B -PLATIN

BLAU FARMACÊUTICA S.A. - 58430828000160 BULA DO MÉDICO

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B-P

PLAT

TIN® Blau F Farmacêuttica S.A.

Sollução injeetável 10 mg/m mL Pó liófiloo 150 mgg Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

MODE ELO DE BULA PROFISSIONAL P

L DE SAÚDE – R RDC 47/09 B-PLATIN® carboplatina

CAMENTO SIMILAR EQUIVALE ENTE AO MEDIICAMENTO DE REFERÊNCIA MEDIC APRES SENTAÇÕES

Soluçãoo injetável contendo 50 mg de carbboplatina em 5 mL L. Embalagem coontendo 01 frascoo-ampola de 5 mL L.

Soluçãoo injetável contendo 150 mg de carrboplatina em 15 m mL. Embalagem m contendo 01 frassco-ampola de 15 mL.

Soluçãoo injetável contendo 450 mg de carrboplatina em 45 m mL. Embalagem m contendo 01 frassco-ampola de 45 mL.

Pó liófillo injetável. Embalagem contendo 01 frasco-ampolaa de 150 mg.

E ADMINISTRA AÇÃO: USO INJJETÁVEL APEN NAS POR VIA IINTRAVENOSA A VIA DE USO A ADULTO ADO: AGENTE CITOTÓXICO CUIDA COMP

POSIÇÃO Cada fraasco-ampola de solução injetável ccontém:

carboplatina . . . . . . . . 50 mg, 150 mg oou 450 mg excipienntes* . . . . . . . . q.s.p.

*Compoonentes não ativoos: água para injeetáveis. Pode serr utilizado ácido clorídrico e/ou hhidróxido de sódioo durante a fabriicação para ajuste dde pH.

Cada fraasco-ampola de ppó liófilo contém:

carboplatina . . . . . . . . 150 mg excipiennte** . . . . . . . . q.s.p.

**Compponente não ativoo: manitol.

I) INFO

ORMAÇÕES TÉ

ÉCNICAS AOS PROFISSIONAI P IS DE SAÚDE

1. INDIICAÇÕES A carboplatina, princíppio ativo de B-P Platin®, faz partte da segunda geração g de derivvados da cisplatina que mostram m atividade antineopplásica contra um ma série de malignnidades.

® B-Platin (carboplatina)) está indicado no n tratamento dee estados avançaados do carcinom ma de ovário de origem epitelial (incluindo l e paliativo eem pacientes que já tenham recebiido medicamentoss contendo cisplattina). Está também m indicado tratamenntos de segunda linha no trataamento do carcinooma de pequenass células de pulm mão, nos carcinom mas espinocelularees de cabeça e peescoço e nos carccinomas de cérvice uterina.

ULTADOS DE E EFICÁCIA

2. RESU Oitenta e oito pacientes com câncer epiteelial de ovário fasse IIB-III foram randomizadas r parra receber em primeira linha cisplaatina como agente único ú (100 mg/m m2) mensal ou carbboplatina (400 mgg/m2) mensal por até 5 ciclos. Crossover para o anáálogo inverso ocoorreu com a progressão ou a falta de resposta. O númeero mediano de eepisódios de vômiitos por ciclo com m cisplatina foi 16 e com carboplaatina 2 (p < %) desenvolveram m toxicidade rennal leve, 9/40 (222,5%) neurotoxiciidade OMS grauu 1 e 18/40 0,001). No braço cisplattina 27/40 (67,5% (45%) eevidência de otootoxicidade em auudiometria. No bbraço carboplatinna não foi observvada neuro ou ototoxicidade e 1//40 (2,5%) desenvoolveram toxicidadde renal OMS graau 1. Mielossupreessão e anemia fooram mais comunns com carboplatinna, mas apenas um m episódio de trom mbocitopenia grauu IV foi visto com m a primeira linhaa de carboplatina. A taxa de respossta clínica (CR + PR) para a cisplaatina foi de 19/40 e para carboplatinna 27/40. A sobrevvida para o grupoo cisplatina em 244 meses foi de 500% e para o grupo de carboplatinaa 58%, sem diferençça significativa. A carboplatina parrece ser menos tóxica do que a cispplatina, com taxass de sobrevida e rresposta semelhanntes.

Um estuudo de fase III ((n=637) comparoou a dose convenncional de paclitaaxel e carboplatinna administrados a cada 3 semanaas versus a adminisstração dose-denssa semanalmente de paclitaxel com mbinado com a addministração de carboplatina (AUC C = 6) a cada 3 seemanas em pacientees com câncer eppitelial avançado dde ovário, câncerr de trompa de fallópio ou câncer pperitoneal primáriio. A mediana dee Sobrevida Livre dee Progressão (SL LP), desfecho prim mário deste estudoo, foi substancialm mente melhoradaa no grupo de trataamento com dosee-densa (28 vs 17,2 meses, Hazard Ratio

R

(HR) 0.71, IC 95% 0.58-0.88, P = 0.0015). A Sobrevida Gllobal (SG) aos 3 anos também fooi maior no R 0.75, 0.57-0.98;; P = 0.03).

tratamennto com dose-dennsa com paclitaxeel (72,1%) do quee no grupo de trattamento convenciional (65.1%, HR Os resuultados a longo prazo em um períoddo médio de 76,88 meses foram: A SLP mediana foii significativamennte mais longa noo grupo que recebeuu paclitaxel dose--densa do que noo regime convenccional (28.2 vs 177.5 meses, Hazarrd Ratio (HR) 0.76; IC 95% 0.622-0.91; P = 0.0037)), e a SG medianaa foi de 100.5 meeses no regime doose-densa versus 62.2 meses no reegime convencionnal (HR 0.79, IC 95% 0.630.99, P = 0.039).

