CLORIDRATO DE VANCOMICINA

BLAU FARMACÊUTICA S.A. - 58430828000160 BULA DO MÉDICO

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CL LORIIDRA ATO O DE VA ANC COM MICIN NA

Blau F Farmacêuttica S.A.

Pó paraa solução injetável 500 mgg Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

MODE ELO DE BULA PROFISSIONAI P IS DE SAÚDE R

RDC 47/09 cloridraato de vancomicina Medicaamento Genéricoo, Lei n° 9.787, dee 1999.

APRES SENTAÇÕES

Pó paraa solução injetávell.

Embalaagens contendo 200 ou 100 frascos-aampola de 500 mgg de vancomicinaa base.

Embalaagem contendo 1 ffrasco-ampola de 500 mg de vancoomicina base acom mpanhado com 1 ampola de diluennte de 10 mL ou 20 frascosampola de 500 mg de vanncomicina base acompanhado a com m 20 ampolas de ddiluente de 10 mL L.

E ADMINISTRA

AÇÃO: INTRAV

VENOSA VIA DE ADULTO E PEDIIÁTRICO USO A COMP

POSIÇÃO Cada fraasco-ampola conttém:

cloridraato de vancomicinna (equivalente a 500 5 mg de vancom micina base) . . . . . . . . 512,6 mg Cada am mpola de diluentee contém:

água paara injetáveis . . . . . . . . 10 mL ORMAÇÕES TÉ

ÉCNICAS AOS PROFISSIONAI P IS DE SAÚDE I) INFO

1. INDIICAÇÕES O cloriddrato de vancomicina é indicado ppara o tratamento de infecções gravves causadas por cepas de Staphyloococcus aureus reesistentes à meticiliina (resistentes a betalactâmicos), b m mas suscetíveis à vancomicina.

O cloriddrato de vancom micina é indicado também para o ttratamento de inffecções causadas por outros micrrorganismos Gram m-positivos suscetívveis à vancomicinna em pacientes aalérgicos à penicillina; pacientes quue não podem recceber ou não responderam a outross fármacos, incluinddo penicilinas ou cefalosporinas, e para o tratamentto de infecções grraves causadas poor microrganismoos suscetíveis à vaancomicina e resisteentes a outros antiimicrobianos.

Sua efetividade tem sidoo demonstrada noo tratamento de seepticemia, infecçõões ósseas, infecçções do trato resppiratório inferior e infecções na pele e estruturas da pele. Quando as innfecções estafiloccócicas são localizzadas e purulentaas, os antibióticos são usados comoo auxiliares às mediidas cirúrgicas aprropriadas.

A vanccomicina é eficazz no tratamento de endocardite estafilocócica. S Sua efetividade também t tem sido demonstrada, isolada ou combinada com um aminnoglicosídeo, no tratamento de enddocardite causadaa por estreptococoos do grupo viriddans ou Streptococcus bovis.

Para enndocardite causaada por enterocoocos (Enterococccus faecalis), a vancomicina é eficaz somente em combinaçãoo com um aminoglicosídeo. A vanccomicina é eficaz para o tratamentoo da endocardite ppor difteroide.

c doençaa reumática Como pprofilaxia contra eendocardite bacterriana, em pacienttes alérgicos à pennicilina, que têm doença cardíaca congênita, ou outrra doença valvular adquirida, quaando são submettidos a procedim mentos cirúrgicos do trato gastrinntestinal ou genitturinário, a vancom micina é o agente aantibacteriano de primeira escolha,, associada ou nãoo à gentamicina.

A vancoomicina é indicadda como tratamennto inicial quando se suspeita de esstafilococo resisteente à meticilina; pporém, tão logo oos dados de suscetibbilidade estejam ddisponíveis, o trataamento deve ser ajustado a de acorddo.

ULTADOS DE E EFICÁCIA

2. RESU A vancomicina tem sidoo usada com suceesso em combinaação com rifampiicina, aminoglicoosídeo ou ambos na endocardite pprecoce em prótese de válvula, causaada por Staphyloccoccus epidermiddis ou por difteroiddes. Amostras parra culturas bacterriológicas devem ser obtidas para se isolar e identificaar microrganismos responsáveis peela infecção e deteerminar sua susceetibilidade à vancoomicina.

v intravenosa tem sido sugerida pela Associação de C Cardiologia Apesar da ausência de estudos clínicos controlados, a vancomicina Americana e Associaçãoo de Odontologia Americana comoo profilaxia contrra endocardite baacteriana em pacieentes alérgicos à penicilina, m doença cardíacca congênita, doeença reumática ouu outra doença vvalvular adquiridaa, quando esses ppacientes são subbmetidos a que têm procedimentos dentários ou procedimentoos cirúrgicos do trrato respiratório suuperior.

Referên ncias Bibliográfiicas 1. Natioonal Committe forr Clinical Laborattory Standards, Performance Standdards for Antimicrobial Disk Susceeptibility Tests;

Approvved Standard-Seveenth Edition. NCC CLS document M M2-A7 (ISBN 1-566238-393-0). NCC CLS, Wayne, PA 19087-1898, 2000.

2. Handdbook on Injectabble Drugs, 17th Eddition, 2013, Law wrence A.Trissel, American

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3. Physiicians Desk Referrence, 55th Editionn , 2001, Thompsson PDR at Montvvale, NJ 07645-17742.

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5. WINTER, M.E., Basicc Clinical Pharmaacokinetics, 4 th eedition, Linppincoott Williams & W Wilkins, p 451-4555, 2003.

RACTERÍSTICA AS FARMACOL LÓGICAS

3. CAR Descriçção A vancoomicina é um anttibiótico glicopepptídeo tricíclico, dderivado de cepass de Amycolatopssis orientalis (antteriormente conheecida como Nocarddia orientalis). A vvancomicina é croomatograficamennte purificada.

