em comparayao aos homens. Pacientes idosos tambem podem ser mais sensiveis aos efeitos associados ao medicamento sobre o intervalo QT. Deve-se ter cautela ao utilizar Hifloxan® concomitantemente com medicamentos que podem resultar em prolongamento do intervalo QT (por exemplo, antiarritmicos de classe III ou IA, antidepressivos triciclicos, macrolideos, antipsic6ticos) (Ver em \"6. INTERA;vOES MEDICAMENTOSAS\") ou em pacientes com fatores de risco para prolongamento de QT ou \"Torsade de Pointes\" (por exemplo, sfndrome congenita de QT longo, desequilfbrio eletrolitico nilo corrigido assim como hipocalemia ou hipomagnesemia e doen9as cardiacas como insuficiencia cardfaca, infarto do miocardio ou bradicardia).

Hipersensibilidade Em alguns casos podem ocorrer rea95es alergicas e de hipersensibilidade ap6s uma iinica dose (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"), devendo o paciente informar ao medico imediatamente. Em casos muito raros reay5es anafilaticas/anafilactoides podem progredir para um estado de choque, com risco para a vida, em alguns casos ap6s a primeira administrayilo (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Em tais circunstiincias, a administrayilo de Hifloxan® deve ser interrompida e instituir-se tratamento medico adequado (por exemplo, tratamento para choque).

Sistema gastrintestinal Se ocorrer diarreia grave e persistente durante ou ap6s o tratamento, deve-se consultar um medico, ja que esse sintoma pode ocultar uma doenya intestinal grave (colite pseudomembranosa, com risco para a vida com possivel evolu9ilo fatal), que exige tratamento adequado imediato (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Nesses casos, Hifloxan® deve ser descontinuado e deve ser iniciado tratamento terapeutico apropriado (por exemplo, vancomicina por via oral, na dose de 250 mg, quatro vezes por dia). Medicamentos que inibem o peristaltismo silo contraindicados nesta situayilo.

Sistema hepatobiliar Casos de necrose hepatica e insuficiencia bepatica com risco para a vida tern sido relatados com Hifloxan®. No caso de qualquer sinal ou sintoma de doen\'Ša bepatica (como anorexia, ictericia, urina escura, prurido ou abdomen inchado) o tratamento devera ser descontinuado (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\").

Pode ocorrer um aumento temporario das transaminases, de fosfatase alcalina ou ictericia colestatica, especialmente em pacientes com doen9a hepatica precedente, que forem tratados com Hifloxan® (Ver em, 9. REA;vOES ADVERSAS).

Sistema musculoesqueletico Hifloxan® deve ser utilizado com cuidado em pacientes com miastenia grave, uma vez que os sintomas podem ser exacerbados.

Podem ocorrer tendinite e ruptura do tendilo (predominantemente do tendilo de Aquiles), as vezes bilateral, com Hifloxan®, mesmo dentro das primeiras 48 horas de tratamento. Podem ocorrer inflamayilo e ruptura de tendilo mesmo ate varios meses ap6s a descontinua9ilo da terapia com Hifloxan®. 0 risco de tendinopatia pode estar aumentado em pacientes idosos ou pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides.

Ao primeiro sinal de tendinite (por exemplo, distensao dolorosa, inflama9ao), deve-se consultar um medico e suspender o tratamento com o antibi6tico. Deve-se cuidar para manter em repouso a extremidade afetada e evitar exercicios fisicos inadequados (pois do contrario, aumentara o risco de ruptura de tendilo). Hifloxan® deve ser usado com cuidado em pacientes com antecedentes de distiirbios de tendilo relacionados com tratamento quinolonico.

Sistema nervoso Hifloxan®, como outras fluoroquinolonas, e conhecido por desencadear convuls5es ou diminuir o limiar convulsivo.

Em pacientes portadores de epilepsia ou com distiirbios do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, limiar convulsivo reduzido, antecedentes de convulsao, redu9ilo do fluxo sanguineo cerebral, lesilo cerebral ou acidente vascular cerebral), Hifloxan® deve ser administrado somente se os beneficios do tratamento forem superiores aos possiveis riscos, por eventuais efeitos indesejaveis sobre o SNC.