119 paccientes foram aloocados para quatrro ciclos de cicloofosfamida, doxoorrubicina e vincrristina (CAV) ouu carboplatina coomo agente único. O Os pacientes tiverram um escore dde desempenho dee Karnofsky < ouu = 50 e/ou um escore prognósticoo indicativo de um ma taxa de sobrevivvência de 1 ano < ou = 15%. A neutropenia de ggrau 3-4 e o usoo de antibióticos intravenosos foraam significativam mente mais comunss com o regime CAV

C

(P <0,005). Por outro lado, a trombocitopeniaa de grau 3-4 foii mais comum (P <0,0009) e a traansfusão de plaquetaas foi mais frequeente (P <0,05) com a terapia com ccarboplatina. A tooxicidade não hem matológica foi sem melhante nos dois braços de tratamennto, com exceçãoo da alopecia com m o esquema CAV V (P <0,0007). O alívio dos sintom mas ocorreu em 488% e 41% dos pacientes nos Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

grupos de tratamento CA AV e carboplatinaa, respectivamentte. A dispneia meelhorou em 66% e 41% dos pacienntes e a tosse em 21% e 7% dos paccientes nos grupos de tratamento ccom CAV e carbooplatina, respectivvamente. A terappia com CAV prooduziu uma taxa dde resposta maior que q a carboplatinaa (38% vs. 25%), mas esta não foii estatisticamente significativa (P = 0,15). A sobrevvida global mediaana para os pacientees nos braços de CAV e carboplaatina foi de 17 sem manas e 15.9 sem manas, respectivaamente, com taxas de sobrevivência de 1% a 12% e 66%.

Comparrou-se a eficácia e a segurança de um regime de traatamento baseadoo em carboplatinaa em associação aao etoposídeo (CE E) vs doses divididaas de cisplatina em m associação ao eetoposídeo (SPE) em pacientes idoosos ou nos casos com prognósticoo pobre naqueles com c câncer de pulm mão de pequenas ccélulas e doença eextensa (ED-SCL LC). Os critérios dde elegibilidade inncluíram: ED-SCL LC não tratada; iddade acima ou iguaal a 70 anos e perfformance (SP) 0-2, ou idade menoor que 70 e perforrmance 3. O braçço CE recebeu carrboplatina IV (AU UC = 5) no dia 1 e etoposídeo 80 mgg/m2 IV nos dias 1-3. O braço SPE recebeu cisplattina 25 mg/m2 IV V nos dias 1-3 e etoposídeo e 80 mgg/m2 IV nos dias 1-33. Um total de 2200 pacientes foram m randomizados. A média de idadee foi de 74 anos e 74% tinham SP de 0 ou 1. Eventoos adversos graus 33-4 foram (%CE E/%SPE): leucopeenia 54/51, neuttropenia 95/90, trombocitopenia t 56/16, infecção 7/6. Não houvee diferença significativa (CE/SPE) nna taxa de resposta (73/73%) e naa sobrevida globaal (mediana 10,6 / 9,9 meses; P = 0,54). Embora o regime de mento padrão em idosos ou naquelles com prognóstico pobre com ED D-SCLC, o regim me CE pode SPE ainnda seja consideraado como o tratam ser umaa alternativa para esta população coonsiderando o riscco-benefício.

Quarentta e um pacientes elegíveis com ccarcinoma metasttático ou recorrennte do colo uterino receberam 1449 ciclos de carbooplatina. O fármacoo foi administraddo numa dosagem m inicial de 400 mg/m2 IV a cadda 28 dias. No geral, a resposta foi f de 15% (duas respostas complettas, 9 respostas pparciais; 95% IC de 6-29%) e as durações das resspostas foram 2.00, 2.0, 2.5 + 2.5 + +, 5.25 + e 6.75 meses. Os principaais efeitos tóxicoss incluíram náuseeas e vômitos em m 48% dos ciclos,, anemia em 47% %, leucopenia em 38% e trombocittopenia em 22%. A atividade da carrboplatina contra o câncer de colo avançado é modesta e semelhantee ao da cisplatinaa isoladamente, noo entanto o perfil dee toxicidade da caarboplatina é subsstancialmente mellhor do que o da cisplatina.

c

J

0

por regresssão estratificada dde Cox). A SG média m foi de 18,3 m meses com foi de 00,994 (IC 90%, 0..79 a 1.25; não-innferioridade P = 0,032 TP verssus 17,5 meses coom TC. Entre os ddoentes que não ttinham recebido ccisplatina prévia a SG foi menor ccom TC (13,0 v 223,2 meses, HR, 1.5571; IC 95%, 1.066 a 2.32). A propoorção de períodos de não-hospitalizzação foi significaativamente maior com TC (P <0,0001).

Quinze pacientes com caarcinoma de cabeçça e pescoço recoorrente, previamennte tratados com quimioterapia q de indução (cisplatinna e 5-FU), seguidoo por quimio e raadioterapia, foram m tratados com carboplatina c (AU UC=5) e paclitaxeel 175 mg/m2 poor via intravenosaa a cada 3 semanas. Todos os pacieentes foram avaliados quanto à reesposta e toxicidaade. Após três ciiclos de quimioteerapia, observou-se resposta completta (6,6%) e 7 resspostas parciais ((46,6%), com um ma taxa de respostta geral de 53,2% % (IC 95% 26.6--78.7%). Doença estável foi observaada em 2 pacientees (13,3%) e doennça progressiva foi fo observada em cinco pacientes ((33,3%). A toxicidade foi leve: foii registrado um casoo de toxicidade ggrau 3 (neutropenia) e nenhum efeeito colateral grauu 4. Os autores cooncluem que a coombinação de carbboplatina e paclitaxxel foi bem toleraada e pode ser addministrada com segurança a paccientes com carcinnoma de cabeça e pescoço recorrrente como tratamennto de segunda linnha.

Iganej eet al realizou um estudo para deterrminar a eficácia da carboplatina trri-semanal como agente único em 120 pacientes reccentemente diagnossticados com idaade mediana de 58 anos em Esstágio 3 (22%) ou 4A/B (78%)) com carcinomaa orofaríngeo tratado com quimiorrradiação definitivva. Os pacientes fforam tratados com m carboplatina (A AUC = 5) × 3 noss Dias 1, 22 e 43 jjuntamente com radioterapia convenccional concomitannte (n = 67) ou rradioterapia de inntensidade modulaada (N = 53) a 700 Gy. O seguimeento médio foi dee 64 meses.