A fórmuula molecular do cloridrato de vancomicina é C66H775Cl2N9O24•HCl e o peso molecularr é de aproximadaamente 1486.

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Farmaccocinética Absorçção A vanccomicina tem baiixa absorção peloo trato gastrintesstinal. Deve ser administrada porr infusão intraveenosa para o trattamento de infecçõees sistêmicas.

A dose usual em um paaciente adulto com função renal normal n é de 1 g (10 a 15 mg/kg)) a cada 12 horaas, administrada ppor infusão mínimo, 60 minuttos.

intravennosa durante, no m O regim me de doses de vaancomicina ideal é aquele em que a concentração pplasmática de picoo (logo após infussão) seja menor qque 40 a 50 mcg/mL L e a concentraçãão de equilíbrio esteja entre 5 a 155 mcg/mL, já que a concentração iinibitória mínimaa para bactérias suuscetíveis é < 5 mcgg/mL. Concentraçções plasmáticas dde pico maiores que q 50 mcg/mL fooram relacionadass a ototoxicidade.

Distribuição O volum me de distribuiçãão está entre 0,5 e 1 L/kg, sendo 0,7 0 L/kg o valor mais utilizado em m cálculos. A disstribuição da vancomicina é complexxa, pois ocorre o fenômeno de redistribuição, que dificulta a mediçção da concentraçção plasmática de pico e sofre inffluência de variáveiis como, por exem mplo, idade do inddivíduo.

Após addministração intravenosa de vancoomicina, são encoontradas concentrrações inibitóriass nos líquidos pleeural, pericárdico, ascítico e sinoviall, assim como na urina, no líquidoo de diálise peritooneal e também nnos tecidos que cirrcundam o átrio. A vancomicina nnão penetra prontam mente o líquido céérebro-espinhal, a menos que as meeninges estejam innflamadas.

Eliminaação A meia-vida plasmática média é de, aprooximadamente, 6 horas (faixa de 4 a 11 horas) paraa pacientes com ffunção renal norm mal, porém, em paciientes com funçãão renal diminuídda (oligúria ou annúria), a meia-vidda plasmática é dee, aproximadameente, 7 dias (faixaa de 6 a 10 dias). Portanto, pacientess com função rennal normal podem m receber uma dosse de vancomicinaa a cada 8 a 12 hooras e pacientes ccom função renal diminuída devem reeceber uma dose por semana.

A vancoomicina é eliminaada de 75-90% peela via renal por ffiltração glomerullar, apenas cerca de d 5% da dose é metabolizada.

m Um ma pequena parte é eeliminada na bile. O clearance da vancomicina é prróximo ao clearannce da creatinina. A vancomicina é muito pouco elim minada por hemodiálise ou diálise pperitoneal, porém m, para pacientes que fazem diálisee peritoneal ambulatorial contínuaa, essa perda é siignificante, sendo necessários n acertoos de doses, comoo administrar o medicamento m em uuma frequência m maior (geralmente a cada 3 a 5 diass) do que a realizadda em pacientes com c doença renal em estágio termiinal. O mesmo occorre em pacientees que fazem hem modiálise de alto ffluxo ou de alta eficciência, que removve 17% da vancomicina.

Farmaccodinâmica A vancoomicina tem açãoo bactericida sobrre microrganismoos Gram-positivoss. Sua ação resultta, principalmentte da inibição da biossíntese da pareede celular, da allteração da perm meabilidade da membrana m citoplassmática e da sínntese do RNA (ácido ribonucléicoo). Não há resistênncia cruzada entre a vancomicina e outras classes de antibióticos.

Microb biologia A vancoomicina tem dem monstrado atividadde in vitro e clínicca contra a maioriia das cepas dos m microrganismos liistados abaixo; enntretanto, o principaal uso é contra ceppas de Staphylocooccus aureus resisstentes à meticilinna.

positivos aeróbiccos Gram-p Difteroiides Enteroccocos (Enterococccus faecalis) Estafiloococos, incluindo Staphylococcus aaureus e Staphyloococcus epidermiddis (incluindo ceppas heterogêneas resistentes r à meticcilina) Streptoccoccus bovis Estreptoococos do grupo viridans v A vanccomicina tem demonstrado atividdade in vitro conntra os seguintess microrganismoos, porém sua siignificância clínicca não foi estabeleecida: Listeria monocytogenes;

m Sttreptococcus pyoogenes; Streptocooccus pneumoniaee (incluindo cepaas resistentes à penicilina);

p Streptoccoccus agalactiaee; Actinomyces sppp.; Lactobacilluss spp e Bacillus spp.

A vancoomicina não é ativva in vitro contra bacilos Gram-neggativos, micobacttéria ou fungo.

Sinergiismo A combbinação de vancoomicina e um amiinoglicosídeo aprresenta ação sinérrgica in vitro conntra muitas cepass de Staphylococccus aureus, estreptoococos não enteroococos do grupo D, D enterococos, Sttreptococcus sp. (grupo viridans).

de Suscetibilidad de Testes d Técnicaas de difusão: O método Técniicas de Difusão,, padronizado peelo Clinical andd Laboratory Staandards Institute (CLSI), é recomenndado para testarr a suscetibilidadde à vancomicinaa. Os resultados dos testes de suuscetibilidade, usando discos de 30 3 mcg de vancom micina, devem ser interpretados de aacordo com os seguintes critérios:

Diâm metro do Halo (m mm) ≥ 12 10 a 11 ≤9 Interpretaçãoo Suscetível Intermediárioo Resistente Um ressultado “suscetíveel” indica que o patógeno provavvelmente será iniibido pelos níveiis sanguíneos norrmalmente alcançados. Um resultaddo “intermediário” sugere que o m microrganismo devve ser suscetível se for usada alta dose ou se a inffecção estiver connfinada nos tecidos e líquidos onde aaltos níveis do anntibiótico são atinngidos. Um resulltado “resistente” indica que as cooncentrações alcannçadas não serão suuficientes para iniibir o microrganissmo e outra terapiia deve ser selecioonada.

