CODEX
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A - 60665981000118
CODEX® (paracetamol + fosfato de codeína) União Química Farmacêutica Nacional S/A Comprimido 500 mg + 30 mg 1 Codex® paracetamol + fosfato de codeína Comprimido
MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Comprimido de 500 mg + 30 mg: embalagem contendo 12 e 36 comprimidos.
USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido de 30 mg contém:
paracetamol . . . . . . . . 500 mg fosfato de codeína . . . . . . . . 30 mg Excipientes: amido, amido pré-gelatinizado, amidoglicolato de sódio, povidona, ácido esteárico, et ilp arabeno, proprilparabeno, celulose microcristalina, docusato de sódio, benzoato de sódio, dióxido de silício, croscarmelose sódica e estearato de magnésio.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Codex ® é indicado para o alívio de dores de grau moderado a intenso, como nas decorrentes d e t raumatismo (entorses, luxações, contusões, distensões, fraturas), pós-operatório, pós-extração dentária, neuralgia, lombalgia, dores de origem articular e condições similares.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Codex ® é uma combinação de dois analgésicos, codeína e paracetamol, que pro po rcio na alí v io d e d o res d e intensidade leve a intensa.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Não utilize Codex ® se você apresenta alergia conhecida ao paracetamol, fosfato de codeína ou a q ualqu er u m dos outros componentes do medicamento.
A codeína é contraindicada para dor em crianças abaixo de 12 anos.
A codeína é contraindicada para o tratamento da dor pós-operatória em crianças abaixo de 1 8 ano s q ue f oram submetidas à tonsilectomia e/ou adenoidectomia.
Este medicamento é contraindicado em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6 que convertem a co deína n o seu metabólito ativo completamente e mais rápida que outras pessoas. Esses indivíduos podem apresentar sin a is de overdose / toxicidade incluindo sintomas tais como sonolência extrema, confusão ou respiração superficial, o que pode ser fatal.
Este medicamento é contraindicado em mães amamentado.
4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
• codeína A codeína não é recomendada para dor em adolescentes de 12 a 18 anos de idade.
Risco de morte em metabolizadores ultrarrápidos de codeína: Estes in d iv íd uos co nvert em co deína em seu metabólito ativo, morfina, completamente e mais rápido que outras pessoas. Esta conversão rá pid a resu lta em níveis sanguíneos de morfina maiores do que os esperados. Mesmo na posologia indicada, os indivíduos que são metabolizadores ultrarrápidos podem ter depressão respiratória fatal ou de ameaça à vida ou apresentar sinais d e superdose (tais como sonolência extrema, confusão ou respiração superficial).
Depressão respiratória e morte ocorreram em crianças que receberam codeína no período pós-operatório a pós tonsilectomia e/ou adenoidectomia e apresentavam evidência de serem metabolizadores ultrarrápidas de codeína.
Crianças que são metabolizadores ultrarrápidos de codeína com apneia obstrutiva do sono quando tratadas com 2 codeína para dor após tonsilectomia e/ou adenoidectomia podem ser part icularment e sen síveis a os ef eito s depressores respiratórios da codeína. A codeína é contraindicada em metabolizadores ultrarrápidos de CYP2D6.
A codeína destina-se apenas para utilização a curto prazo. Não tome continuamente sem supervisão médica.
A codeína é um agente opioide e apresenta risco de uso indevido e abuso. Pode ocorrer tolerância, dependência psicológica e/ou física com o uso prolongado e/ou de doses altas de codeína.
A codeína deve ser usada com cautela em pacientes com distúrbios convulsivos, lesões na cabeça e em condições na qual a pressão intracraniana está elevada.
A codeína deve ser usada com cautela em pacientes co m f un ção resp irat ória co mprometida, co mo a sma brônquica, edema pulmonar, doença obstrutiva das vias aéreas, depressão respiratória aguda, doença p u lmonar grave, obesidade, apneia obstrutiva do sono ou distúrbios obstrutivos do intestino e em pacientes com risco d e íleo paralítico. Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar Codex® se estiver t omando u m remédio serotoninérgico. Se você não tem certeza se está tomando um remédio serotoninérgico, pergunte a um médico ou farmacêutico.
A terapia deve ser interrompida aos primeiros sinais de dor abdominal ou problemas respiratórios.
Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar Codex ® se estiver tomando um medicamento serotoninérgico. Se você não tem certeza se está tomando um medicamento sero t onin érgico , p ergu nt e a u m médico ou farmacêutico.
Pacientes com comprometimento renal e hepático devem consultar um médico antes de usar este medicament o.
O uso deste medicamento deve ser descontinuado no primeiro sinal de toxicidade por codeína incluindo sintomas como confusão, respiração superficial e sonolência extrema os quais podem ser fatais.
Não use com álcool. Pergunte a um médico ou farmacêutico antes de usar se estiver tomando benzodiazepínicos ou outros sedativos. O uso concomitante de opioides com benzodiazepínicos ou outros depressores d o sist ema nervoso central (SNC), incluindo o álcool, pode resultar em sedações profundas, depressão respiratória, co ma e morte.
A codeína pertence a uma classe de medicamentos chamados d e o p ioid es. Op io ides f oram a sso ciado s às seguintes condições:
- Insuficiência adrenal, uma condição potencialmente fatal. A insuficiência adrenal pode apresentar sin t o mas e sinais inespecíficos, como náuseas, vômitos, anorexia, fadiga, fraqueza, tontura e pressão a rt erial b a ixa, q u e foram relatados com mais frequência após um mês de uso. Procure atendiment o m édico se v o cê a presen tar algum desses sintomas.
- Deficiência de androgênio, que pode apresentar sintomas e sinais inespecíficos, como baixa libido, impotência, disfunção erétil, amenorreia ou infertilidade. Procure atendimento médico caso tenha algum desses sintomas.
- Síndrome serotoninérgica, uma condição rara, mas potencialmente fatal, resultante da administração concomitante de drogas serotoninérgicas. Procure atendimento médico imediatamente se os sintomas se desenvolverem. Informe o seu médico se estiver tomando ou planejando tomar medicações serotoninérgicas.
- Distúrbios respiratórios relacionados ao sono, como síndromes da apneia do sono [incluindo apneia cent ral d o sono (ASC)] e hipóxia (incluindo hipóxia relacionada ao sono). O uso de opioides aumenta o risco d e ASC d e maneira dose-dependente. Os pacientes devem informar seu médico se t iv erem u m h ist ó rico d e d ist úrb ios respiratórios relacionados ao sono ou se apresentarem sintomas desse distúrbio, por exemplo, se alguém perceber que eles param de respirar enquanto dormem.
- Hiperalgesia (sensibilidade exagerada à dor) pode ocorrer com o uso de opioides, p art icularmen te em a ltas doses. Um aumento inexplicado da dor ou níveis aumentados de dor podem ocorrer com o aumento das doses de opioide. Se você estiver tomando algum opioide para dor, consulte um médico antes de utilizar este produto.
• paracetamol Advertência de superdose de paracetamol: administrar mais do que a dose recomendada (superdose) pode causar dano hepático. Em caso de superdose, procure auxílio médico imediatamente. Um cu idado m édico rá pid o é fundamental para adultos, assim como para crianças, mesmo se você não perceber nenhum sinal ou sintoma.
Advertência sobre uso de álcool: os usuários crônicos de álcool devem perguntar ao seu médico se devem tomar paracetamol, outros analgésicos ou redutores de febre (produtos para adultos).
Pacientes com doença hepática devem consultar um médico antes de usar.
Reações cutâneas sérias, como pustulose exantemática generalizada aguda, Sí n drome d e St evens Jo hn so n e necrólise epidérmica tóxica, foram relatadas muito raramente em pacientes recebendo paracetamo l. Pa cien tes devem ser informados sobre os sinais de reações cutâneas graves, e o uso do medicamento deve ser descontinuado no primeiro aparecimento de erupção cutânea ou qualquer outro sinal de hipersensibilidade.
Não utilizar nenhum outro produto contendo paracetamol.
Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se surgirem novos sintomas, interrompa o uso e consulte um médico.
Para produtos contendo um sulfito como excipiente: Este produto contém um sulfito que pode causar reações d o tipo alérgicas incluindo sintomas anafiláticos e episódios asmáticos de risco à vida ou de menor gra v idade em determinadas pessoas susceptíveis. A prevalência geral de sensibilidade ao sulfito na população geral é 3 desconhecida e provavelmente baixa. A sensibilidade ao sulfito é observada mais frequentement e em p essoas asmáticas do que em não asmáticas.