Dos 1200 pacientes, 15 (112,5%) tiveram reecidiva loco-regioonal (LR), e um tootal de 9 pacientees (7,5%) recidivaaram à distância. D Durante ou após a qquimioterapia (< 90%), apenas 266% dos pacientes necessitaram de sonda para alimeentação. De 120 pacientes, p 90% reeceberam 3 ciclos de d carboplatina e 998% uma dose pllanejada de radiotterapia. Os três annos de controle looco-regional e a ssobrevida global para p todo o grupo fforam 88% e 82% %, respectivamentte. Estas taxas paara 92 pacientes eelegíveis para RT TOG 0129 (T2N2-3, T3-4 qualquer N) foram 86% e 777%. No último seguimento, apennas 3% estavam ddependentes de sonda para alimenntação. Os autorees concluíram quee este foi o primeiroo relato de carbooplatina tri-semannal com radioteraapia para o carcinnoma orofaríngeoo localmente avannçado, e este trattamento foi melhor tolerado e mais vviável do que a ciisplatina tri-semannal em altas dosees, apresentando rresultados similares/favoráveis de ccontrole de doença e taxa de sobrevivência.

Referên ncias Bibliográfiicas:

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3. CAR

RACTERÍSTICA AS FARMACOL LÓGICAS

Proprieedades Farmacod dinâmicas Grupo farmacodinâmicco: a carboplatinaa é um agente antiineoplásico compposto de platina.

Mecaniismo de ação: a carboplatina se liiga ao DNA atravvés de ligações crruzadas nas duas cadeias, alterandoo a configuração da hélice e inibindoo sua síntese. O efeito é provavelm mente independentte do ciclo.

Proprieedades farmacod dinâmicas: a carbboplatina é um coomposto de platinna, cis-diamina (11,1-ciclobutanodiccarboxil) platina, com efeito antineopplásico. As propriiedades bioquímicas são similares às da cisplatina.

Proprieedades Farmacoccinéticas Absorçção: após dose únnica por via intraavenosa, sob infusão por 60 minuttos, a concentração plasmática de platina total e pplatina livre (ultrafilltrada) apresenta redução bifásicaa conforme cinétiica de primeira ordem. A meia-vvida inicial da platina p livre é daa ordem de magnituude de 1 a 2 horaas e a meia-vida ffinal é de 3 a 6 hooras. A platina tootal tem a mesma meia-vida iniciall, enquanto que a meia-vida final é m mais baixa (aproxximadamente 24 hhoras). Uma relaçção aproximadameente linear entre a dose (na área dee 300 - 500 mg/m m2) e a AUC plasmáttica de platina totaal e livre é atingidda. Repetidas doses de carboplatina durante 4 dias cconsecutivos não causam acúmuloss de platina no plasm ma. Após 24 horaas da administraçãão da dose, 85% dda platina plasmáttica está ligada à proteínas.

Distribuição: o volume de distribuição paara carboplatina é de 16 litros.

Eliminaação: a carboplattina é excretada pprincipalmente atrravés da urina, naa qual 30% da doose é secretada innalterada. Em paccientes com clearancce de creatinina dde 60 mL/min ou mais, 65% e 70% % da dose é recupperada após 12 e 24 horas, respecttivamente. O cleaarance total da carbooplatina é de 4,4 llitros/hora.

Dados d de segurança préé-clínicos A DL500 da carboplatina intravenosa é de 150 e 61 mg/kg para camundongos e ratos, respecctivamente, e acim ma de 31,1 mg/kgg para cães.

Os prinncipais órgãos atinngidos após adm ministração única fforam sistema heematolinfopoiéticoo, rins e trato gasstrintestinal. Efeiitos tóxicos após reepetidas doses foram investigaados em camunndongos, ratos e cães. Os prrincipais órgãos atingidos foram m sistema hematollinfopoiético, tratto gastrintestinal, rins, fígado e órggãos reprodutivos de ambos machoos e fêmeas.

O tratam mento de ratos, m machos e fêmeas,, com carboplatinna intravenosa anntes do acasalameento e até a implantação causou aaumento da letalidadde fetal e diminuiição de fetos vivoos. O tratamento dde ratas grávidas com c carboplatina intravenosa duraante a organogêneese (dias 7 17) cauusou retardo no deesenvolvimento e crescimento fetaal e crescimento ppós-natal lento. O tratamento sem interrupção de raatas a partir do 17º dia d de gravidez, ppassando pelo perríodo de amamenttação até o desmaame, não causou qqualquer efeito noo nascimento, na vviabilidade ou no desenvolvimento dda prole.

A carbooplatina apresentoou-se genotóxica na n maioria dos tesstes in vitro e in vvivo que foram coonduzidos.

Estudoss de toxicidade deemonstraram que o extravasamentoo da injeção causaa necrose tissular.

NTRAINDICAÇÕ

ÕES 4. CON A admiinistração de B-Platin® está contraaindicada a pacieentes com insuficiiência renal gravee, mielodepressãoo grave e/ou na ppresença de sangram mento volumoso. Está também conntraindicada a paccientes com hiperrsensibilidade à ccarboplatina ou a outros compostoos contendo platina ((por exemplo, cissplatina).

VERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES S

5. ADV Gerais A carbooplatina deve appenas ser adminisstrada sob constaante supervisão de médicos expeerientes em terappia citotóxica. Monitoração

M

cuidadoosa da toxicidade é mandatória, parrticularmente no ccaso de administrração de altas dosees.

A carbooplatina é um fárm maco altamente tóóxico, com estreiito índice terapêuutico e é improvávvel que ocorra efeeito terapêutico sem alguma evidênccia de toxicidade.