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Cepas-C Controle: Proceedimentos padronizados pelo C Clinical and Labboratory Standarrds Institute (CLSI) requerem o uso de microrgganismos de conttrole laboratorial (cepas ATCC). O Os discos de 30 mcg de vancom micina devem prodduzir os seguintees halos de inibiçãoo:

Microrganismo Staphyloccoccus aureus AT TCC 25923 Diiâmetro do Halo (mm) 15 a 19 Usar o método dee diluição (em calldo, ágar ou equivvalente) padronizzado pelo Clinical and Laboratoryy Standards Técnicaas de Diluição: U Institutee (CLSI). Os vallores de concentrração inibitória m mínima (CIM) obbtidos devem serr interpretados dde acordo com oss seguintes critérioss:

CIM (mcg/mL) ≤4 5 a 15 ≥ 16 Interpretaçãoo Suscetível Intermediárioo Resistente Um ressultado “suscetíveel” indica que o patógeno provavvelmente será iniibido pelos níveiis sanguíneos norrmalmente alcançados. Um resultaddo “intermediário” sugere que o m microrganismo devve ser suscetível se for usada alta dose ou se a inffecção estiver connfinada nos tecidos e líquidos onde aaltos níveis do anntibiótico são atinngidos. Um resulltado “resistente” indica que as cooncentrações alcannçadas não serão suuficientes para iniibir o microrganissmo e outra terapiia deve ser selecioonada.

Cepas-C Controle: Os proocedimentos de diiluição requerem também o uso dee cepas de controlle laboratorial (ceepas ATCC). A vaancomicina padrão ddeve dar os seguiintes valores de C CIM.

Microrganismo CIM (mcg/mL L) Staphyloccoccus aureus AT TCC 29213 0,5 a 2 Enterococccus faecalis ATC CC 29212 1a4 4. CON

NTRAINDICAÇÕ

ÕES O cloriddrato de vancomiccina é contraindiccado em pacientess com conhecida hhipersensibilidadee a esse antibióticco ou a outro glicoopeptídeo.

VERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES S

5. ADV Reaçõees Relacionadas ccom a Infusão A admiinistração intraveenosa rápida (em m poucos minutoss) pode provocar uma hipotensãoo exagerada, incluuindo choque e, raramente, parada cardíaca. Para diiminuir a chance de reações relaccionadas com a innfusão rápida, a vvancomicina devve ser administradda em uma soluçãoo diluída a concenntrações de, no máximo, m 5 mg/mL L, a uma velocidadde de, no máximoo, 10 mg/minuto.. A infusão deve sempre ser feita em m, pelo menos, 660 minutos, mesm mo quando dosess menores de 5000 mg são adminnistradas (ver Posologia e Modo de Usar).

Geralmente, essas reaçõees cessam prontam mente ao interrom mper-se a infusão.

Ototoxiicidade Tem occorrido ototoxiciddade, transitória oou permanente, em m pacientes recebbendo vancomiciina, sendo relatadda na maioria dass vezes em pacientees que receberam m doses excessivvas, que tinham algum problema de perda de aaudição ou que estavam recebenndo terapia concom mitante com outro agente ototóxico,, tal como um am minoglicosídeo.

Pacientees com insuficiêência renal podem m apresentar um ma elevação da cooncentração séricca da vancomicinna, aumentando o risco de ototoxiccidade. Administrrar vancomicina com cautela paraa esses pacientess. Testes periódiccos da função audditiva podem serr úteis para monitorrar o risco de otottoxicidade.

Nefrotooxicidade As dosees de vancomicinaa devem ser ajusttadas em pacientees com disfunção renal. Para monittorar o risco de nnefrotoxicidade em m pacientes com inssuficiência renal ou que estejam rrecebendo terapiaa concomitantemeente com aminogglicosídeo, deve sser feita uma monnitorização contínua da função renall e cuidados espeeciais devem ser ttomados seguindoo esquemas de dooses apropriadas. (ver Posologia e Modo de Usar).

Colite P Pseudomembran nosa Tem siddo reportada colitte pseudomembraanosa com praticaamente todos os antibióticos, a incluuindo vancomicinna, podendo variaar de leve a risco dee morte; portantoo, é importante cconsiderar esse ddiagnóstico em paacientes que deseenvolvem diarreiia, associada com m o uso de agentes antibacterianos. O tratamento com c agentes antiibacterianos alterra a flora normaal do cólon e poode permitir o auumento do crescim mento de clostrídeoos. Estudos indicaam que a toxina pproduzida pelo Cllostridium difficilee é uma causa priimária de “colite aassociada a antibiótticos”.

Os casoos leves de colite pseudomembraanosa respondem m normalmente à interrupção do fármaco.

f Em cassos moderados a graves, as medidass devem incluir ffluídos, eletrólitoos, suplementaçãoo proteica e tratam mento com um ffármaco antibactteriano clinicameente efetivo contra ccolite por Clostriddium difficile.

Superin nfecção Durantee o tratamento, sse ocorrer uma ssuperinfecção, deevem ser tomadaas medidas aproppriadas, não desccartando a possibbilidade de crescim mento de microrgaanismos resistentees.

Neutrop penia Foi relaatada neutropenia reversível em paccientes que estavaam recebendo vanncomicina (ver Reações Adversass). Pacientes que vvão receber tratamennto prolongado com vancomicinna ou que estejaam recebendo cooncomitantementee fármacos neuutropênicos devem m ter uma monitorrização periódica na contagem de lleucócitos.