Casos de estados epileticos foram relatados (Ver em \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Se ocorrerem convuls5es, Hitloxan® deve ser descontinuado. Podem ocorrer rea95es psiquiatricas ap6s a primeira administra9ao de fluoroquinolonas, incluindo Hifloxan®. Em casos raros, podem ocorrer depressilo ou rea95es psic6ticas, que podem evoluir para ideias/pensamentos suicidas e comportamento autodestrutivo, como tentativa ou suicidio (Ver em \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Caso o paciente desenvolva qualquer uma destas rea95es, Hifloxan® deve ser descontinuado e medidas apropriadas devem ser instituidas.

Tern sido relatados casos de polineuropatia sensorial ou sensimotora, resultando em parestesias, hipoestesias, disestesias ou fraqueza em pacientes recebendo fluorquinolonas, incluindo Hifloxan®. Pacientes em tratamento com Hifloxan® devem ser orientados a informar seu medico antes de continuar o tratamento se desenvolverem sintomas de neuropatia tais como dor, queima9ilo, formigamento, dormencia ou fraqueza (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\").

Pele e anexos 0 Hitloxan® pode induzir rea95es de fotossensibilidade na pele. Portanto, pacientes que utilizam Hifloxan® devem evitar a exposi9ao direta e excessiva ao sol ou a luz ultravioleta. 0 tratamento deve ser descontinuado se ocorrer fotossensibilizayilo (por exemplo, reay5es tipo queimadura solar (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\").

Citocromo P450 0 ciprofloxacino e conhecido como inibidor moderado das enzimas do CYP450 IA2. Deve-se ter cuidado quando outros medicamentos metabolizados pela mesma via enzimatica slØ administrados concomitantemente (por exemplo, tizanidina, teofilina, metilxantinas, cafeina, duloxetina, ropinirol, clozapina, olanzapina). Pode-se observar um aumento das concentra95es plasmaticas associado a efeitos indesejaveis especificos da droga devido a inibi;£iio de sua depura;£iio metab6lica pelo ciprofloxacino (Ver em, \"6. INTERA;vOES

MEDICAMENTOSAS\").

Rea\'Š\'Òes no local da inje\'ŠAO Tem-se documentado rea;£oes no local da aplica;£iio com o uso endovenoso de Hifloxan® (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"), mais frequentes se o tempo de infusiio for menor ou igual a 30 minutos, que desaparecem rapidamente ao termino da infusao. A administra;£ad subsequente niio e contraindicada, a niio ser que as rea;£oes reapare;£am ou se agravem Efeitos sobre a habilidade para dirigir veiculos e operar maquinas As fluoroquinolonas, incluindo o ciprofloxacino, podem afetar a habilidade do paciente para dirigir veiculos ou operar maquinas devido a rea;£oes do SNC (Ver em, \"9. REA;vOES ADVERSAS\"). Tai fato ocorre principalmente com a ingestao concomitante de alcool.

Gravidez e lacta\'ŠAO Gravidez Os dados disponiveis do uso de ciprofloxacino em mulheres gravidas niio indicam malforma;£iio nem toxicidade fetal/neonatal. Estudos em animais niio indicaram toxicidade reprodutiva. Baseado em estudos em animais niio se pode excluir que o medicamento possa causar danos a cartilagem articular no organismo fetal imaturo (Ver em, \"3. CARACTERiSTICAS FARMACOL6GICAS\" - Dados Pre­ clinicos de Seguran\'Ša), portanto, o uso de Hifloxan® niio e recomendado durante a gravidez.

Estudos feitos com animais niio evidenciaram efeitos teratogenicos (malforma;£oes) imaturos. (Ver em,\"3.CARACTERiSTICAS FARMACOL6GICAS- Dados Pre-Clinicos de Seguran�a\").

CATEGORIA DE RISCO C.

ESTE MEDICAMENTO NAO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRAVIDAS SEM ORIENTA;vAO MEDICA OU DO CIRURGIAO-DENTISTA.

0 ciprofloxacino e excretado no leite materno. Devido ao potencial risco de dano articular, o uso de Hifloxan® ni\\o e recomendado durante a amamenta�Ao (Ver em, \"3.CARACTERiSTICAS FARMACOL6GICAS\"- Dados Pre-Clinicos de seguran�a\").