Funçãoo da Medula Ósseea A supreessão da medulaa óssea (leucopeenia, neutropenia e trombocitopennia) é dose-depeendente e é a tooxicidade dose-lim mitante da carboplatina. Contagens de células sanguííneas periféricas ddevem ser realizaadas em intervaloss frequentes (por exemplo semanallmente) em pacientees que estão receebendo carboplatiina. Embora na dose d recomendadaa a toxicidade heematológica da caarboplatina seja m moderada e reversívvel, mielossupresssão grave (especiaalmente trombociitopenia) pode ocorrer em pacientees com insuficiênccia renal e em paccientes que estejam m concomitantemeente recebendo ouu que receberam medicamentos m mielossupressores ou terapia radioaativa. O critério de d ajuste de dose paara pacientes que apresentam mieloossupressão apóss uma dose de carrboplatina está deescrito no item 8.. Posologia e Moddo de usar.

Como aalternativa para reedução da dose, a administração dda dose terapêuticca total pode ser atrasada até a reccuperação das coontagens de neutrófiilos e plaquetas (valores maiorees ou iguais a 22.000/mm3 e 1000.000/mm3, resppectivamente). O tratamento da toxicidade hematollógica grave podde requerer cuidaados de suporte, agentes a anti-infeccciosos para infeecções complicaddas, transfusões de d produtos sanguínneos, resgate com medula óssea auttóloga, transplantte de células-troncco periféricas e faatores estimulantees de colônia.

bios do Sangue e do Sistema Linffático Distúrb Anemiaa hemolítica com presença de anticcorpos serológicoos induzidos por fármacos f foi relattada em pacientess tratados com caarboplatina.

Este eveento pode ser fataal.

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n primeiro A síndrrome hemolítica-uurêmica (SHU) é um efeito colateeral potencialmennte fatal. A carbooplatina deve ser descontinuada no sinal dee qualquer evidênncia de anemia hhemolítica microoangiopática, tais como hemoglobbina em rápida qqueda com trombbocitopenia concom mitante, elevação dda bilirrubina sériica, creatinina sérrica, nitrogênio urréico ou lactato deesidrogenase (LD DH) no sangue. A falha renal pode nãão ser reversível ccom a interrupçãoo da terapia e podee ser necessária diiálise.

mia Secundária Leucem A leuceemia promielocíticca aguda (APL) e síndrome mieloddisplásica (MDS)) / leucemia mielóóide aguda (AML L) foram relatadass anos após a terapiaa com carboplatinna e outros tratam mentos antineoplássicos.

Distúrb bios Hepatobiliarres Foram reportados r casos dde doença veno-ooclusiva hepática (síndrome obstruttiva sinusoidal). A Alguns deles foram m fatais.

Funçãoo Renal A carbooplatina é excretaada principalmennte na urina e a função renal devve ser monitoradda em pacientes que q estejam recebendo este medicam mento. O clearannce de creatinina parece ser a meddida mais sensíveel para a função rrenal em pacientees que estão receebendo este medicam mento. O critérioo de ajuste de dosse para pacientes que apresentam função renal prejudicada está desccrito no item 8. P Posologia e Modo dde usar. Diferentem mente da cisplatinna, a hidratação ppré e pós-tratamennto não são necesssárias com a carbboplatina, que é um u fármaco que posssui um potencial de nefrotoxicidaade baixo, entretannto, a terapia prévvia com cisplatina ou administraçãão concomitante ccom outros fármacoos nefrotóxicos (exemplo: antibióóticos aminoglicoosídeos) podem aumentar a o risco de nefrotoxicidade (vide item 6. Interações Medicam mentosas).

Sistemaa Nervoso Central (SNC) / Funçõões Auditivas Devem ser realizadas reegularmente monnitorações e avaliiações neurológiccas antes e após o tratamento, paarticularmente em m pacientes previam mente tratados com m cisplatina e em pacientes com m mais de 65 anos dee idade.

A carbooplatina pode caausar ototoxicidaade cumulativa. Audiogramas

A

devvem ser realizaddos antes do iníccio da terapia e durante o tratamennto ou quando hoouver sintomas auuditivos. A deteriooração clinicamennte importante daa função auditiva pode requerer moodificações da dosee ou descontinuaação da terapia. O risco de otottoxicidade pode ser aumentado ppela administraçãão concomitante de outros medicam mentos ototóxicos (por exemplo, aminoglicosídeos) a ) (vide item 6. Intterações Medicam mentosas).

A perdaa auditiva de iníccio tardio foi relaatada em pacientees pediátricos. Reecomenda-se acompanhamento auudiométrico em loongo prazo nesta poopulação.

Efeitos gastrintestinais A carbooplatina pode indduzir emese. A incidência e gravvidade da emese pode ser reduzidda pelo pré-tratam mento com antiem méticos ou através da administraçãoo da carboplatina em infusão intravvenosa por 24 horras, ou como adm ministração intravvenosa em doses fracionadas f em 5 dias consecutivos aao invés de uma innfusão única.

Inibidorres seletivos dos receptores serottonérgicos do tippo 3 (5HT3) (exeemplo: ondansetrrona) ou benzam midas substituídas (exemplo:

metocloopramida) podem m ser particularmente efetivos, e a tterapia combinadda pode ser considderada para pacieentes que apresenttam efeitos emetogêênicos graves ou persistentes.

Síndrom me da Lise Tumooral (SLT) Os paciientes com alto rrisco de SLT, taiss como os pacienntes com alta taxxa de proliferaçãoo, alta carga de ttumor e alta senssibilidade a agentes citotóxicos, deveem ser monitoradoos de perto e tomaadas as precauçõees apropriadas.

Reaçõees de hipersensibilidade Assim ccomo com outros compostos conteendo complexos de d platina, reaçõess alérgicas à carbooplatina foram rellatadas. Os pacienntes devem ser monnitorados quanto a possíveis reaçõões alérgicas anaffilactoides e equiipamento e mediccações apropriadoos devem estar prrontamente disponívveis para tratar taais reações (por eexemplo, anti-hisstamínicos, corticoosteroides, epineffrina, oxigênio) ssempre que carbooplatina for adminisstrada.