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Irritaçãão tecidual A vancoomicina é irritantte ao tecido e só ddeve ser administtrada via infusão intravenosa. Se fo for administrada vvia intramuscular ou quando houver extravasamento aacidental poderá oocorrer dor, hiperssensibilidade no llocal e até necrosee.

Quandoo administrada viaa infusão intravennosa, pode ocorreer dor, hipersensibbilidade no local e tromboflebite, cuja frequência e gravidade podem ser minimizadas administrando-see o fármaco em concentrações de, no máximo, 5 mg/mL m e velocidadde lenta, de, no máximo, m 10 e nos casos em que a adminiistração se faça por cateter venosoo central. A mg/minnuto, por sistema de rodízio dos loocais de infusão, exceto infusão deve sempre ser feita em, pelo meenos, 60 minutos, mesmo quando doses menores dee 500 mg são adm ministradas (ver P Posologia e Modo d de Usar).

Via intrratecal A segurrança e eficácia daa administração dde vancomicina poor via intratecal não n foram avaliadas.

Via intrraperitoneal Relatos têm revelado quue a administraçãoo de vancomicinaa por via intraperiitoneal, durante a diálise peritoneaal contínua em am mbulatório, me de peritonite qquímica. Até o moomento, esta sínddrome tem variadoo de um dialisadoo turvo a um dialiisado turvo resultouu em uma síndrom acompaanhado por dor abbdominal e febre em vários graus. Esta síndrome paarece ser de curtaa duração após a interrupção da vaancomicina adminisstrada por via intrraperitoneal.

Carcinoogênese, Mutagêênese e danos à Fertilidade

F

Não foii demonstrado pootencial mutagênnico da vancomiccina em testes paadrão de laboratóório. Estudos de tteratologia em annimais não revelaraam evidência de ddano ao feto deviddo à vancomicinaa.

Uso na Gravidez: Categgoria de risco naa gravidez: C do por mulheres grávidas sem oriientação médica ou do cirurgião--dentista.

Este meedicamento não deve ser utilizad Não forram realizados esttudos de reproduçção animal com a vancomicina.

Em um m estudo clínico ccontrolado, os pootenciais dos efeeitos ototóxicos e nefrotóxicos daa vancomicina em m crianças foram m avaliados quando o fármaco foi addministrado por viia intravenosa a m mulheres grávidass, portadoras de innfecções estafiloccócicas graves, coomplicadas por sereem viciadas em ddrogas de abuso iintravenosas. A vvancomicina foi encontrada no sanngue do cordão um mbilical. Não foii observada perda auuditiva neurossennsorial ou nefrotoxicidade com a vancomicina.

v Umaa criança, cuja mããe recebeu vancoomicina no terceirro trimestre de gravvidez, apresentou perda auditiva dee condução, não aatribuível à adminnistração do prodduto. Devido ao núúmero de pacienttes tratados neste esstudo ser limitadoo e a vancomicina ter sido adminiistrada somente no n segundo e tercceiro trimestres dee gravidez, não see sabe se a vancom micina causa dano fetal. Devido ao fato dos estudos de reprodução em m animais nem seempre predizerem m a resposta em huumano e ao fato da segurança do usso de vancomicinna em mulheres ggrávidas não ter sido estabelecidaa, a vancomicina só deve ser adm ministrada a mulherees grávidas se abssolutamente necesssário.

Uso na Lactação A vanccomicina é excrettada no leite hum mano. Deve-se teer cuidado quanddo a vancomicinna for administradda a mulheres quue estejam amamenntando. Deve-se ddescontinuar o fárrmaco ou a amam mentação, considerrando a importânccia do fármaco paara a mãe.

Uso Ped diátrico Em recéém-nascidos prem maturos e lactentes jovens é recomeendável controlarr a concentração sérica de vancomiicina.

Uso em m Idosos A diminnuição natural na filtração glomeruular com o aumennto da idade pode levar a uma elevvação da concentrração sérica da vaancomicina.

Os esquuemas de doses dee vancomicina deevem ser ajustadoss de acordo com a função renal nos pacientes idosos (ver Posologia e Modo de Usar).

6. INTE

ERAÇÕES MED DICAMENTOSA AS

Fármaccos nefrotóxicoss e ototóxicos: o uso concomitannte da vancomiciina com outros aagentes nefrotóxiicos e/ou ototóxiicos, como colistinaa, estreptomicina, neomicina, ccanamicina, tobrramicina, gentam micina, amicacinna, anfotericina B, bacitracina, cisplatina, micina, polimixinna B, ciclosporinna, ácido etacríniico, furosemida, bbumetanida, caprreomicina, estrepptozocina, carmusstina, ácido paramom acetilsalicílico ou outroo salicilato, podee aumentar os riiscos de reações tóxicas nos ouuvidos e nos rinss. Ao utilizar vaancomicina concom mitantemente com fármacos ototóxxicos, pode ocorreer perda auditiva qque pode progreddir para surdez, m mesmo com a desccontinuação do fárm maco, sendo que a perda auditiva poode ser reversívell, mas geralmentee é permanente. N Nesses casos, deveem-se efetuar deteerminações audiométricas. Os efeitoos da toxicidade auditiva da vanccomicina, como tiinitus, tontura ouu vertigem, podem m ser mascaradoos por antihistamínnicos, buclizina, ciclizina, mecliizina, fenotiazinaas, tioxantenos, trimetobenzamida. Quando a utiilização de vanccomicina e aminoglicosídeo for neceessária, atentar para a possibilidadde de reações advversas devido a innteração entre elees, podendo ser necessária n a verificaações da função rrenal, da concentrração sérica, ajusstes de dose ou uttilização de outroos antibióticos. (vver 8 Posologia e Modo de Usar - Incompatibilidad

I

des).