Uso em idosos (Ver em, \"8. POSOLOGIA E MODO DE USAR\" - ldosos.) Aumento do risco de aneurisma e dissec�Ao da aorta Estudos epidemiol6gicos relatam um aumento do risco de aneurisma e dissec;£iio da aorta ap6s a ingestiio de fluoroquinolonas, particularmente na popula;£iio idosa. Portanto, as fluoroquinolonas devem ser usadas apenas ap6s avalia;£iio cuidadosa do beneficio-risco e ap6s considera;£iio de outras op;£oes terapeuticas em pacientes com hist6ria familiar positiva de aneurisma, ou em pacientes diagnosticados com aneurisma a6rtico pre-existente e/ou dissec;£iio a6rtica, ou na presen;£a de outros fatores de risco ou condi;£oes predisponentes para aneurisma e dissec;£iio da aorta (por exemplo, sfndrome de Marfan, slndrome de Ehlers-Danlos vascular, arterite de Takayasu, arterite de celulas gigantes, doen;£a de Behcet, hipertensiio, aterosclerose conhecida). Em caso de dor subita abdominal, no peito ou nas costas, os pacientes devem ser aconselhados a consultar imediatamente um medico.

Uso em crian�as e adolescentes Como outras drogas de sua classe, o ciprofloxacino demonstrou ser causa de artropatia em articula;£oes que suportam peso em animais imaturos. A analise dos dados de seguran;£a disponiveis a respeito do uso do ciprofloxacino em pacientes com menos de 18 anos de idade, em sua maioria portadores de fibrose cistica, niio revelou qualquer evidencia de danos a cartilagens ou articula;£oes. Niio foi estudado o uso de ciprofloxacino em outras indica;£oes que niio o tratamento da exacerba;£iio pulmonar aguda da fibrose cistica associada a infec;£iio por Pseudomonas aeruginosa (5 - 17 anos) e o tratamento de inala;£iio de antraz (ap6s exposi;£iio). A experiencia clinica em outras indica;£oes e limitada.

6. INTERA<;OES MEDICAMENTOSAS

Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: Hifloxan®, como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizado com cautela em pacientes que estejam recebendo medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (por exemplo, antiarritmicos classes IA e III, antidepressivos triciclicos, macrolideos, antipsic6ticos) (Ver em \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

probenecida: A probenecida interfere na secre;£iio renal do ciprofloxacino. A administra;£iio concomitante de medicamentos contendo probenecida e Hifloxan® aumenta a concentra;£iio serica de ciprofloxacino.

tizanidina: Em um estudo clinico com voluntarios sadios houve um aumento nas concentra;£oes sericas de tizanidina (aumento de Cm1¦: 7 vezes, varia;£iio: 4 a 21 vezes; aumento da AUC: 10 vezes, varia;£iio: 6 a 24 vezes) quando administrada concomitantemente com ciprofloxacino. Houve potencializa;£iio do efeito hipotensivo e sedativo relacionada ao aumento das concentra;£oes sericas (Ver em, \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU<;OES\"). Medicamentos contendo tizanidina niio devem ser administrados com Hifloxan® (Ver em \"4.

CONTRAINDICA;vOES\").

teofilina: A administra;£iio concomitante de ciprofloxacino e medicamentos contendo teofilina pode produzir aumento indesejavel das concentra;£oes sericas de teofilina Isto pode causar efeitos indesejaveis induzidos pela teofilina. Em casos muito raros, esses efeitos indesejaveis podem por a vida em risco ou ser fatais. Quando o uso da associa;£iio for inevitavel, as concentra;£oes sericas da teofilina deveriio ser cuidadosamente monitoradas e sua dose reduzida convenientemente (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

Outros derivados de xantina: Foi relatado que a administra;£iio concomitante de ciprofloxacino e medicamentos contendo cafeina ou pentoxifilina (oxpentifilina) elevou a concentra,;iio serica destes derivados de xantina.

fenitolna: Nlvel serico alterado (diminuldo ou aumentado) de fenitoina foi observado em pacientes recebendo Hifloxan® e fenitoina concomitantemente. E recomendado o monitoramento da terapia com fenitoina, incluindo medi;£oes de concentra;£iio serica de fenitoina, durante e imediatamente ap6s a coadministra,;iio de Hifloxan® e fenitoina, para evitar a perda do controle de crises associadas aos niveis diminuidos de fenitoina e para evitar rea,;oes adversas relacionadas a superdose de fenitoina quando Hifloxan® e descontinuado em pacientes que estejam recebendo ambos.

metotrexato: A administra9ao concomitante de Hifloxan® pode inibir o transporte tubular renal do metotrexato, podendo potencialmente aumentar os niveis plasmaticos deste, o que pode aumentar o risco de reay\'Øes t6xicas associadas ao metotrexato. Portanto, deve-se monitorar cuidadosamente pacientes tratados com metotrexato, se for indicada terapia simultiinea com Hifloxan® .