Efeitos Imunossupressoores / Aumento d da suscetibilidade a infecções Adminiistração de vacinaas com vírus vivos ou vírus atenuados em pacientes imunocompromeetidos por agentess quimioterápicoss, incluindo carboplatina, pode resultar em infecções sérias ou fatais. Vacinação com vacinas com vírrus atenuados devve ser evitada em m pacientes recebenndo carboplatina. Vacinas de víruss mortos ou inatiivos podem ser aadministradas, enttretanto, a respossta a estas vacinaas pode ser diminuíída.

m Crianças Uso em Não forram estabelecidas a segurança e a eeficácia em criançças.

m Idosos Uso em Dos 7899 pacientes iniciallmente tratados nno estudo de terapia combinada (NC CIC e SWOG), 3995 pacientes foram m tratados com caarboplatina em com mbinação com a ciiclofosfamida. Deestes, 141 tinham m mais que 65 anoos de idade e 22 ddeles tinham 75 annos ou mais. Nesste estudo a idade nãão foi um fator prrognóstico de sobbrevivência. Em rrelação à segurançça, pacientes idossos tratados com a carboplatina esttavam mais propenssos a desenvolverr trombocitopeniaa grave quando coomparados aos paccientes mais jovenns. Em dados com mbinados de 1.9422 pacientes (414 coom 65 anos ou maais) que receberam m a carboplatina ccomo agente único para diferentes tipos de tumores, uma incidência similar dos eventoss adversos foi obsservada nos pacieentes com 65 anoss ou mais e em pacientes com idadde inferior a 65 aanos. Outras expeeriências de relatos clínicos não idenntificaram resposttas diferentes enttre os pacientes iddosos e os mais jjovens, mas a sennsibilidade maiorr de alguns pacientees idosos não podde ser descartada.. A função renal ddeve ser considerrada na seleção daa dose da carbopllatina devido à fuunção renal dos idossos muitas vezes estar diminuída (vvide item 8. Posoologia e Modo de usar).

Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

dade, gravidez e lactação Fertilid Mulherres com potenciaal para engravidaar As mulhheres com potenccial para engravidar devem ser aconnselhadas a evitarr engravidar durannte o tratamento com c carboplatina e a utilizar métodos contraceptivos eeficazes durante o tratamento com m carboplatina e duurante, pelo menoos, seis meses apóós a última dose. O Os homens com paarceiras do sexo feminino com potencial para enggravidar devem ser aconselhadoss a utilizar métoddos contraceptivoos eficazes durante o tratamento com m carboplatina e ddurante, pelo mennos, três meses após a última dose.

Gravid dez A carbooplatina pode cauusar danos ao fetto quando adminnistrado a mulherres grávidas. A ccarboplatina devee ser utilizada em m mulheres grávidas apenas em situuações de risco de morte ou diaante da impossibiilidade de uso dde medicamentos seguros ou quanndo outros medicam mentos são ineficcazes.

p deverá sser alertada Caso a carboplatina sejaa utilizada durantte a gravidez, ou se a paciente engravidar durante o tratamento, a paciente As mulheres em iddade fértil devem m ser alertadas a evitar a gravidezz durante o tratam mento com sobre os riscos potenciaais para o feto. A carboplatina.

Categoria de risco na gravidez: D do por mulheress grávidas sem oorientação médicca. Informe imed diatamente seu m médico em Este meedicamento não deve ser utilizad caso dee suspeita de gravvidez.

Lactaçãão Não esttá claramente estaabelecido se a caarboplatina ou seuus metabólitos coontendo platina ssão excretados noo leite materno. N No entanto, devido ao risco potencial de reações aadversas sérias em e lactentes, casso o fármaco paasse para o leite,, a amamentaçãoo deve ser desconttinuada durante a terapia.

Fertilid dade A fertillidade masculina e feminina podee ser afetada peloo tratamento com m carboplatina (vide item 3. Caraccterísticas Farmaccológicas – Dados dde segurança pré--clínicos). Tanto homens h como muulheres devem proocurar aconselham mento para a presservação da fertiliidade antes do trataamento com carbooplatina.

Efeitos na habilidade dee dirigir e operar máquinas mente avaliado.

O efeitoo da carboplatina sobre a habilidadde de dirigir ou opperar máquinas nãão foi sistematicam pa de borracha d de fechamento doo frasco contém látex l natural.

A tamp 6. INTE

ERAÇÕES MED DICAMENTOSA AS

A carbooplatina é, na m maioria das vezess, utilizada em combinação c com m fármacos antineeoplásicos que ppossuem efeitos citotóxicos similarees. Nessas circunnstâncias, é prováável a ocorrênciaa de toxicidade additiva. O uso conncomitante de caarboplatina e outrros agentes mielosssupressores ou raddioterapia pode pootencializar a toxiicidade hematológgica.

ministrados Uma inncidência aumenttada de vômitos tem sido relatada quando a carboplatina e outross fármacos emetoogênicos são adm concom mitantemente ou quuando a carboplaatina é administradda a pacientes reccebendo terapia em metogênica préviaa.

A adminnistração concom mitante de carboplatina e aminogliccosídeos resulta em m risco aumentaddo de nefrotoxiciddade e/ou ototoxiccidade, e os fármacoos devem ser utillizados concomitaantemente com caautela. O uso de outros fármacos nefrotóxicos resuulta em potenciallização dos efeitos rrenais pela carbopplatina.

A carbooplatina interage com c o alumínio leevando à formaçãão de um precipittado preto composto por platina e ccom perda da pottência. Kits de infussão intravenosa, aagulhas, cateteres e seringas contenndo alumínio não devem ser utilizaados para adminisstração.

Foi observada uma diminnuição nos níveiss séricos de fenitooína com a adminiistração concomittante de carboplattina e fenitoína/foosfenitoína.

Isso podde levar à exacerbbação das convulssões.