Agentes anestésicos e vecurônio: a uttilização de vanccomicina com agentes a anestésicoos (ex.: tiopentaal, propofol, sulfe fentanila) e vecurônnio pode causar hipotensão e aumeentar a depressão neuromuscular. O uso concomitannte de vancomicinna e agentes anesttésicos tem sido asssociado com a ocoorrência de reaçõões anafilactoides e a um aumento das reações ligaddas à infusão (ex.:: hipotensão, ruboor, eritema, urticáriaa, prurido) (ver 9 Reações Adversas). Eritema e ruubor semelhante ao que ocorre coom a liberação de histamina têm ocorrido em pacientees pediátricos recebendo vancomiccina e agentes aneestésicos concomiitantemente.

O riscoo de reações advversas relacionaddas à infusão pode ser minimizaado se a vancom micina for adminiistrada numa inffusão lenta (velociddade de, no máxim mo, 10 mg/minutto), antes da induçção da anestesia. A infusão deve ssempre ser feita em, e pelo menos, 660 minutos, mesmo quando doses meenores de 500 mg são utilizadas (veer 8 Posologia e Modo

M

de Usar).

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Dexametasona: em estuudos com animaiss, verificou-se quue a administraçãoo de vancomicinaa e dexametasonaa causou uma dim minuição da penetraçção da vancomiciina no líquido cérrebro-espinhal, poortanto, ao utilizaar dexametasona ccomo adjuvante nno tratamento de meningites bacteriaanas, recomenda-sse que seja adminnistrada antes ou junto à primeira dose d de vancomiciina.

7. CUID

DADOS DE ARM MAZENAMENT TO DO MEDICA AMENTO

O cloriddrato de vancomiccina deve ser arm mazenado em tempperatura ambientee entre 15ºC e 30ºº C e protegido daa umidade.

Prazo d de validade: 24 meses m a partir da ddata de fabricaçãoo.

mbalagem.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide em v vencido.. Guarde-o em su ua embalagem original.

Não usee medicamento ccom o prazo de validade Após reconstituição coom água para in njetáveis, manterr em temperatu ura ambiente enttre 15°C e 30°C C por até 24 horras. (ver 8 Posologgia e Modo de Ussar) Após d diluição com clorreto de sódio 0,9% ou glicose 5% %, manter em teemperatura amb biente entre 15°C C e 30°C por atéé 24 horas.

(ver 8. Posologia e Mod do de Usar).

Caracteerísticas físicas e organolépticas Aspectoo físico do pó: póó branco a quase bbranco ou bege a marrom.

Caracteerísticas da solução após reconsttituição: solução injetável límpidaa, incolor, levemeente rósea ou leveemente amareladaa, isenta de partícullas visíveis (ver 8. Posologia e Moodo de Usar).

Caracteerísticas da soluçção após diluiçãoo: solução límpidda, incolor, isenta de partículas visívveis (ver 8. Posollogia e Modo de Usar).

Antes d de usar, observe o aspecto do med dicamento.

Todo m medicamento devve ser mantido foora do alcance daas crianças.

OLOGIA E MO ODO DE USAR

8. POSO Posologgia NOTA:: as doses são daddas em termos de vancomicina.

Adultoss A dose intravenosa usuall é de 2 g/dia diviididos em: 500 mgg a cada 6 horas oou 1 g a cada 12 hhoras.

Outros ffatores tais como idade ou obesidaade, podem requerrer modificação nna dose usual diárria.

máximo, 10 mg/m mL e a uma Pacienttes com restriçãoo de líquidos: A vancomicina deeve ser administraada a uma concenntração de, no m velocidaade de infusão dee, no máximo, 10 mg/minuto.

ÇÃO: Concentraçções acima de 5 mg/mL aumentam m o risco de reaçções relacionadas com a infusão. Eventos

E

relacionaados com a

ATENÇ

infusão podem, entretantto, ocorrer a qualqquer velocidade ou o concentração (V Ver 9. Reações A Adversas).

Endocaardite (profilaxiaa): Quando pacieentes alérgicos à penicilina e quee têm doença carrdíaca congênita, doença reumáticca ou outra doença valvular adquiridda, são submetidos a procedimentos cirúrgicos do traato gastrintestinall ou geniturinário, a dose usual é de 1 g, adminisstrado durante 2 horas. O términoo da infusão deve ocorrer 30 minnutos antes do innício da cirurgia (respeitando-se o tempo de infusão)).

Dependdendo do risco dee infecção, a gentaamicina pode ser associada, sendoo administrada poor via intramuscullar ou intravenosaa, em local diferentte, na dose de 1,5 mg/kg de peso coorporal, não ultrappassando 120 mgg.

Adultoss com função ren nal diminuída Dose In nicial: 15 mg/kg dde peso corporal.

Dose dee Manutenção: aajustar as doses dee acordo com o cllearance de creatiinina como indicaado na Tabela 1.

minuída – Doses de Manutenção Tabela 1: Adultos com função renal dim Clearancce de creatinina ((mL/min) > 80 50 – 80 10 – 50 < 10 Dose 5000 mg a cada 6 hooras ou 1 g a cada 12 hooras 1 g a cada 1 a 3 dias d 1 g a cada 3 a 7 dias d 1 g a cada 7 a 14 dias nte anéfricos: a taabela não é válidaa para tais pacienntes. Para pacientees funcionalmentee anéfricos, uma dose d inicial Pacienttes funcionalmen de 15 m mg/kg deve ser aadministrada paraa alcançar prontaamente as concenntrações séricas tterapêuticas. A dose d necessária para manter concenttrações estáveis é de 1,9 mg/kg/diaa.

Em paccientes com diminnuição acentuada da função renal, pode ser mais coonveniente adminiistrar doses de m manutenção de 2500 mg a 1 g, uma vezz a cada diversos dias, ao invés de doses diárias. Em m caso de anúria, tem sido recomenndada a dose de 1 g a cada 7 a 10 ddias.