Anti-inflamatorios nao-esteroides (AINEs): Estudos realizados com animais demonstraram que a associa9ao de doses altas de quinolonas (inibidores da girase) e de certos anti-intlamat6rios nao-esteroides (exceto o acido acetilsalicilico) pode provocar convulsoes.

ciclosporina: A administra9ao simultiinea de Hifloxan® e medicamentos contendo ciclosporina aumentou transitoriamente a concentra9ao de creatinina serica. Portanto, e necessario controlar frequentemente (duas vezes por semana) a concentra9ao de creatinina serica nesses pacientes.

Antagonistas da vitamina K: A administrayao simultiinea de Hifloxan® com antagonistas da vitamina K pode aumentar seus efeitos anticoagulantes. 0 risco pode variar conforme a infec9ao subjacente, idade e condi9ao geral do paciente de modo que a contribui9ao do ciprotloxacino para elevar a RNI (rela9ao normal intemacional) toma-se diflcil de ser avaliada. A RNI deve ser frequentemente monitorada durante e logo ap6s a coadministra9ao de ciprotloxacino com antagonistas da vitamina K (por exemplo, varfarina, acenocoumarol, femprocumona ou tluindiona).

Agentes antidiabeticos orais: Foi relatada hipoglicemia quando Hifloxan® e antidiabeticos orais, principalmente sulfonilureias (por exemplo, glibenclamida, glimepirida), foram coadministradas, possivelmente por intensificar a a9ao do antidiabetico oral (Ver em \"9.

REA;vOES ADVERSAS\").

duloxetina: Estudos clinicos demonstraram que a administra9ao concomitante de duloxetina com fortes inibidores da isoenzima CYP450 IA2, tais como a tluvoxamina, pode aumentar a AUC e Cmax da duloxetina. Embora nenhum dado cllnico esteja disponivel sobre uma possivel intera9ao com ciprotloxacino, efeito similar pode ser esperado da administra9ao concomitante (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

ropinirol: Em um estudo clinico mostrou-se que o uso concomitante de ciprotloxacino e ropinirol, um inibidor moderado da isoenzima 1A2 do citocromo P450, aumenta a Cma., e a AUC de ropinirol em 60 e 8 4%, respectivamente. E recomendado monitorar adequadamente os efeitos indesejaveis e realizar o ajuste de dose de ropinirol durante e logo ap6s a coadministra9ao com Hifloxan® (Ver em, \"5.

ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

lidocafna: Comprovou-se em individuos sadios que o uso concomitante de medicamentos contendo lidocafna com ciprotloxacino um inibidor moderado da isoenzima IA2 do citocromo P450, reduz a depura9ao da lidocaina administrada por via intravenosa em cerca de 22%. 0 tratamento com lidocaina foi bem tolerado, contudo pode ocorrer uma intera9ao com o ciprotloxacino se administrado concomitantemente, acompanhado de efeitos secundarios.

clozapina: A concentra9ao serica da clozapina e da N-desmetilclozapina aumentou em 29% e 3 1 %, respectivamente, ap6s administra9ao simultiinea de ciprofloxacino 250 mg com clozapina durante 7 dias. Recomenda-se realizar monitoramento clfnico e ajuste de dose de clozapina apropriadamente durante e logo ap6s a coadministra9ao com Hifloxan® (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

sildenafila: Ap6s administra9ao oral de 50 mg de sildenafila concomitantemente com 500 mg de ciprotloxacino, a Caå e AUC de sildenafila foram aumentadas aproximadamente duas vezes em individuos sadios. Portanto, deve-se ter cautela ao prescrever o uso concomitante de Hifloxan® e sildenafila, considerando os riscos e beneflcios.

lntera\'Šoes com exames A potencia do ciprotloxacino in vitro pode interferir no teste de cultura de Mycobacterium tuberculosis pela supressao do crescimento micobacteriano, causando resultado falso negativo em especimes de pacientes que estejam fazendo uso de Hifloxan®.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Hifloxan® deve ser conservado na embalagem original, em temperatura ambiente (entre l 5°C e 30 °C), protegido da luz e umidade.

Para garantir a integridade das caixas de embarque e evitar danos no produto Hifloxan® ou microfuros que interferem na sua estabilidade deve-se respeitar o empilhamento maximo indicado na caixa do produto.

Hifloxan® tern prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricafllo.

Numero de lote e datas de fabricafllo e validade: vide embalagem.