7. CUID

DADOS DE ARM MAZENAMENT TO DO MEDICA AMENTO

B-Platin® deve ser conseervado em temperratura ambiente enntre 15ºC e 30ºC, protegido da luz.

O mediccamento é de usoo único e qualquerr solução não utiliizada deve ser devvidamente descarrtada.

de validade da soolução injetável: 18 meses a partirr da data de fabriccação.

Prazo d Prazo d de validade do póó liófilo: 24 mesees a partir da data de fabricação.

mbalagem.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide em v vencido.. Guarde-o em su ua embalagem original.

Não usee medicamento ccom o prazo de validade Caracteerísticas físicas e organolépticas B-Platinn® solução injetávvel apresenta-se na n forma de soluçãão incolor a levem mente amarelado.

B-Platinn® pó liófilo apressenta-se na formaa de pó liofilizadoo de coloração braanca.

Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

de usar, observe o aspecto do med dicamento.

Antes d Todo m medicamento devve ser mantido foora do alcance daas crianças.

8. POSO

OLOGIA E MO ODO DE USAR

B-Platin® pode ser admiinistrado tanto com mo agente único oou em combinaçãão com outros medicamentos antineoplásicos.

B-Platin® deve ser utiliizado apenas porr via intravenosa e deve ser admiinistrado por infuusão IV por um período de, no m mínimo, 15 minutoss.

p ser determinaada através de: 1)) Função Renal e 2) Área de superffície corporal.

A dose de carboplatina pode na baseada na fu unção renal:

1) Determinação de dosse de carboplatin minar a dose de carboplatina é através a da funçãoo renal utilizandoo a taxa de Atualmente, a maneira mais segura e acceitável de determ FG) do paciente e da fórmula de Calvert para obtter a ASC (área ssob a curva) recoomendada, normaalmente no filtraçãoo glomerular (TF intervallo de 4 - 8 mg/mL L x min, dependenndo do protocolo, status pré-tratam mento, radioterapiaa concomitante ouu comorbidades qque possam afetar a função renal do paciente. Este método considera o impacto do trataamento prévio naa função renal, quue pode requerer doses mais baixas ppara pacientes com m função renal deebilitada. A dosaggem por este métoodo é calculada em m “mg” e não porr mg/m2.

Fórmulla de Calvert:

Dose tootal (mg) = (ASC estabelecida) x (T TFG + 25).

2) Dosee de carboplatinaa baseada na Áreea de Superfície Corporal:

Alternattivamente, a dosee pode ser baseadaa na área de superrfície corporal doo paciente (m2). See o paciente for obbeso ou tiver gravve retenção de fluiddos, o peso corporral ideal pode ser usado para estimaar a dose.

Terapiaa como agente ún nico: a dose únicaa inicial recomenndada é de 360 a 4400 mg/m2.

m combinação com m outros agentes citotóxicos, a dosse inicial de carbooplatina recomenddada é de 300 mgg/m2. Como Terapiaa combinada: em regra geeral, a administraçção de B-Platin® deve ser feita em m intervalos cícliccos de 4 semanas. A dose terapêuttica de carboplatinna deve ser ajustadaa de acordo com a situação da meddula óssea e funçãão renal, conformee descrito a seguirr:

Medulaa óssea: a determ minação do nadirr hematológico duurante o tratamennto com B-Platin n® é recomendadda para ajuste de dose. Para pacientees que apresentem m contagem de plaquetas e neutróófilos acima de 1000.000 e 2.000/m mm3, respectivameente, a dose de caarboplatina pode seer aumentada 25% %. Entretanto, dooses maiores que 125% da dose innicial não são reccomendadas. Para pacientes que apresentem a contageem de plaquetas e neutrófilos nos iintervalos de 1000.000 a 50.000 e de d 2.000 a 500/m mm3, respectivameente, não é necesssário ajuste de dosee. Para pacientess que apresentem m toxicidade hem matológica moderaada a grave (com mo, por exemploo, contagem de pplaquetas e neutrófiilos abaixo de 500.000 e 500/mm3, respectivamentee), uma redução dde dose de 25% deve d ser considerrada, tanto em terrapia única como em m terapia combinnada.

Na pressença de fatores de d risco, tais com mo baixo Perform mance Status, teraapias extensivas anteriores a com m mielossupressores e/ou idade superiorr a 65 anos, a reduução da dose de 220 - 25% é aconseelhável; cuidados também são neceessários quando B B-Platin® for adm ministrado a pacientees que receberam previamente trataamento com fárm macos nefrotóxicos, como a cisplatiina.

mação de um preccipitado e perda da potência; porrtanto, não utilizee materiais A carbooplatina interage com o alumínioo levando à form contenddo partes de alumíínio na preparaçãoo ou administraçãão de B-Platin®.

d administração, inspecione visuallmente se há mateerial particulado oou descoloração nna solução de B-P Platin®. Use a sollução assim Antes da que posssível após a prepaaração; a infusão deve ser finalizadda dentro de 24 horas h após a prepaaração e qualquer resíduo deve ser descartado (vide iteem 8. Posologia e Modo de usar - Cuidados

C

de Adm ministração).

CUIDA ADOS DE ADMIINISTRAÇÃO

B-Platin® 150 mg pó lióffilo injetável devee ser reconstituídoo com 15 mL de água á para injeção.

Quandoo reconstituídos deesta forma, resulttam em uma soluçção de concentraçção de 10 mg/mL..

nipulação Precauções especiais dee utilização e man m e prepaaro de medicamenntos citotóxicos ddevem ser realizaados durante a recconstituição e adm ministração Precauçções usuais para manuseio de B-Pllatin®.

dos especiais parra infusões IV prrolongadas: a carrboplatina diluídaa em solução de ccloreto de sódio a 0,9% e armazennada a 25ºC Cuidad sofre deegradação de, aprroximadamente, 5% 5 da concentraçãão inicial em 24 horas.

h Além dissoo, as soluções de cloreto de sódio a 0,9% não são connsideradas apropriiadas para a infusão de carboplatinna, não somente pelo risco de perdaa da droga ativa, m mas pelo risco dee conversão à cisplaatina, com possibbilidade de aumennto da toxicidadee. Dessa forma, rrecomenda-se nãoo diluir B-Platin® em solução de cloreto de sódio a 0,9% quando se pretende p realizar infusão IV prolonngada.