Se os sintomas persistirem ou piorarem, ou se ocorrerem novos sintomas, o paciente deve parar de usar e consultar um médico.
Gravidez e amamentação Não há estudos clínicos adequados e bem controlados da combinação de codeína e paracetamol em gestantes o u lactantes. A combinação de codeína e paracetamol não deve ser utilizada duran te a gra v idez a m enos q u e o potencial benefício do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos ao feto em desenvolvimento. A combinação de codeína e paracetamol é contraindicada em mulheres amamentando.
Gravidez • codeína Não há estudos adequados e bem controlados de codeína em mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
A codeína é contraindicada para mulheres que amamentam.
A codeína atravessa a placenta. Recém-nascidos que foram expostos à codeína n o ú t ero p od em d esenv olv er síndrome de abstinência (síndrome de abstinência neonatal) após o parto. Infarto cerebral f o i rela tado n este contexto.
• paracetamol Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas ou que estejam amamentan do p ara paracetamol.
Quando administrado à mãe em doses recomendadas, o paracetamol atravessa a placenta e alcança a circu lação fetal em 30 minutos após a ingestão e é efetivamente metabolizado por conjugação com sulfat o f etal. Qu a ndo tomado de acordo com as instruções, o paracetamol não afeta adversamente a mãe grávida ou o feto.
Amamentação • codeína Em doses recomendadas, a codeína e seus metabólitos ativos estão presentes no leite materno em concentrações muito baixas.
Em mulheres com metabolismo normal de codeína (atividade normal de CYP2D6), a q uantid ade d e cod eí na secretada no leite materno é baixa e dependente da dose. Apesar do uso comum dos produtos contendo co deína para tratar a dor pós-parto, relatos de eventos adversos em lactentes são raros. No entanto, algumas mulheres são metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Estas mulheres atingem níveis séricos maiores do que os esperados do metabólito ativo da codeína, a morfina, levando a níveis maiores d o q ue o s esp erado s d e mo rfina n o leit e materno e altos níveis séricos de morfina potencialmente perigosos para os bebês amamentad os. Oco rreram mortes em lactentes que foram expostos a altos níveis de morfina no leite materno, pois suas mães eram metabolizadoras ultrarrápidas de codeína. Portanto, o uso materno de codeí na p od e p o tencialmen te lev ar a reações adversas graves em lactentes, incluindo morte. A codeína é contraindicada em mulheres amamentando.
• paracetamol O paracetamol é excretado no leite materno em concentrações baixas (0,1% a 1,85% da dose materna ingerida).
A ingestão materna de paracetamol em doses recomendadas não apresenta risco para o lactente.
Este produto não deve ser usado durante a gravidez a menos que o benefício potencial do tratamento para a mãe supere os possíveis riscos para o feto em desenvolvimento. Pergunte a u m m éd ico a ntes d e u sar se est iv er grávida.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do ci rurgi ãodentista.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Tenha cuidado ao dirigir um veículo motorizado ou operar máquinas.
Interações medicamentosas Depressores do SNC O uso concomitante com depressores do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, barbitúricos, h id rato d e cloral, benzodiazepínicos, fenotiazinas, álcool e relaxantes musculares de ação central) pode causar d epressão aditiva no SNC e depressão respiratória.
Analgésicos opioides Uso concomitante com outros agonistas de receptor opioide pode causar depressão aditiva no SNC , d epressão respiratória e efeitos hipotensores.
Inibidores de CYP2D6 4 Acredita-se que a analgesia da codeína seja dependente da isoenzima CYP2D6 do citocromo P4 50 catalisada pela o-demetilação para formar o metabólito ativo morfina, embora outros mecanismos t en ham sid o cit ad os.
Foram descritas interações com quinidina, metadona e paroxetina (inibidores de CYP2D6) levando à diminuição de concentrações plasmáticas de morfina, o que pode ter potencial para diminuir a analgesia da codeína.