Nllo use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Caracterfsticas organolepticas 0 Hifloxan® e uma solu9ao para aplica9ao intravenosa limpida, levemente amarelada, isenta de particulas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianfas.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Hifloxan® deve ser administrado por via intravenosa, por no minimo 60 minutos. A infusao deve ser lenta, em veia de grande calibre, para minimizar o desconforto do paciente e reduzir os riscos de irrita9ao venosa.

Utilizar apenas solu9ao limpida.

Por causa da fotossensibilidade da solu9ao, retirar a bolsa da embalagem somente no momento do uso.

Evitar armazenar a solu9iio sob refrigera9ao, pois pode ocorrer precipita9iio, embora esta se redissolva a temperatura ambiente.

POSOLOGIA

Salvo prescri9ao medica contraria, recomendam-se as seguintes doses:

Adultos lndica�iies Infec9oes do trato respirat6rio (dependendo da gravidade e do micro-organismo) Infec9oes do trato urinario:

Dose diaria para adultos de ciprofloxacino (mg) intravenoso \'I 2 x 200 mg a 400 mg Aguda, niio complicada 2 x l00 mg Cistite em mulheres (antes da menopausa) Dose (mica 100 mg Complicada 2 x 200 mg Gonorreia:

-Extragenital -Aguda, niio complicada 2 X 100 mg dose (mica 100 mg Diarreia 2 X 200 mg Outras infec9oes (ver indica9oes) 2 x 200 a 400 mg Pneumonia estreptoc6cica Infec9oes graves, com risco para a vida:

Principalmente quando causadas por Pseudomonas, Staphylococcus ou Streptococcus lnfec9oes recorrentes em fibrose cistica Infec9oes 6sseas e das articula9oes 3 X 400 mg Septicemia Peritonite ldosos Os pacientes idosos devem receber doses tiio reduzidas quanto possiveis, dependendo da gravidade da doen9a e da depura9iio de creatinina (Ver em, \"PACIENTES COM INSUFICIENCIA RENAL E HEPATICA\").

Crian�as e adolescentes - tibrose cistica Dados clinicos e farmacocineticos diio suporte ao uso de ciprofloxacino em pacientes pediatricos com fibrose cistica (idade entre 5 e 17 anos) e exacerba9!¦o pulmonar aguda associada a infec9iio por Pseudomonas aeruginosa, na dose de 10 mg/kg I.V., 3 vezes por dia (dose maxima diaria de 1200 mg).

Antraz por inala�llo (apos exposi�llo) em Adultos e Crian�as Adultos: Administra9ao intravenosa: 400 mg I.V. duas vezes por dia.

Crian�as: Administra9iio intravenosa: 10 mg/kg, duas vezes por dia. N!£o se deve exceder o teto maximo de 400 mg por dose (dose diaria maxima: 800 mg).

A administrayiio do medicamento deve come9ar o mais rapidamente possivel ap6s suspeita ou confiràa9iio de exposi9ao.

Dura�llo do tratamento A dura9iio do tratamento depende da gravidade da doen9a e do curso clinico e bacteriol6gico. E essencial manter-se o tratamento durante pelo menos 3 dias ap6s o desaparecimento da febre e dos sintomas clinicos.

Dura9iio media do tratamento: 1 dia, nos casos de gonorreia aguda niio complicada e cistite; ate 7 dias, nos casos de infec9iio renal, trato urinario e cavidade abdominal; durante todo o periodo neutropenico, em pacientes com defesas orgl×icas debilitadas; maximo de 2 meses, nos casos de osteomielite; 7 a 1 4 dias, em todas as outras infec9oes.

Nas infec9oes estreptoc6cicas, o tratamento deve durar pelo menos 10 dias, pelo risco de complica9oes posteriores.

As infec9oes causadas por Chlamydia spp. tambem devem ser tratadas durante um periodo minimo de 10 dias.

Antraz (apos exposi�llo) em adultos e crian�as: A dura9ao total do tratamento para exposi9ao ao antraz por inala9!¦o (ap6s exposi9ao) com ciprofloxacino e de 60 dias.

Crian�as e Adolescentes Nos casos de exacerba9!¦o pulmonar aguda de fibrose cistica, associada a infec9ao por Pseudomonas aeruginosa, em pacientes pediatricos com idade entre 5 e 17 anos, a dura9ao do tratamento deve ser de IO a 1 4 dias.