A equippe deve ser treinadda com boas técnnicas para reconstiituição e manuseiio. Não é recomenndável a manipullação de agentes ccitotóxicos, como a carboplatina, porr mulheres gráviddas.

A prepaaração deve ser realizada numa área reservada em fluxo laminarr vertical, com a bancada de trabbalho coberta com m material descartáável constituído por p papel absorvennte de um lado e pplástico de outro.

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Deve-see tomar cuidado ppara evitar a inalaação de partículas e a exposição da pele à carboplatinna.

Roupas protetoras adequuadas devem ser uusadas, tais como, luvas de PVC, ócculos de segurançça, bata protetora e máscaras descaartáveis.

Recomeenda-se checar se os encaixes do coonjunto de seringgas estão firmes paara evitar vazameentos.

Em casoo de contato acideental com os olhoos, lavar com águaa ou solução salinna. Se a pele entraar em contato com m o medicamento, lavar com muita ággua e, nos dois caasos, procurar auxxílio médico. Proccure imediatamennte um médico casso B-Platin® sejaa ingerido ou inalaado.

Todos oos materiais, agullhas, seringas, fraascos e outros itenns que tiveram coontato com medicamentos citotóxxicos devem ser inncinerados.

Excreçõões também devem m ser tratadas da mesma forma. Suuperfícies contam minadas devem serr lavadas com graande quantidade dde água.

AÇÕES ADVERS SAS

9. REA Muitos efeitos colateraiss do tratamento com c carboplatinaa são inevitáveis devido às suas aações farmacológicas. No entanto,, os efeitos mente.

adversoos são geralmente reversíveis se dettectados precocem As reações adversas com mo relatadas para os o vários sistemass são as seguintess:

Tumores benignos, mallignos e inespecífficos Raros casos c de desenvollvimento de leuceemias mieloides agudas a e síndromees mielodisplásicaas foram observados em pacientess que foram tratadoss com carboplatinna, principalmentee quando tratados em combinação ccom outros agentes potencialmentee leucemogênicoss.

bios do sangue e sistema linfáticoo Distúrb A principal toxicidade doose-limitante da ccarboplatina é a suupressão da meduula óssea, que é m manifestada pela trrombocitopenia, leucopenia, l neutroppenia e/ou anemiaa. A mielossupresssão é relacionadda à dose. O nadiir de plaquetas e leucócitos/granuulócitos normalmeente ocorre duas a ttrês semanas apóss a administração do fármaco. Recuuperação é geralm mente adequada a fim de permitir a administração suubsequente de dosee de carboplatina após 4 semanas dda administração anterior. Anemiaa (hemoglobina abbaixo de 11 g/dL L), que pode ser siintomática, ocorre eem grande parte ddos pacientes. Estte efeito pode serr cumulativo e traansfusões podem ser necessárias paarticularmente em m pacientes sob teraapia prolongada (eexemplo: mais dee 6 ciclos).

Anemiaa hemolítica (às veezes fatal), tambéém foi relatada.

Sequelaas clínicas de meedula óssea/toxiciidade hematológiica tais como febbre, infecções, seppse/choque sépticco e hemorragia podem ser observaadas.

A síndroome hemolítico-uurêmica (SHU) tem sido relatada.

Distúrb bios do metabolissmo e nutrição Podem ocorrer anormaliddades dos eletróliitos (hipocalemia,, hipocalcemia, hiiponatremia e/ou hipomagnesemia)).

bios do sistema nervoso n Distúrb Neuropatias periféricas ppodem ocorrer, prrincipalmente na forma de paresteesias e uma diminnuição dos reflexoos dos tendões proofundos. O efeito mais m comum em ppacientes acima de d 65 anos de idaade parece ser cuumulativo, ocorreendo principalmennte em pacientes recebendo terapia prolongada e/ou naqueles que recceberam terapia aanterior com cispplatina. Os efeitoss no sistema nervvoso central tambbém podem m a carboplatina pode ser um efeitoo retardado da teraapia prévia com cisplatina.

c ocorrer.. Em alguns casoss a neurotoxicidadde observada com Disgeussia tem sido relataada em pacientes que tomam carbooplatina.

bios dos olhos Distúrb Anormaalidades visuais, com perda visuall transitória (que pode ser compleeta para luz e corres) ou outros disstúrbios, podem oocorrer em pacientees tratados com carboplatina. Melhhora e/ou recuperração total da visãão geralmente ocoorre dentro de sem manas após a inteerrupção do fármacoo. Cegueira corticcal foi relatada em m pacientes com alteração a de funçãão renal recebendoo altas doses de caarboplatina.

Distúrb bios do ouvido e labirinto Tinido e perda auditiva fforam relatados em m pacientes recebbendo carboplatinna.

bios cardíacos Distúrb Insuficiiência cardíaca coongestiva, doençaa arterial coronariiana isquêmica (ppor exemplo: infaarto do miocárdioo, parada cardíacaa, angina e isquemiia do miocárdio), Síndrome de Kouunis.

bios vasculares Distúrb Eventoss cerebrovascularees.

Distúrb bios gastrintestin nais Náuseass e/ou vômitos, qque são geralmennte leves a moderados em relaçãoo à gravidade, poodem ocorrer denntro de 6 a 12 hooras após a adminisstração de carbopplatina, podendo persistir por até 24 horas ou maiss. Outras reaçõess gastrintestinais como mucosite, estomatite, diarreiaa, constipação e door abdominal tam mbém foram relataadas.

Distúrb bios hepatobiliarres Podem ocorrer elevaçõees leves e geralm mente transitórias nas concentraçõees de fosfatase allcalina sérica, asppartato aminotrannsferase ou bilirrubina. Anormalidaddes substanciais nnos testes de funnções hepáticas fforam relatadas ppor pacientes trattados com carbopplatina que receberaam altas doses dee carboplatina e transplante autóloggo de medula ósseea.