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Determ minação do clearrance de creatiniina a partir da creatinina sérica: quando se connhece somente a concentração dee creatinina sérica*,, a seguinte fórmuula (baseada no seexo, peso e idade do paciente) podde ser usada para ccalcular o clearannce de creatinina,, sendo que o clearaance de creatininaa neste caso é som mente estimado (m mL/min) e deve seer medido imediaatamente assim quue possível.

Homem m = Peso (kg) x (140 – idade em annos) 72 x C Concentração sérica de creatinina (mg/100 mL) Mulherr = 0,85 x o valor acima NÇÃO:

*ATEN A creattinina sérica devee representar um estado de equilíbrio da função reenal. De outra foorma, o valor esttimado para o cleearance de creatininna não é válido.. O clearance caalculado a partir dessa fórmula, acaba sendo supperestimado em pacientes p com ass seguintes condiçõões:

(1) caraacterizados por dim minuição da função renal, tais com mo choque, insuficciência cardíaca ggrave ou oligúria;

(2) nos quais está ausennte uma relação nnormal entre masssa muscular e pesso corporal total, tais como em paacientes obesos ou o naqueles com doeença hepática, edema ou ascite;

(3) acom mpanhados por deebilitação, má nuttrição ou inatividaade.

Idosos Adminiistrar as mesmas ddoses de Adultos.

Idosos têm t maior chancee de apresentar dim minuição da funçção renal e pode seer necessário reduuzir as doses (verr Adultos com fun nção renal diminu uída).

Criançaas Criançaas até 1 mês de id dade:

Estes paacientes têm um maior volume dee distribuição e a função renal inccompletamente deesenvolvida, porttanto as normas pposológicas diferem m das recomendadas para crianças m maiores de 1 mês de idade e adultoos, devendo-se dim minuir as doses inntravenosas diáriaas.

da: Dose inicial dde 15 mg/kg de peeso corporal, seguuida de 10 mg/kgg de peso corporall a cada 12 horas;; cada dose Primeirra semana de vid deve serr administrada poor um tempo de noo mínimo 60 minuutos.

Segund da semana até 1 m mês de vida: Dosse inicial de 15 m mg/kg de peso corpporal, seguida de 10 mg/kg de pesoo corporal a cada 8 horas.

Criançaas acima de 1 mêês a 12 anos de iidade: A dose inttravenosa usual é de 10 mg/kg de ppeso corporal a caada 6 horas, ou 200 mg/kg de peso corporal a cada 12 horas.

h Criançaas com endocard dite bacteriana: A dose intravenoosa usual é de 20 mg/kg de peso corporal, c administtrado durante 1 a 2 horas. O términoo da infusão deve ocorrer 30 minutoos antes do inícioo da cirurgia (resppeitando-se o temppo de infusão de no n mínimo 60 minnutos).

ÇÃO:

ATENÇ

Monitorrar o paciente, prrincipalmente aquueles com funçãoo renal diminuídda e idosos, realizzando audiogram ma, exames de uriina, função renal, hhemograma, conccentração sérica de vancomicina. A concentraçãoo sérica de vanccomicina pode sser determinada por ensaio microbiiológico, radioimuunoensaio, imunooensaio com polarrização fluorescennte, imunoensaio fluorescente ou ccromatografia líquuida de alta pressão.

Duraçãão do tratamentoo Como nna terapia com anttibióticos em geraal, o tratamento com cloridrato de vancomicina devve ser prolongado por, um mínimo, de 48 a 72 horas appós abaixar a tem mperatura do pacieente, ou após a connstatação da erraddicação bacteriana.

O DE USAR MODO

Infusãoo Intravenosa - A vancomicina deve seer administrada exxclusivamente porr Infusão Intravennosa (gota a gota nna veia) a uma veelocidade de, no m máximo, 10 mesmo quando soluuções mais diluíddas ou doses menoores de 500 mg/minnuto. A infusão deeve sempre ser feiita em, pelo menoos, 60 minutos, m mg são administradas. Diminui-se

D

a posssibilidade de troomboflebite usando soluções com m concentração dde, no máximo, 5 mg/mL e fazendoo rotação nos locaais de administração (a menos que a administração sse faça por cateterr venoso central).

- Não aadministrar por vvia Intramuscularr (pode haver neccrose dos tecidoss) e nem por viaa Intravenosa Dirreta (ver 5. Adveertências e Precauções).

ÇÃO:

ATENÇ

- Frequuentemente os hoospitais reconstituuem produtos injjetáveis utilizanddo agulhas 40x122, que aumentam m a incidência dee pequenos fragmenntos de rolha sereem levados para ddentro do frasco durante d o procediimento. Agulhas 330x8 ou 25x8, em mbora dificultem o processo de reconnstituição, têm menor probabilidadde de carregarem partículas de rolhhas para dentro doos frascos.

Deve-see, no entanto, sem mpre inspecionar vvisualmente os prrodutos antes da administração, a desscartando-os se coontiverem partícuulas.

- O prooduto preparado eem capela de fluxxo unidirecional ((laminar) validado pode ser armazzenado pelos tem mpos descritos a seguir. Para produtoos preparados foraa desta condição, rrecomenda-se o uuso imediato.

ntravenosa Cloridrrato de vancomiccina – Infusão In Reconsstituição Diluentte: Água para injeetáveis. Volume: 10 mL.

Após reeconstituição, o prroduto tem volum me final de, aproxiimadamente, 10,22 mL e concentraçção de, aproximaddamente, 49 mg/m mL.

Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

Aparên ncia da solução reconstituída:

r sollução límpida, inccolor, levemente rósea r ou levemennte amarelada, isennta de partículas visíveis.

v Estabiliidade após recon nstituição: Temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC C: 24 horas.