Posologia na insufici@ncia renal e hepatica Adultos Pacientes com insufici@ncia renal

I

Depura9ao de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9iio de creatinina serica entre 1,4 e 1,9 mg/100 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Depura9iio de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal grave) ou concentra9iio de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL: a dose maxima diaria de Hifloxan ® por via intravenosa devera ser de 400 mg/dia

I

Pacientes com insuficiencia renal em hemodialise Para pacientes com depura9ao de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1, 73 m2 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9ao de creatinina serica entre 1,4 e 1,9 mg/I 00 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Para pacientes com depura9ao de creatinina inferior a 30 mL/min/1,73 m2 (insuficiencia renal grave) ou concentra9ao de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/100 mL: a dose maxima diaria de ciprofloxacino por via intravenosa deveni ser de 400 mg/dia, nos dias de dialise, ap6s o procedimento.

Pacientes com insuficiencia renal e dialise peritoneal ambulatorial continua (DPAC) Acrescentar Hifloxan® solu9ao ao dialisado (intraperitoneal): 50 mg de Hitloxan®/litro de dialisado, administrado 4 vezes por dia, a cada 6 horas.

Pacientes com insuficiencia hepatica Nao ha necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiencia hepatica.

Pacientes com insuficiencia renal e hepatica Para pacientes com depura9ao de creatinina entre 30 e 50 mL/min/1, 73 m2 (insuficiencia renal moderada) ou concentra9ao de creatinina serica entre 1,4 e 1,9 mg/I 00 mL: a dose maxima diaria de Hitloxan® por via intravenosa devera ser de 800 mg/dia.

Para pacientes com depura9ao de creatinina inferior a 30 mL/min/1, 73 m2 (insuficiencia renal grave) ou concentra9ao de creatinina serica igual ou superior a 2,0 mg/I 00 mL: a dose maxima diaria de Hifloxan® por via intravenosa devera ser de 400 mg/dia.

PARA ADV‘NISTRA<\'.AO DA SOLU<;AO PARENTERAL

I - Para seguranc;:a do paciente, verifique se existem vaza1nentos apertando · a einbalagem pri1naria. Caso detecte vazamento de solu,;ao, nao utilize o n1edicamento.

pois sua esterilidade estara co1npro1netida. C on1unique a ocorrencia ao SAC da empresa atraves do endere;o eletronico.

2 - Remova o I.acre de prote,;ao do acesso somente na hora do uso. Realize a assepsia da embalagem primaria e de seu bico de acesso con1. Alcool 70\'H,.

3 - Conecte o equjpo de infusao da solu;ao no disco de elastfnnero que lacra o contato da solu;ao com o a1nbientc externo.

4 - Suspenda a bolsa contendo a solu;ao, apenas pela als,a de sustentas,ao .

5 - Ad1ninistre a solu;ao por gotejamento continuo, confonne prescri; ao 1nedica.

9. REA(;OES ADVERSAS Resumo do perfil de seguran�a As rea9oes adversas relatadas com base em todos os estudos clinicos com ciprofloxacino (oral e parenteral) classificadas por categoria de frequencia segundo CIOMS III estao listadas abaixo (Total n= 51.62 1 ).

Lista de rea�cles adversas As frequencias das rea95es adversas relatadas com Hifloxan® estiio resumidas abaixo. Dentro dos grupos de frequencia, as rea95es adversas estiio apresentadas em ordem decrescente de gravidade. Frequencias sao definidas como:

muito comum (2: 1/10) comum (2: 1/100 a < 1/10) incomum (2: 1/1 .000 a < 1/100) rara (2: 1/10.000 a < 1/1.000) muito rara (< 1/10.000) As rearlies adversas identificadas apenas durante a observariio p6s-comercializariio e, para as quais a frequencia niio pode ser estimada, estiio listadas como \"Frequencia desconhecida\".

Infecrlies e infestarlies:

Rearlies incomuns: superinfec95es mic6ticas.

Rearlies raras: colite associada a antibi6tico (muito raramente com possivel evolu9iio fatal).

Disturbios do sistema sanguineo e linfatico:

Rearlies incom uns: eosinofilia.

Rearlies raras: leucopenia, anemia, neutropenia, leucocitose, trombocitopenia e plaquetose.

Rearlies muito raras: anemia hemolitica, agranulocitose, pancitopenia (com risco para a vida) e depressiio da medula 6ssea (com risco para a vida).

Disturbios do sistema imunol6gico:

Rearlies raras: rea9iio alergica e edema alergico/angioedema.

Rearlies muito raras: rea9iio anafihitica, choque anafilatico (com risco para a vida) e rea95es similares it doen9a do soro.

Disturbios metab6licos e nutricionais:

Rearlies incomuns: apetite e ingestilo de alimentos diminuidos.