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bios do sistema im mune Distúrb Reaçõess alérgicas a carrboplatina têm sido relatadas. E iincluem: reaçõess de anafilaxia/annafilactoides, hipotensão, broncoeespasmos e pirexia. Reações de hiperrsensibilidade poddem ocorrer em ppoucos minutos appós administraçãoo intravenosa da ccarboplatina.

bios de pele e tecido subcutâneo Distúrb Podem ocorrer raramennte dermatites esffoliativas. Casos de rash eritemaatoso, pruridos, uurticária e alopeccia relacionados ao uso de carboplatina têm sido observados.

bios musculoesqu uelético e de tecid do conectivo Distúrb Mialgiaa/artralgia.

bios renais e urin nários Distúrb Insuficiiência renal agudda tem sido raraamente reportada.. Elevações levees e transitórias dde concentraçõess de creatinina ssérica e de nitrogênnio sanguíneo podem ocorrer. Rissco de nefrotoxiciidade induzida peela carboplatina (como, ( por exem mplo, clearance dee creatinina diminuíído) é maior em altas a doses ou em pacientes previam mente tratados com m cisplatina.

Distúrb bios gerais e cond dição do local dee administração Asteniaa, sintomas semelhhantes à gripe e reeações no local daa injeção.

Em cassos de eventos ad dversos, notifiqu ue ao Sistema dee Notificação de Eventos Adverssos a Medicamen ntos – VigiMed, disponível em http p://portal.anvisa..gov.br/vigimed,, ou para a Vigilâância Sanitária E Estadual ou Mun nicipal.

PERDOSE

10. SUP Não há antídoto conheciido para a superddose com carboplaatina. Portanto, toodas as medidas possíveis p devem sser tomadas para se evitar a superdoose, o que inclui eestar ciente do peerigo potencial dee superdose, cálcuulo cuidadoso da dose a ser adminnistrada e disponibbilidade de recursoss diagnósticos e tterapêuticos adeqquados. Superdosse aguda com carrboplatina pode resultar em aumennto dos seus efeiitos tóxicos esperaddos (por exemplo,, mielossupressãoo grave, vômitos e náuseas intratááveis, toxicidade neurossensorial ggrave, insuficiênccias renal e hepáticaa, etc.). Pode ocoorrer óbito. A hem modiálise só é efeetiva e, mesmo asssim, parcialmentee, até 3 horas apóós a administração, uma vez que ocoorre ligação rápidaa e extensiva da pplatina às proteínaas plasmáticas. Sinais e sintomas dde superdose deveem ser tratados coom medidas de supoorte.

Em casso de intoxicaçãoo ligue para 08000 722 6001, se voccê precisar de maais orientações.

II) DIZ ZERES LEGAIS

Reg. MS nº 1.1637.00144 Farm. Resp.:

R

Eliza Yukiee Saito - CRF-SP n° 10.878 Fabricado por:

A.

Blau Faarmacêutica S.A CNPJ 58.430.828/0002-4 5 40 Av. Ivoo Mário Isaac Pirees, 7602 CEP 066720-480 – Cotia – SP Indústriia Brasileira Registraado por:

Blau Faarmacêutica S.A A.

CNPJ 58.430.828/0001-6 5 60 Rodoviaa Raposo Tavaress Km 30,5 - n° 2833 - Préddio 100 CEP 066705-030 – Cotia – SP Indústriia Brasileira www.bllau.com.br Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

A SOB PRESCR

RIÇÃO MÉDICA A.

VENDA USO R RESTRITO A HO OSPITAIS.

ADO: AGENTE CITOTÓXICO CUIDA

Esta bulla foi atualizada cconforme Bula Paadrão aprovada peela Anvisa em 09//08/2019.

77004210-01 Bl a u Fa r m a cê u t i cca S/ A .

Histórico de Alteração da Bula

B

Dados da subm missão eletrônica Data do pediente exp 04/11/2019 07/02/2018 N°° do exped diente Assu unto - 50 1045

SIMIL

LAR – Notificaação de Alteraçção de Texto de d Bula – RDC 60/12 009928 83/18-6 50 1045

SIMIL

LAR – Notificaação de Alteraçção de Texto de d Bula – RDC 60/12 Da ados da petição/no otificação que alterra bula Data do o expedien nte - 07/02/2018 N° do expediente Assunto - 10450 SIMILAR – Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 0099283/18-6 10450 SIMILAR – Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 Bl a u Fa F r m a cê u t i ca S/ A .

Data de aprovação - 07/02/2018 Dados das d alterações de b bulas Versões (VP/VPS) Apresentações relacionadas

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Todas Itens de bula

- ADVERTÊNCIAS A SE PRECAUÇÕES

- INTERAÇÕES

M MEDICAMENTOSA AS

- REAÇÕES

ADVERSAS O - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO O

(para adequação à intercambialidade)) - INDICAÇÕES

- RESULTADOS DE D EFICÁCIA

ÇÕ

CONTRAINDICAÇ ES A SE - ADVERTÊNCIAS PRECAUÇÕES - POSOLOGIA E MODO DE USAR R

- REAÇÕES

ADVERSAS - SUPERDOSE

24/05/2016 31/07/2014 1805213/16-4 1045 50 SIMIL LAR – Notificaação de Alteraçção de Texto de d Bula – RDC 60/12 062244 48/14-2 57 – 1045

SIMIL

LAR – Inclu usão Iniciaal de Texto de d Bula – RDC 60/12 24/05/2016 31/07/2014 1805213/16-4 10450 SIMILAR – Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 24/05/2016 0622448/14-2 10457 – SIMILAR – Inclusão Inicial de Texto de Bula – RDC 60/12 31/07/2014 Bl a u Fa F r m a cê u t i ca S/ A .

D - RESULTADOS DE EFICÁCIA

- REAÇÕES

ADVERSAS - DIZERES LEGAIIS

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