Medicamentos serotonérgicos O uso concomitante de opióides com outras drogas que afetam o sistema neurotransmisso r sero ton inérgico , como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs), inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSNs), antidepressivos tricíclicos (ADTs), triptanos, antagonistas dos receptores 5-HT3, drogas que afetam o sistema neurotransmissor da serotonina (por exemplo, mirtazapina, trazodona, tramadol) e inibidores da monoaminoxidase (MAO) (usados para tratar transtornos psiquiátricos e outros, como linezolid a e azul de metileno intravenoso) podem resultar na síndrome da serotonina.
Compostos semelhantes à varfarina Para a maioria dos pacientes, o uso ocasional de paracetamol geralmente possui pequeno ou nen hum ef eit o n o índice de normatização internacional (INR) em pacientes recebendo tratamen to crô n ico co m v arfarin a; n o entanto, há controvérsia em relação à possibilidade de o paracetamol potencializar os efeitos anticoagulantes d a varfarina e outros derivados cumarínicos. Pergunte ao seu médico ou farmacêutico se está utilizando a varfarina, medicamento que afina o sangue, ou outros derivados cumarínicos antes de utilizar este medicamento.
Flucloxacilina Acidose metabólica de alto gap aniônico devido ao ácido piroglutâmico (5-oxoprolinemia) tem sido relatada com o uso concomitante de doses terapêuticas de paracetamol e flucloxacilina. Pacientes relatados co mo d e maio r risco são mulheres idosas com doenças subjacentes, por exemplo, sep se, an ormalid ades d a f unção renal e desnutrição. A maioria dos pacientes melhoram após interromper a utilização de um ou de ambos os medicamentos. Pergunte ao seu médico se você está utilizando o antibiótico flucloxacilina antes de utilizar est e medicamento.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Não use outro produto que contenha paracetamol.
Atenção portadores de Doença Celíaca ou Síndrome Celíaca: contém Glúten.
5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C), proteger da luz e da umidade.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico (comprimido 500 mg + 30 mg): comprimido circular, branco, sulcado e isen t o d e p art ículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de v a l ida de e v o cê o bserve alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
A dose deve ser ajustada de acordo com a intensidade da dor e a resposta do paciente. De modo geral, de acordo com o processo doloroso, recomenda-se:
Codex ® (paracetamol + fosfato de codeína - 500 mg + 30 mg) = 1 comprimido a cada 4 horas.
Em adultos, nas dores de grau mais intenso (como por exemplo, as decorrentes de determinados pós-operatórios, traumatismos graves, neoplasias) recomendam-se 2 comprimidos a cada 6 horas, não ultrapassando o máximo de 8 comprimidos de Codex® em um período de 24 horas.
A dose diária máxima para adultos é de:
- fosfato de codeína: 240 mg, a cada 24 horas.
- paracetamol: 4.000 mg, a cada 24 horas.
5 Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você pode tomar a dose deste medicamento assim que lembrar, desde que siga as orientações q uanto ao u so e que não exceda a dose recomendada para cada dia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Dados de estudos clínicos A segurança de codeína e paracetamol a partir de dados de estudos clínicos é baseada em dados d e 2 7 est ud os clínicos randomizados, controlados por placebo, de dose única ou doses múltiplas, no tratamento da dor secundária à cirurgia dentária, cirurgia geral ou artrite reumatoide.
A tabela a seguir inclui eventos adversos que ocorreram quando mais de um evento foi relatado, e a in cid ên cia foi maior do que a do placebo e em ≥ 1% dos pacientes. O traço representa uma incidência de < 1%.
Reações adversas relatadas por ≥ 1% dos indivíduos tratados com codeína/paraceta mol em 2 7 estudos clínicos randomizados controlados por placebo.