Diluiçãão Diluentte: cloreto de sódiio 0,9% ou glicosse 5%. Volume: 2200 mL.

Após diiluição, o produtoo tem concentraçãão de, aproximadaamente, 2,4 mg/m mL.

Aparên ncia da solução diluída:

d solução líímpida, incolor, isenta de partículaas visíveis.

Estabiliidade após a dilu uição com cloreto de sódio 0,9% ou glicose 5%: T Temperatura ambiente entre 15ºC e 30ºC: 24 horas.

Tempo de infusão: 1 hoora. Não ultrapassar 10 mg/minuto..

Com a finalidade de evvitar o aparecim mento de partícullas de borracha após a inserção de agulha no frrasco-ampola, prroceder da seguintte forma:

1.

Encaixar umaa agulha de injeçãão de no máximo 0,8 mm de calibree;

2.

Encher a serinnga com o diluentte apropriado;

3.

Segurar a seriinga verticalmentte à borracha;

4.

Perfurar a tam mpa dentro da áreaa marcada, deixanndo o frasco-amppola firmemente nna posição verticall;

5.

É recomendaddo não perfurar m mais de 4 vezes a áárea demarcada (IISO 7864).

Veja abbaixo o procedimeento:

Após a reconstituição, o profissional devverá inspecionar, cuidadosamente, antes de sua utillização, verificar se a solução no interior do frasco-aampola está fluidda e livre de frragmentos ou dee alguma substânncia que possa comprometer a eficácia e a seggurança do medicam mento. O profissional não deverá uutilizar o produto ao verificar qualqquer alteração quee possa prejudicarr o paciente.

Entretannto, como regra ggeral, a solução deeve ser usada imeediatamente após a preparação, poois a estabilidade m microbiológica ddepende das técnicass assépticas de maanuseio do mediccamento. Para evittar problemas de contaminação, deeve-se tomar cuiddado durante a recconstituição para asssegurar assepsia.

O cloriddrato de vancomiccina, é um pó parra solução injetáveel preparado na pllanta farmoquímiica e envasado dirretamente.

Incomp patibilidades:

A soluçção de vancomiciina tem um pH baixo e pode provvocar instabilidadde química ou físiica quando mistuurada com outros compostos (especiaalmente com soluuções alcalinas).

A vanccomicina tem dem monstrado incom mpatibilidade com m: albumina hum mana, aminofilinaa, anfotericina B (complexo com m colesteril sulfato), aztreonam, bivvalirudina, cefazoolina, cefotaximaa, cefotetano, ceffoxitina, ceftaziddima, ceftriaxona,, cefuroxima, clooranfenicol menidrinato, fusiddato sódico, fosccarnet, heparina sódica, idarrubiccina, metotrexatoo sódico, nafciliina sódica, (succinaato sódico), dim omeprazzol, pantoprazol sódico, s piperacilinna + tazobactam, propofol, sargram mostim, ticarcilinaa + clavulanato de potássio e varfaarina.

A vancoomicina não devee ser misturada coom outros medicam mentos.

Se clinicamente necessárria a utilização cooncomitante de um m desses fármacos e vancomicina, eles devem ser addministrados sepaaradamente (não miisturá-los no mesm mo frasco ou na m mesma bolsa). See estiver utilizandoo a técnica em Y,, suspender tempoorariamente a adm ministração de um m medicamento enquuanto se administtra o outro.

9. REA

AÇÕES ADVERS SAS

Reaçõees relacionadas ccom a infusão: qquando administraada via infusão inntravenosa, podeem ocorrer dor, hhipersensibilidade no local e trombofflebite. Durante ou logo após um ma infusão rápidda de vancomicinna, os pacientes podem desenvollver reações anaafilactoides, incluinddo hipotensão, chiado, dispneia, urrticária ou pruridoo, choque e paradda cardíaca. Em um ma infusão rápidaa, há liberação dee histamina, situaçãoo que pode causaar a Síndrome doo Homem Vermeelho, caracterizada por arrepios ouu febre, desmaio,, aceleração dos batimentos cardíacoos, quedas de preessão, coceira na pele, náusea ou vômito, erupção e vermelhidão naa parte superior ddo corpo. Essas rreações são comunss quando a adminnistração é rápidda (velocidade dee infusão superioor a 10 mg/minutto) e geralmente desaparecem dentro de 20 minutoss após término daa infusão, mas poddem persistir por várias horas. As reações r relacionaddas com a infusãoo são raras se a vaancomicina for adm ministrada corretaamente: diluída a concentrações dee, no máximo, 5 mg/mL e infunddidas na velocidaade de até 10 mg//minuto. A infusão deve sempre ser feita em, pelo meenos, 60 minutos, mesmo quando ddoses menores de 500 mg são admiinistradas.

Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

Nefrotooxicidade: raram mente foram relataados danos renais, manifestados principalmente p poor aumento nas cconcentrações dee creatinina sérica ou o do nitrogênio uureico sanguíneo em pacientes quee receberam altas doses de vancom micina. Foram relaatados raros casoss de nefrite intersticcial. A maioria deesses relatos ocorrreu em pacientes que receberam aminoglicosídeos a concomitantemennte ou que tinham m disfunção renal prré-existente. Quanndo a vancomicinna foi interrompida, a uremia desappareceu na maioriaa dos pacientes.

Gastrin ntestinais: pode ocorrer colite psseudomembranossa durante ou appós o tratamento com vancomicinna (ver 5. Adveertências e Precauções). A colite ppseudomembranosa é caracterizadda por dor e cóliccas abdominais ggraves, abdômen sensível ao toquue, diarreia aquosa com ou sem sanggue, febre. A ocorrrência de colite ppseudomembranossa é rara.