Rearlies raras: hiperglicemia, hipoglicemia.

Disturbios psiquiatricos:

Rearlies incomuns: hiperatividade psicomotora/agita9iio.

Rearlles raras: confusiio e desorienta9iio, rea9iio de ansiedade, sonhos anormais, depressilo (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicidio ou suicidio) e alucina95es.

Rearlies muito raras: rea95es psic6ticas (potencialmente culminando em comportamento autodestrutivo como ideias/pensamentos suicidas, tentativa de suicidio ou suicidio).

Disturbios do sistema nervoso:

Rearlies incomuns: cefaleia, tontura, disturbios do sono e altera95es do paladar.

Rearlies raras: parestesia e disestesia, hipoestesia, tremores, convuls5es (incluindo estado epiletico) e vertigem.

Rearlles muito raras: enxaqueca, transtornos da coordena9iio, altera95es do olfato, hiperestesia e hipertensilo intracraniana (pseudotumor cerebral).

Frequencia desconhecida: neuropatia periferica e polineuropatia.

Disturbios visuais:

Rearlies raras: disturbios visuais.

Rearlies muito raras: distor9iio visual das cores.

Disturbios da audiriio e labirinto:

Rearlies raras: zumbido e perda da audi9ao.

Rearlies muito raras: altera9ilo da audi9ilo.

Disturbios cardiacos:

Rea\'Šlies raras: taquicardia.

Frequencia desconhecida: prolongamento do intervalo QT, arrirâia ventricular, \"Torsades de Pointes\"*.

Disturbios vasculares:

Rea\'Šlies raras: vasodilata9ilo, hipotensilo e sincope.

Rea\'Šlies muito raras: vasculite.

Disturbios respiratorios, toracicos e mediastinicos:

Rea\'Šlles raras: dispneia (incluindo condi95es asmaticas).

Disturbios gastrintestinais:

Rearlies comuns: nausea e diarreia.

Rearlies incomuns: vomito, dores gastrintestinais e abdominais, dispepsia e flatulencia.

Rearlies muito raras: pancreatite.

Disturbios hepatobiliares:

Rearlies incomuns: aumento das transaminases e aumento da bilirrubina.

Rearlies raras: disfun9iio hepatica, ictericia e hepatite (niio infecciosa).

Rea\'Šlies muito raras: necrose hepatica (muito raramente progredindo para insuficiencia hepatica com risco para a vida).

Disturbios da pele e dos tecidos subcutaneos:

Rea\'Šlies incomuns: exantema, prurido e urticaria.

Rearlles raras: rea95es de fotossensibilidade e vesiculas.

Rea\'Š\'Òes muito raras: petequias, eritema multiforme, eritema nodoso, sindrome de Stevens-Johnson (potencialmente com risco para a vida) e necr6lise epidermica t6xica (potencialmente com risco para a vida).

Frequencia desconhecida: pustulose exantematica generalizada aguda (PEGA).

Disturbios 6sseos e do tecido conectivo e m usculoesqueletico:

Rea\'Š\'Òes incomuns: artralgia.

Rea\'Š\'Òes raras: mialgia, artrite, aumento do !onus muscular e ciiibras.

Reaf\'Òes muito raras: fraqueza muscular, tendinite, ruptura de tendiio (predominantemente do tendiio de Aquiles) e exacerba,­iio dos sintomas de miastenia grave.

Disturbios renais e urimirios:

Rea,;oes incomuns: disfun9iio renal.

Rea,;oes raras: insuficiencia renal, hematuria, cristaluria e nefrite tubulo-intersticial.

Disturbios gerais e condi,;oes no local da administra,;ao:

Rea,;oes comuns: rear;iio no local da inje9iØ.

Rea\\:\'Òes incomuns: dor inespecifica, mal-estar geral e febre.

Reafoes raras: edema e sudorese (hiperidrose).

Rea,;oes muito raras: alterar;ao da marcha.

Investiga\\:\'Òes:

Rea\\:\'Òes incomuns: aumento da fosfatase alcalina no sangue.

Rea\\:\'Òes raras: nivel anormal de protrombina e aumento da amilase.

Frequencia desconhecidas: aumento da raziio normalizada intemacional (RNI) (em pacientes tratados com antagonistas de vitamina K).

*Estas rea,;oes foram relatadas durante o periodo de observa\\:iiO pos-comercializa,;ao e foram observadas predominantemente entre pacientes com mais fatores de risco para prolongamento do intervalo QT (Ver em, \"5. ADVERTENCIAS E PRECAU;vOES\").