codeína/paracetamol codeína/paracetamol codeína/paracetamol dose única de 30/300 dose única de 60 múltiplas doses de 30- Placebo Classe de Sistema / mg-1.000 mg mg/600-1.000 mg 60mg/300-1.000 mg (N=1.017) Órgão (N=337) (N=965) (N=249) % Termo preferencial % (frequência) % (frequência) % (frequência) Distúrbios gastrintestinais Constipação 7,2 (comum) Boca seca 1,0 (comum) Náusea 12,8 (muito comum) 11,3 (muito comum) 16,5 (muito comum) 7,8 Vômito 8,3 (comum) 8,2 (comum) 8,8 (comum) 4,6 Distúrbios do sistema nervoso Tontura Sonolência 5,6 (comum) 3,6 (comum) Distúrbios gerais e condições do local de administração Hiperidrose (suor excessivo) 4,7 (comum) 7,5 (comum) 9,6 (comum) 10,8 (muito comum) 2,6 2,8 1,0 (comum) - - Dados pós-comercialização Reações adversas ao medicamento (ADRs) identificadas durant e a ex periência p ó s-comercialização com codeína, paracetamol estão incluídas na tabela a seguir, a partir de taxas de relato espontâneo. As frequências são fornecidas de acordo com a seguinte convenção:
Muito comum ≥ 1/10 Comum ≥ 1/100 e < 1/10 Incomum ≥ 1/1.000 e < 1/100 Rara ≥ 1/10.000 e < 1/1.000 Muito rara < 1/10.000 Desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis.
Reações adversas ao medicamento identificadas durante a experiência pós-comercialização com co deína, paracetamol ou a combinação por categoria de frequência estimada a partir de taxas de relato espontâneo 6 Classe de Sistema/Órgão Categoria da frequência Evento adverso por termo preferencial Distúrbios gastrintestinais Muito rara Dor abdominal Muito rara Dispepsia (dificuldade de digestão) Distúrbios do sistema imune Muito rara Reação anafilática Muito rara Hipersensibilidade (reação alérgica) Investigações Muito rara Aumento de transaminases (enzimas intracelulares) * Distúrbios do sistema nervoso Dor de cabeça Muito rara Sedação Muito rara Distúrbios psiquiátricos Agitação Muito rara Dependência Muito rara Síndrome de retirada do medicamento Muito rara Humor eufórico Muito rara Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Broncoespasmo (contração da musculatura dos brônquios) Muito rara Dispneia (falta de ar) Muito rara Depressão respiratória Muito rara Distúrbios vasculares Rubor (vermelhidão da pele) Muito rara Distúrbios de pele e do tecido subcutâneo Muito rara Angioedema Muito rara Dermatite Muito rara Erupção fixa (manchas avermelhadas ou amarronzadas na pele) Muito rara Prurido (coceira) Muito rara Erupção cutânea Muito rara Erupção cutânea pruriginosa Muito rara Urticária * Baixo nível de elevações de transaminases pode ocorrer em alguns pacientes recebendo doses recomendadas de paracetamol; estas elevações não foram acompanhadas de in su ficiên cia h epát ica e gera lm ent e f oram resolvidas com o tratamento contínuo ou descontinuação de paracetamol.
A codeína é um agente opioide. Opioides têm sido associados com o seguinte:
- Sedação - Vertigem - Broncoespasmo - Distúrbios gastrointestinais, como dispepsia, náusea, vômito, constipação - Humor eufórico - Dependência de drogas pode se desenvolver após o uso prolongado de altas doses Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pel o uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DE ST E MEDICAMENTO?
• codeína Riscos de superdose por codeína incluem parada cardiorrespiratória, edema cerebral, coma, estado confu sional, convulsão, hipotensão, hipóxia, íleo paralítico, miose, insuficiência renal, depressão respiratória e insuficiência respiratória, letargia e vômito.
Em particular, agitação e/ou convulsões podem ocorrer em crianças jovens após superdose.
7 • paracetamol Transtornos Hepatobiliares Se um produto contendo paracetamol de liberação prolongada estiver envolvido ou se a formulação exata não for conhecida, recomenda-se obter um nível adicional de paracetamol plasmático de 4 a 6 horas após o nível in icia l de paracetamol, pois esses níveis continuarão aumentando com os produtos de liberação p ro lon gada e p o d em alterar as decisões de tratamento.
Em adultos e adolescentes (≥ 12 anos de idade), pode ocorrer toxicidade hepática após ingestão de mais de 7,5 a 10 gramas durante um período de 8 horas ou menos. Fatalidades são pouco frequentes (menos de 3-4% dos casos não tratados) e foram raramente relatadas com superdoses de menos de 15 gramas. Em crianças (< 1 2 a n os d e idade), uma superdose aguda de menos de 150 mg/kg não foi associada com toxicidade hepática. Os sin t o mas iniciais após uma superdose potencialmente hepatotóxica podem incluir: anorexia, náusea, v ô mit o, d iaf orese, palidez e mal-estar geral. Evidência clínica e laboratorial de toxicidade hepática podem não ser aparentes at é 4 8 a 72 horas pós-ingestão.