Ototoxiicidade: foram reelatados diversos casos de perda dde audição relacioonada com o uso de vancomicina. A maioria desses pacientes tinha diisfunção renal, peerda de audição pré-existente p ou estava em tratameento concomitantee com outros fárm macos ototóxicos.. Vertigem, tontura e tinitus foram reelatados raramentee.

Hematoopoiese: têm sidoo reportados algunns casos de neutroopenia reversível,, geralmente começando uma semaana ou mais após o início da terapia com vancomicinna ou após uma dose total maior que 25 gramas. A neutropenia parece p ser prontaamente reversívell quando a vancom micina é interrom mpida. Trombocittopenia foi relattada raramente. Apesar de não ter sido estabellecida uma relaçção causal, agranulocitose reversívell (granulócitos meenor que 500/mm m3) tem sido relataada raramente.

a raramentte foram observaddos casos de eruppções cutâneas (inncluindo dermatitte esfoliativa), reaações de hipersennsibilidade, Pele e anexos:

prurido,, síndrome de Steevens-Johnson, neecrólise epidérmicca tóxica, urticáriaa e vasculite.

Sistemaa imune: pode occorrer erupção cuttânea medicamentosa com eosinofi filia e sintomas sisstêmicos (DRESS S).

Outras: raramente foraam relatados febbre medicamentosa, náusea e callafrios. Foi relattada peritonite qquímica após adm ministração intraperritoneal de vancom micina (ver 5. Ad dvertências e Preecauções).

ATENÇ

ÇÃO: suspeitar dde ototoxicidade, nefrotoxicidade n o colite pseudom ou membranosa se, appós a descontinuaçção da vancomiciina, ocorrer dor e cóólicas abdominaiss graves, dor ou ssensibilidade abdoominal, mudança na frequência e qquantidade de urinna, diarreia aquossa ou grave (podenddo ser sanguinolennta), dificuldade ppara respirar, sonnolência, febre, sedde excessiva, perdda do apetite, perrda auditiva, náuseea, vômito, zumbido ou barulho nos ouvidos e fraquezza.

Em cassos de eventos ad dversos, notifiquee pelo Sistema VigiMed,

V

disponívvel no Portal da A Anvisa.

10. SUP

PERDOSE

Uma doose excessiva de vvancomicina podee resultar em oligúúria ou falência dda função renal.

São neccessários cuidadoos gerais de suporrte com monitoriização para eletróólitos, fluídos, funnção auditiva, heematológica (prinncipalmente plaquetaas e contagem de glóbulos brancoss), função renal e vestibular.

A vancoomicina é muito ppouco removida do d sangue por diáálise. A hemofiltrração e hemoperfu fusão com resina ppolissulfônica têm m resultado no aumeento do clearancee da vancomicinaa.

Ao se ddefrontar com um caso de superdossagem, considerarr a possibilidade dde envolvimento dde múltiplos fárm macos, interação de d fármacos e eventuual cinética inusittada do fármaco nno paciente.

Em casso de intoxicaçãoo ligue para 08000 722 6001, se voccê precisar de maais orientações.

ZERES LEGAIS II) DIZ

Farm. Resp.:

R

Eliza Yukiee Saito - CRF-SP n° 10.878 Reg. MS nº 1.1637.0092 Registraado por:

Blau Faarmacêutica S.A A.

CNPJ 58.430.828/0001-6 5 60 Rodoviaa Raposo Tavaress Km 30,5 - n° 2833 - Préddio 100 CEP 066705-030 – Cotia – SP Indústriia Brasileira www.bllau.com Fabricado por:

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USO R RESTRITO A HO OSPITAIS VENDA A SOB PRESCR

RIÇÃO MÉDICA

A

77005520-00 Bl a u Fa r m a cê u t i c a S/ A .

Histórico de Alteração da Bula

B

Dados da su ubmissão eletrônicca Data do ex xpediente 10/10/2014 20/10/2014 26/11/2014 N° do ex xpediente

A

Assunto 090 09047/14-9 10459 1 –

GEN

NÉRICO – In nclusão In nicial de Texto de Bula – RDC

R

60/12 093 38459/14-6 10452 1 –

GEN

NÉRICO – Notiificação de

A

Alteração Texto de Bula – RDC

R

60/12 106 62752/14-9 10452 1 –

GEN

NÉRICO – Notiificação de

A

Alteração Texto de Bula – RDC

R

60/12 Dados da petiçãão/notificação quee altera bula Datta do expeediente 0/2014 10/10 0/2014 20/10 26/11/2014 Dado os das alterações de d bulas Versões Data dee aprovaçã ão a Itens de bula 09090477/14-9 104599 – GENÉRIICO – Inclussão Inicial de Texto de Bula – RDC 660/12 10/10/20114 09384599/14-6 104522 – GENÉRIICO – Notificaçção de Alteraçção Texto de Bula – RDC 660/12 10627522/14-9 104522 – GENÉRIICO – Notificaçção de Alteraçção Texto de Bula – RDC 660/12 N° do d expediente Assun nto Bl a u Fa F r m a cê u t i ca S/ A .

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A

Alteração Texto de Bula

R

60/12 – RDC 203 39207/16-9 10452 1 –

GEN

NÉRICO – Notiificação de

A

Alteração Texto de Bula – RDC

R

60/12 7/2016 07/07 20392077/16-9 104522 – GENÉRIICO – Notificaçção de Alteraçção Texto de Bula – RDC 660/12 - 10452 1 –

GEN

NÉRICO – Notiificação de

A

Alteração Texto de Bula – pu ublicação no o Bulário

RD

DC 60/12 - - - 2/2014 02/12 10787122/14-7 104522 – GENÉRIICO – Notificaçção de Alteraçção Texto de Bula – RDC 660/12 02/12/20114 Dizeres Legaiis

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