As seguintes rea\'Š\'Òes adversas tiveram categoria de frequencia mais elevada nos subgrupos de pacientes recebendo tratamento intravenoso ou sequencial (intravenoso para oral):

Comum:

Incomum:

Raras:

Vomito, aumento transit6rio das transaminases, rash cutaneo Trombocitopenia, plaquetose, confusiio e desorientar;iio, alucina9cles, parestesia, disestesia, convulsiio, vertigem, disturbios visuais, perda de audi9iio, taquicardia, vasodilata9iio, hipotensao, altera9iio hepatica transit6ria, ictericia, insuficiencia renal, edema Pancitopenia, depressiio da medula 6ssea, choque anafilatico, rea9cles psic6ticas, enxaqueca, disturbios do olfato, alterar;iio da audi9iio, vasculite, pancreatite, necrose hepatica, petequias, ruptura de tendiio Em casos de eventos adversos, notifique pelo Sistema VigiMed, disponfvel no portal da Anvisa.

IO. SUPERDOSE

Em casos de superdose oral aguda, registrou-se ocorrencia de toxicidade renal reversivel. Alem das medidas habituais de emergencia, recomenda-se monitorar a fun9iio renal, incluindo pH urinario e acidez, se necessario, para prevenir cristaluria. Os pacientes devem ser mantidos bem hidratados. Antiacidos contendo calcio ou magnesio podem reduzir a absor9iio de ciprofloxacino na superdose. Apenas uma pequena quantidade do ciprofloxacino (menos de 10%) e eliminada por hemodialise ou dialise peritoneal.

Em caso de intoxicafiio ligue para 0800 722 6001, se voce precisar de mais orientafoes.

DIZERES LEGAIS USO RESTRITO A HOSPITAIS VENDA SOB PRESCRI;bAO MEDICA

Reg. MS n°: 1.0311.0074 Resp. Tecnico: Caroline Fagundes do Amaral Lenza CRF-GO n° 5554 Fabricado por:

Halex Istar Industria Farmaceutica S.A.

Eusebio - CE Registrado por:

Halex Istar lndustria Farmaceutica S.A.

Br 153, Km 3, Conjunto Palmares, Goiania-GO - CEP: 7 4775-027 C.N.P.J.: 0 l .571.702/0001 -98 - Insc. Estadual: 10.001.621-9 [email protected] I wî.halexistar.com.br Tel.: (62) 3265 6500 - SAC: 0800 6 46 6500 Industria Brasileira Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 06/03/2023

HISTORICO DE ALTERA<,:AO DA BlJLA DO PROFISSIONAL

Dados da sobmissilo eletronica Data do expediente N° expediente Dados das alterai;oes de bolas Dados da petii;ilo / notificai;ilo qoe altera a bola Assonto Data do expediente N° expediente Assonto Data de aprovai;ilo ltens de bola Versoes (VPNPS) Apresentai;oes relacionadas - Adequai;ao da bula para inclosao da� informai;oes do produto que sera produzido na unidade nordeste:

- Inclusao da informai;ao

SISTEMA FECHADO POLIETILENO

- 6. COMO DEVO USAR

ESSE MEDICAMENTO?

VP

Inclusao da informai;ao relacionada a bolsa PEBD;

Inclusao da informai;ao do local de fabricai;ao c registro.

--- --- 1 0450SIMILAR Notificai;ao De Altera9ao de Texto de Bula RDC 60/ 1 2 --- --- 1 0450SIMILAR Notificai;ao De Alterai;ilo de Texto de Bula RDe 60/ 1 2 ---

2 MG/ML SOL INFUS

IV ex 60 ENVOL

BOLS PLAS PEBD TRANS SIST FEeH X

l 00ML - Adequai;ao da bula para inclusao das informai;oes do produto que sera produzido na unidade nordeste:

- Inclusao da informai;ao

2 MG/ML SOL INFUS

IV ex 32 ENVOL

BOLS PLAS PEBD TRANS SIST FECH X

200ML

SISTEMA FECHADO POLIETILENO

- 7. CUIDADOS DE

ARMAZENAMENTO DO

MEDICAMENTO: Alterai;ilo da rÇse de empilhamento

- 8. POSOLOGIA E MODO DE lJSAR

Inclusao da informa9ilo relacionada a bolsa PEBD;

Inclusao da informai;ao do local de fabrica9ao e registro.

9. REA,vOES ADVERSAS:

Alteracilo da frase Vigimed