Toxicidade grave ou fatalidades foram extremamente infrequentes após uma superdose aguda de paracetamol em crianças jovens, possivelmente devido a diferenças na maneira em que as mesmas metabolizam paracetamol.
A tabela a seguir apresenta os eventos clínicos associados com a superdose de paracetamol que, se o b servado s com superdose são considerados esperados, incluindo eventos fatais devido à insuficiência hepática fulmin ante ou suas sequelas.
Reações adversas ao medicamento identificadas com superdose de paracetamol.
Distúrbios metabólicos e nutricionais Diminuição do Apetite Distúrbios gastrintestinais Vômito, náusea, desconforto abdominal Distúrbios hepatobiliares Necrose hepática, insuficiência hepática aguda, icterícia, hepatomegalia, desconforto hepático.
Distúrbios gerais e condições do local de administração Palidez, hiperidrose, mal-estar.
Investigações Aumento de bilirrubina sérica, aumento de enzimas hepáticas, aumento da proporção do índice de normatização internacional (INR), tempo de protrombina prolongado, aumento de fosfato sérico , a umen to de lactato sérico.
Os seguintes eventos clínicos são sequelas da insuficiência hepática aguda e podem ser fatais. Se est es ev ent os ocorrerem no contexto de insuficiência hepática aguda associados com superdose d e p aracetamol (a du lt os e adolescentes ≥ 12 anos de idade: > 7,5 g em 8 horas; crianças < 12 anos de idade: > 150 mg/kg em 8 horas), eles são considerados esperados.
Sequelas esperadas para insuficiência hepática aguda associadas com superdose de paracetamol.
Infecções e infestações Sepse, infecção fúngica, infecção bacteriana Distúrbios do sangue e do sistema linfático Coagulação intravascular disseminada, coagulopatia, trombocitopenia Distúrbios metabólicos e nutricionais Hipoglicemia, hipofosfatemia, acidose metabólica, acidose láctica.
Distúrbios do sistema nervoso Coma (com superdose massiva de paracetamol ou superdose por múltiplos medicamento s), en cefalopat ia, edema cerebral.
Distúrbios cardíacos 8 Cardiomiopatia.
Distúrbios vasculares Hipotensão.
Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais Insuficiência respiratória.
Distúrbios gastrintestinais Pancreatite, hemorragia gastrintestinal.
Distúrbios renais e urinários Insuficiência renal aguda.
Distúrbios gerais e condições do local de administração Falência múltipla de órgãos.
Distúrbios Sanguíneos e Linfáticos Anemia hemolítica (em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase [G6PD]): H emólise t em sido relatada em pacientes com deficiência de G6PD, com uso de paracetamol em superdose.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médi co e l ev e a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6 001 , se v o cê precisar de ma i s orientações.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
Registro MS – 1.0497.1492
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90 Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-095 CNPJ: 60.665.981/0001-18 Indústria Brasileira Farm. Resp.: Florentino de Jesus Krencas CRF-SP: 49136 Fabricado na unidade fabril:
Trecho 1, Conj. 11, Lote 6/12 Polo de Desenvolvimento JK Brasília – DF – CEP: 72549-555 CNPJ: 60.665.981/0007-03 Indústria Brasileira SAC 0800 011 1559 Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprovada pela Anvisa em 14/09/2021.
9 Anexo B Histórico de Alteração para a Bula Dados da petição/notificação que altera bula Dados da submissão eletrônica Data do expediente Nº do expediente Assunto Data do expediente Nº do expediente Assunto Dados das alterações de bulas Data de aprovação Itens de Bula Versões (VP / VPS) Apresentações relacionadas Comprimido 500,0 + 30,0 MG 06/2022 Gerado no momento do peticionamento 10457 - SIMILAR Inclusão Inicial de Texto de Bula publicação no Bulário RDC 60/12 10/08/2021 3126271/21-6 10490 - SIMILAR Registro de Produto
- CLONE
09/05/2022 Versão inicial
VP VPS CT BL AL PLAS PVC
TRANS X 12